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Brasil

‘Perdemos para isso?’, pergunta jornal de Chicago sobre escolha do Rio para sediar Olimpíadas

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  • Colunista do ‘Sun-Times’ questiona se, com os protestos, COI não estaria arrependido de dar Olimpíadas ao Rio

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RIO – “Perdemos para isso?” era a manchete desta quarta-feira do jornal americano “Chicago Sun-Times”, em letras garrafais sobre uma foto dos protestos no Leblon no último dia 17. Chicago também disputou, em 2009, as Olimpíadas de 2016, que o Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu entregar ao Rio. Lá dentro, o título é “Hora de um arrependimento olímpico”. Neil Steinberg, colunista do jornal, faz uma “carta” ao COI perguntando se este já se arrependeu da decisão de realizar as Olimpíadas no Rio. Isso porque, lembra, a entidade poderia estar agora preparando os Jogos em Chicago.

Steinberg reconhece que Chicago tem seus problemas. “Ruas de alguns bairros varridas por tiroteios todos os fins de semana. Aposentadorias prestes a quebrar o governo local. Professores demitidos aos milhares.” Ele diz ainda que, se Chicago tivesse levado as Olimpíadas, haveria muitas reclamações sobre “sediar uma megafesta para a elite do esporte mundial”.

Mas, ressalta o colunista do “Sun-Times”, não haveria coquetéis molotov nem policiais militares disparando bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha. “Aposto que nossa população não iria se sublevar contra as Olimpíadas como está ocorrendo no Brasil, que também está aborrecido com o fato de sediar a Copa do Mundo em 2014.”

Steinberg acrescenta que Chicago foi uma das cidades-sede da Copa de 1994, sem percalços. “Nossa cidade sabe como fazer isso”. Mas ressalta que faltam três anos para os Jogos e que os protestos podem acabar. “Torcemos para que seja assim”.

Ele diz não ter mágoa com o COI, mas duvida que Chicago queira “passar por tudo de novo para conseguir suas Olimpíadas bobas”. “Agora podemos sentar e ver o Brasil tentar administrar os Jogos, o que pode ser mais divertido que sediá-los.” E conclui: “Vocês podiam ter o ouro, mas se contentaram com o bronze.”

O Globo

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Brasil

Pesquisadores identificam fungo da família “The Last of Us” na Amazônia paraense

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Descoberta ocorreu durante trilha no REVIS Metrópole da Amazônia, mas especialistas garantem: espécie é inofensiva para humanos

A descoberta reforça a importância de unidades de conservação urbanas como o REVIS, que abriga mais de 300 espécies de fungos catalogados. Foto: internet 

Em uma descoberta que parece saída de um roteiro de ficção científica, pesquisadores identificaram um fungo do gênero Akanthomyces (família Cordycipitaceae) infectando uma mariposa no Refúgio de Vida Silvestre Metrópole da Amazônia, em Marituba (PA). O achado foi realizado durante atividades da Semana do Meio Ambiente por Josi Matos, Samira Silva e Willan Silva, que registraram o inseto com estruturas fúngicas características saindo de seu corpo.

Dados que acalmam os fãs de The Last of Us:
  • Família conhecida: A mesma do Cordyceps, estrela da franquia de games e série da HBO

  • Diferença crucial: Espécies amazônicas não infectam humanos, apenas artrópodes

  • Importância ecológica: Fungos controlam naturalmente populações de insetos

Detalhes da descoberta:
  • Local exato: Trilha no REVIS, unidade de conservação com 6,3 mil hectares de floresta

  • Condições: Alta umidade e temperatura típica da Amazônia (28°C)

  • Registro científico: Primeira ocorrência documentada deste gênero na região metropolitana de Belém

Biólogos do Museu Paraense Emílio Goeldi explicam que, diferentemente da ficção, esses fungos são aliados: “Um único Akanthomyces pode eliminar até 300 lagartas por hectare, reduzindo pragas agrícolas naturalmente”, afirma a Dra. Ana Lúcia Nunes. O material coletado será estudado para verificar se trata-se de uma espécie já catalogada ou uma nova descoberta para a ciência.

A descoberta reforça a importância de unidades de conservação urbanas como o REVIS, que abriga mais de 300 espécies de fungos catalogados. Para quem quiser observar o fenômeno, pesquisadores recomendam madrugadas úmidas entre dezembro e março, quando a atividade fúngica é mais visível.

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Brasil

Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 100 milhões

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Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

As seis dezenas do concurso 2.876 da Mega-Sena serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 100 milhões.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

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Brasil

PF desarticula grupo de tráfico internacional de armas em operação na fronteira com a Bolívia

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Cinco pessoas foram presas durante a Operação Magnus Terminus, que apreendeu armas, munições e desmontou oficina clandestina em Guajará-Mirim (RO)

A Polícia Federal prendeu cinco pessoas nesta sexta-feira (13) durante a Operação Magnus Terminus, que tem como objetivo desarticular uma organização criminosa envolvida no tráfico internacional de armas de fogo. A ação ocorreu em Guajará-Mirim, município de Rondônia localizado na fronteira com a Bolívia.

Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão e três de prisão preventiva, expedidos pela 7ª Vara Federal da Seção Judiciária de Rondônia. Outras duas pessoas foram presas em flagrante por posse ilegal de armas e munições de uso restrito.

Os policiais apreenderam três revólveres, duas pistolas, cinco espingardas, 208 munições, peças e componentes para a fabricação de armamentos, dois veículos e R$ 4,9 mil em dinheiro. Uma oficina clandestina de armas, supostamente operada pelos suspeitos, também foi desativada.

As investigações são desdobramento da Operação Magnus Pedites, deflagrada em 2023 contra o tráfico de drogas na mesma região. Segundo a PF, o grupo criminoso importava ilegalmente armamentos de grosso calibre, como fuzis e submetralhadoras, da Bolívia para abastecer facções criminosas em Porto Velho.

Os investigados devem responder por tráfico internacional de armas de fogo, associação criminosa e fabricação irregular de armamentos. Todos permanecem à disposição da Justiça.

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