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Operação NARKE: Polícia Civil desarticula ponto de tráfico e apreende R$ 11 mil e frustrar tráfico de drogas em Rio Branco
A Denarc/ AC apreendeu aproximadamente 478 comprimidos de ecstasy (MDMA), encontrados em transportadoras, evidenciando a engenhosidade dos traficantes. No entanto, por meio de um trabalho investigativo eficiente

Equipe da Denarc intensifica investigações e apreende R$ 11 mil em espécie em ponto de venda de drogas. Foto: cedida
A Polícia Civil do Acre (PCAC) vem realizando um trabalho intenso no combate ao tráfico de drogas, no contexto da Operação NARKE, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. A Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (Denarc/ AC), em cumprimento de mandado de busca e apreensão no bairro Vitória, em Rio Branco, desarticulou um ponto de venda de entorpecentes, onde foram apreendidos cerca de R$ 11 mil em espécie. Neste caso, não houve prisão nem apreensão de drogas.
Entre fevereiro e março, a Denarc/ AC apreendeu aproximadamente 478 comprimidos de ecstasy (MDMA), encontrados em transportadoras, evidenciando a engenhosidade dos traficantes. No entanto, por meio de um trabalho investigativo eficiente, a PCAC conseguiu interceptar os entorpecentes.
Em outra ação realizada no início de março, mais de um quilo de pasta à base de cocaína foi apreendido em um ônibus. Além disso, em uma operação em uma transportadora de cargas, um cão farejador identificou mais de dois quilos de cocaina acondicionados em frascos de talco para bebês, demonstrando a sofisticação das tentativas de transporte dos criminosos e a eficácia dos métodos de investigação da Polícia Civil.

Mais de 400 comprimidos de ecstasy são encontrados em transportadoras. Foto: cedida
O Delegado-Geral da PCAC, Dr. Henrique Maciel, destacou a importância das operações no enfrentamento ao tráfico de drogas: “A Polícia Civil do Acre segue firme no combate ao tráfico de entorpecentes, utilizando tecnologia, inteligência e integração com outras forças de segurança para impedir a ação de criminosos. A Operação NARKE tem sido fundamental para desmantelar esquemas de tráfico e proteger nossa população”, destacou.

Cão farejador auxilia na identificação de entorpecentes escondidos em frascos de talco para bebês. Fotos: cedidas
Já o Delegado da Denarc/ AC, Dr. Saulo Macedo, ressaltou o trabalho investigativo da equipe. “Essas apreensões mostram a capacidade técnica da Polícia Civil em identificar e interceptar drogas antes que cheguem às ruas. Continuaremos empenhados para desarticular pontos de venda e prender responsáveis por essa atividade criminosa, garantindo mais segurança à sociedade acreana”, enfatizou.

Operação NARKE desmonta esquemas de tráfico e impede circulação de drogas no estado. Fotos: cedidas
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PC deflagra Operação ‘Monte Castelo’ e prende nove integrantes de organização criminosa em Rio Branco, Assis Brasil e Brasiléia
O grupo criminoso é responsável pela distribuição de drogas para revenda em Rio Branco e cidades vizinhas, movimentando valores que ultrapassam os R$ 2,5 milhões

60 agentes de segurança, ocorreu de forma simultânea nas cidades de Rio Branco, Assis Brasil e Brasiléia (AC), além de São José (SC) e Vilhena (RO). Foto: cedida
Com assessoria
Na manhã desta sexta-feira, 25, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DENARC), deflagrou a Operação ‘Monte Castelo’, com apoio da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE), do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), e das Polícias Civis de Rondônia e Santa Catarina.
A ação policial resultou no cumprimento de 21 mandados de busca e apreensão e 13 mandados de prisão, dos quais nove foram efetivamente cumpridos, além da prisão em flagrante de quatro pessoas. Também foram apreendidos entorpecentes, veículos, dinheiro, munições, material para embalagem de drogas e documentos relacionados à atividade criminosa.
A operação, que envolveu cerca de 60 agentes de segurança, ocorreu de forma simultânea nas cidades de Rio Branco, Assis Brasil e Brasiléia (AC), além de São José (SC) e Vilhena (RO).
De acordo com as investigações, iniciadas no ano passado, o grupo criminoso é responsável pela distribuição de drogas para revenda em Rio Branco e cidades vizinhas, movimentando valores que ultrapassam os R$ 2,5 milhões.
O delegado Saulo Macedo, titular da DENARC, destacou a importância da operação para desmantelar uma rede que operava de forma estruturada entre estados. “Ao longo de meses de investigação, conseguimos mapear toda a estrutura desse grupo criminoso, que atuava com divisão de tarefas e uma logística interestadual. A operação ‘Monte Castelo’ é fruto desse trabalho técnico e conjunto, que hoje representa um duro golpe contra o narcotráfico”, afirmou.

Material apreendido durante a Operação Monte Castelo: drogas, dinheiro em espécie, munições e objetos utilizados na atividade criminosa. Foto: assessoria/ PCAC.
Já o coordenador da Divisão de Investigações Criminais (DEIC), o delegado Pedro Paulo Buzolin, enfatizou o esforço integrado dos agentes e o papel decisivo do Judiciário. “Gostaria de enaltecer o comprometimento de todos os policiais envolvidos e também agradecer ao Poder Judiciário, que, de forma célere, atendeu aos pedidos e possibilitou a deflagração da operação. Esse trabalho só é possível com união, estratégia e coragem”, declarou.
Os presos responderão pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. A PCAC segue com as investigações para identificar demais envolvidos e ampliar o cerco contra o crime organizado no estado.
A ação integra as atividades da Operação da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas (Renocrim), desencadeada pelo Ministério da Justiça (MJ) com o objetivo de reforçar o combate às organizações criminosas em todo o território nacional, por meio da atuação conjunta e especializada das polícias civis dos estados.

Balanças de precisão, sacos plásticos e outros materiais utilizados para embalar drogas foram localizados com os investigados. Fotos: cedidas.
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Mulher em situação de rua é esfaqueada após discussão por bebida no Centro de Rio Branco
Francisca Gomes, de 33 anos, que afirma estar grávida, foi atingida no peito e conseguiu pedir socorro sozinha; estado de saúde é estável
Na noite desta sexta-feira (25), Francisca Gomes da Silva, de 33 anos, moradora em situação de rua e dependente química, foi ferida com um golpe de faca durante uma briga na Rua Floriano Peixoto, nas proximidades do Hotel do Papai, no Centro de Rio Branco.
Segundo o relato da própria vítima, ela estava consumindo bebida alcoólica com outra mulher em situação de rua quando as duas iniciaram uma discussão por causa de uma “buchudinha” — bebida alcoólica popular entre usuários de rua. Durante a briga, a outra mulher, também dependente química, desferiu um golpe com uma faca de mesa, atingindo Francisca no peito.
Mesmo ferida, Francisca conseguiu caminhar até a base do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), onde pediu ajuda. A equipe de uma ambulância de suporte avançado prestou os primeiros atendimentos no local e a encaminhou ao Pronto-Socorro de Rio Branco. Seu estado de saúde é considerado estável.
À reportagem, Francisca declarou que está grávida, embora não saiba ao certo o tempo de gestação. Funcionários da maternidade informaram que ela já deu à luz onze filhos, sendo o mais recente em 29 de setembro de 2023, quando precisou ser resgatada por bombeiros após dar à luz em um prédio abandonado na Rua José de Melo, no bairro Bosque.
A Polícia Militar não foi acionada para atender à ocorrência, e até o momento, a autora da agressão não foi localizada.
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Traficantes Fogem, mas deixam armas e drogas em perseguição no policial no Belo Jardim
Policiais do Grupo Tático apreenderam pistola caseira calibre .38 e entorpecentes após ação na noite de quinta-feira
Uma rápida perseguição movimentou o bairro Belo Jardim na noite de quinta-feira (24), quando policiais do Grupo Tático do 2º Batalhão da PM surpreenderam três homens em flagrante tráfico de drogas. Embora os suspeitos tenham escapado pela vegetação da rua Socibene, abandonaram equipamentos do crime: uma pistola artesanal .38 (com bala engatilhada), maconha pronta para venda e material para embalagem.
De acordo com o registro policial, a ação começou durante patrulha de rotina em área conhecida pelo alto risco. Os traficantes, ao avistarem os agentes, fugiram imediatamente – estratégia que evitou a prisão, mas não impediu a apreensão dos itens, já encaminhados à Delegacia Civil. A PM mantém buscas para identificar e capturar os envolvidos.
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