fbpx
Conecte-se conosco

Geral

PF cumpre mandados de prisão e de busca em Guajará-Mirim e Porto Velho em investigação sobre tráfico de drogas e lavagem de capitais

Publicado

em

A investigação teve início no ano de 2022, a partir da prisão em flagrante de um suspeito que transportava em torno de 23 kg de cocaína e maconha em seu automóvel…

A partir da prisão em flagrante de um suspeito que transportava em torno de 23 kg de cocaína e maconha em seu automóvel.

12 (doze) policiais federais, cumpriram 05 (cinco) mandados judiciais expedidos pela 1ª Vara Criminal da comarca de Ji-Paraná/RO, sendo 02 de prisão preventiva e 03 de busca e apreensão nas cidades de Porto Velho, Guajará-Mirim e Sorocaba.

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (23), a Operação BIG, para desarticular grupo criminoso voltado ao tráfico de drogas e lavagem de capitais em Rondônia.

Mais de 30 policiais federais foram mobilizados para dar cumprimento a 8 mandados de busca e apreensão expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Guajará-Mirim. Durante a operação, também foram cumpridos três mandados de prisão preventiva contra investigados.

Os mandados foram cumpridos em Guajará-Mirim e Porto Velho.
A investigação teve início no ano de 2022, a partir da prisão em flagrante de um suspeito que transportava em torno de 23 kg de cocaína e maconha em seu automóvel. Durante os trabalhos, verificou-se que o grupo atuava  no Distrito de Jaci-Paraná, realizando tráfico dos entorpecentes.
_______________

Foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva nos municípios de Guajará-Mirim/RO, Porto Velho/RO e Distrito de Jaci-Paraná (Porto Velho)

_______________

Os suspeitos poderão responder pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de capitais, dentre outros crimes que vierem a ser descobertos, cujas penas, somadas, podem superar a 30 anos de prisão.

Comentários

Continue lendo

Geral

Polícia desarticula ponto de venda de drogas e recupera objetos roubados; quatro são presos

Publicado

em

Na operação, foram recuperados diversos produtos furtados e roubados

Comentários

Continue lendo

Geral

Dono de empresa de sucata é preso após comprar braços de luminárias de iluminação pública

Publicado

em

O dono de uma empresa que compra sucatas, localizada no bairro Marcos Freire, zona leste de Porto Velho, foi preso por receptação, após ser flagrado pela direção da Emdur e policiais militares com braços de luminárias da iluminação pública da cidade. O homem, de 36 anos, confessou que pagou R$ 10 por cada das três unidades “compradas” de um viciado em drogas, de 21 anos.

Um representante da Emdur acionou a PM após funcionários da empresa pública o informarem que um homem com braços de luminárias foi visto circulando na estrada dos Periquitos.

A guarnição fez diligências e encontrou o suspeito. O homem afirmou que vendeu para o dono da empresa de sucata.

O representante da Emdur seguiu ao local e a PM chegou depois. O empresário confirmou que comprou os equipamentos furtado e que pagou R$ 10 por cada. O vendedor, de acordo com o empresário, disse que havia encontrado o material jogado na rua. Na empresa, a PM encontrou os braços de luminárias já cortados e ainda uma arma de fogo. Ele foi levado para a Central de Flagrantes pelo crime de receptação.

Comentários

Continue lendo

Geral

Prisão de pais por falta de pagamento de pensão alimentícia dispara no Amazonas

Publicado

em

Polícia Civil realizou, na sexta-feira (14/02), a Operação Aljava, que resultou no cumprimento de mais de 50 mandados de prisão por inadimplência de pensão alimentícia em Manaus. (Foto: Erlon Rodrigues/PC-AM)

No período de 2023 até o dia 31 de janeiro de 2024, o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), registrou 10.262 processos de alimentos — conhecida popularmente como pensão alimentícia, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

De acordo com informações da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), no mesmo período, ocorreu um aumento significativo de 34% nas prisões de pais inadimplentes por pensão alimentícia.

Os dados da PC-AM também demonstram que entre os meses de setembro e outubro do ano passado, 111 pais foram presos por não cumprirem as obrigações legais de prover sustento aos filhos, enquanto, no início de fevereiro deste ano, mais de 50 mandados de prisão por inadimplência de pensão alimentícia em Manaus foram cumpridos durante a Operação Aljava.

Conforme o titular da Delegacia Especializada em Capturas e Polinter (DECP), delegado Fábio Aly, durante as prisões, a maioria dos procurados afirmam que estão pagando a pensão alimentícia e sempre contam que não foi dada baixa no processo na Justiça. “Falam também que a mulher esqueceu de dar baixa e nunca falam que não estão pagando”, disse Aly.

Durante a coletiva de imprensa para detalhar o resultado da operação, Aly explicou que as iniciativas da Polícia Civil reforçam uma política de segurança pública, pois garantir o pagamento da pensão alimentícia é fundamental para que as crianças tenham acesso à creche, educação, saúde e alimentação, evitando assim a marginalização.

Na Justiça

Segundo a defensora pública Sarah Lobo, a ação de alimentos é devida, pois os pais têm o dever de sustento em relação aos filhos menores.

“Esse é um dever recorrente da solidariedade familiar, entretanto, quando um dos pais não cumpre de forma voluntária é cabível a ação de alimentos para obrigar a cumprir as despesas do filho”, disse a defensora pública.
Lobo informa que a pessoa que precisa de atendimento da Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM) relacionada a alimentos pode realizar um agendamento no número 129. “É uma ligação gratuita que funciona de segunda a sexta-feira, de 8h às 14h’, afirma.

Conforme Lobo, o tempo da ação de alimentos depende da complexidade de cada caso e disposição das partes para conciliação.

Denúncia

O delegado Fábio Aly reforçou o pedido para que a população continue a denunciar, por meio do disque-denúncia da Polinter, pelo número (92) 3667-7727 (WhatsApp) e 181, da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM). Aly esclareceu que o objetivo da medida não é punir os responsáveis pelo não pagamento da pensão, mas aplicar uma ação coercitiva e educativa.

Comentários

Continue lendo