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PM e TRE estão monitorando possíveis ameaças nas comemorações de 7 de setembro no AC

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Diante da eminência de possíveis manifestações para 7 de Setembro, membros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e também das Forças Armadas têm procurado acalmar os ânimos da população quanto a riscos à segurança pública.

O Exército, as polícias e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) esperam manifestações barulhentas, tanto de apoiadores do atual presidente, quanto de opositores, mas nada que indique um cenário de violência generalizada.

No Acre, o desfile ocorrerá normalmente e já tem programação disponibilizada ao público.

O STF teme que se repitam as manifestações antidemocráticas que assaltaram a Esplanada no 7 de setembro passado, com número considerável de participantes, direito à caminhões bloqueando o trânsito, buzinaço e ameaça de invasão da Corte.

Com ou sem temor, o fato é que convocações golpistas para o 7 de setembro cresceram 290% em grupos de WhatsApp. Grupos que se auto intitulam “de direita” compartilham mensagens com ataques às urnas eletrônicas e ao STF, exigindo ainda intervenção militar, ou golpe militar, para ser mais didático. Os dados foram divulgados pela repórter Patrícia Campos Mello, no início do mês, no jornal Folha de S.Paulo e se referem ao Levantamento do Monitor de WhatsApp da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

A mensagem de texto mais compartilhada nos grupos trata de se “meter o pé na porta do STF, do Congresso e de mais onde for preciso”. A maioria segue o discurso das declarações do presidente Jair Bolsonaro.

Não muito bem nas pesquisas eleitorais, Bolsonaro voltou a colocar a culpa nas instituições democráticas. Chegou a convocar embaixadores para desqualificar mundialmente o sistema eleitoral brasileiro, concluindo que o Brasil só terá “paz” caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adote medidas recomendadas pelas Forças Armadas para alterar o sistema de apuração dos votos. Também reiterou ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Dentre outras ações de campanha, convocou apoiadores a se unirem a ele no 7 de Setembro, e isso mobilizou as redes.

Medidas de segurança para o desfile no Acre

Levando em conta o potencial para conflitos em manifestações mais radiais, a Polícia Militar do Estado do Acre (PMAC) elaborou medidas para garantir a segurança da população durante as comemorações.

De acordo com o coronel Oliveira, diretor de operações da PMAC, já existe um trabalho prévio em parceria com o TRE, com várias forças policiais conjugadas, além de informações relevantes dos setores de Inteligência da PM e da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança (SEJUSP), que estão rastreando e monitorando possíveis ameaças, não apenas nas comemorações, como também nas próximas eleições.

“Estamos preparados para fazer frente a qualquer movimento que ameace a segurança ou mesmo o brilho das comemorações”, garante. Oliveira também afirma que o policiamento está totalmente reforçado para a certeza de que os eventos comemorativos ocorram de forma exemplar. “A cobertura envolve todas as áreas centrais, a partir do Parque da Maternidade e segmentos urbanos importantes, com planejamento específico e cobertura para o trânsito nos pontos de acesso, com os locais isolados e muito bem monitorados”. O comandante ainda acrescentou que não há ameaças identificadas até o momento no Acre, ainda assim, a corporação está preparada para situações mais críticas, com total apoio e articulação com os diversos órgãos e do atual Governador, Gladson Cameli.

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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