fbpx
Conecte-se conosco

Brasil

Parque da Cidade terá desvio no trânsito a partir de quinta (11)

Publicado

em

Parque da Cidade terá desvio no trânsito a partir de quinta (11)
Agência Brasília

Parque da Cidade terá desvio no trânsito a partir de quinta (11)

Atenção motoristas que trafegam pelas vias internas do Parque da Cidade : a partir desta quinta-feira (11), será feito um desvio no trânsito nas proximidades do pavilhão de exposições para o início das obras de construção de novo acesso ao parque e uma rotatória. Com isso, os motoristas deverão passar por dentro do Estacionamento 3. A interdição será feita nos dois sentidos da via e está prevista para começar por volta das 12h.

Arte: SODF

“Primeiramente, pedimos desculpas pelos transtornos. Estamos ampliando as frentes de serviço para, assim, conseguirmos acelerar as obras e antecipar as entregas”, explica Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura. “A construção do novo acesso ao Parque da Cidade marca o início das obras da quarta etapa de implantação do Corredor Oeste na via Epig”, complementa.

O engenheiro da Secretaria de Obras Bruno Almeida ressalta que quem transita pela região já se deparou com máquinas e operários trabalhando na sinalização do desvio. “Desde o início do dia estamos trabalhando na nova sinalização viária, responsável por orientar os motoristas durante o período de interdição. Vamos trabalhar para retomar a normalidade na região no prazo de 90 dias”, afirma.

Sobre a obra

Arte: SODF

A quarta etapa desta grandiosa obra de mobilidade urbana será executada no intervalo entre o Viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira e o entroncamento do Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Será implantado corredor exclusivo para BRT, dois novos viadutos em trincheira e duas passagens subterrâneas para pedestres – que darão acesso à estação de ônibus no canteiro central da via. Além disso, o trecho vai ganhar estações BRT, ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. O projeto também prevê nova entrada para o Parque da Cidade, com a construção de uma rotatória na via interna do parque.

A implantação do corredor BRT na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) faz parte do Corredor Oeste. Com 38,7 quilômetros de extensão, todo o trecho prevê o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas para ônibus nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, o Pistão Norte, a EPTG, a Epig e a Estrada Parque Polícia Militar (ESPM), que leva ao Terminal da Asa Sul. O objetivo é reduzir em pelo menos meia-hora o tempo de deslocamento até o Plano Piloto.

The post Parque da Cidade terá desvio no trânsito a partir de quinta (11) first appeared on GPS Brasília – Portal de Notícias do DF .

Fonte: Nacional

Comentários

Continue lendo

Brasil

EUA vai pagar US$ 1 mil para imigrante que deixar o país

Publicado

em

Departamento de Segurança Interna incentiva as pessoas a usarem o aplicativo CBP Home e fazerem “autodeportação”

Donald Trump está empenhado em deportar imigrantes | Reprodução Martin Schoeller/Time

O governo Trump disse nesta segunda-feira (5) que vai pagar US$ 1 mil, mais custos de viagem, aos imigrantes ilegais nos Estados Unidos que saírem voluntariamente do país.

O Departamento de Segurança Interna informou que as pessoas que usarem o aplicativo CBP Home para anunciar suas “autodeportações” receberão o dinheiro e serão “despriorizadas” para detenção e remoção.

O subsídio será pago assim que o retorno do indivíduo ao seu país de origem for confirmado via aplicativo.

Fonte: SBT

Comentários

Continue lendo

Brasil

INSS: governo tem semana decisiva para dizer como devolverá dinheiro

Publicado

em

Depois de operação da Polícia Federal (PF) contra o esquema bilionário de descontos indevidos em mensalidades de aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o governo tenta conter a sangria do desgaste na instituição e reaver o prejuízo dos beneficiários. Enquanto isso, a oposição usa o episódio para abalar novamente a imagem do Palácio do Planalto, que se vê imerso em nova crise.

O foco do governo, no momento, é garantir a penalização dos responsáveis para conseguir viabilizar a devolução do dinheiro perdido pelos descontos irregulares aos aposentados vítimas das fraudes.

O INSS, com apoio da Advocacia-Geral da União (AGU), prepara nesta semana proposta de ressarcimento de aposentados e pensionistas que foram vítimas das entidades que praticaram os descontos indevidos.

A proposta está em fase final de elaboração e, tão logo seja concluída, será submetida à Casa Civil da Presidência da República. O recém-empossado presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, afirmou nesta segunda-feira (5/5) que o plano de ressarcimento é prioridade. “Pela pressa que o presidente [Lula] nos deu, creio que o plano pode sair nesta ou na próxima semana”, disse Waller à Globo News

O escândalo do INSS foi revelado pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023. Três meses depois, o portal mostrou que a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados havia disparado, chegando a R$ 2 bilhões em um ano, enquanto as associações respondiam a milhares de processos por fraude nas filiações de segurados.

As reportagens do Metrópoles levaram à abertura de inquérito pela PF e abasteceram as apurações da Controladoria-Geral da União (CGU). Ao todo, 38 matérias do portal foram listadas pela PF na representação que deu origem à Operação Sem Desconto, deflagrada no dia 23/4 e que culminou nas demissões do presidente do INSS e do ministro da Previdência, Carlos Lupi.

Nesse domingo (4/5), o novo presidente da Previdência Social, Wolney Queiroz, se reuniu com Gilberto Waller Júnior. “O cargo de presidente do INSS é novo para ele, o cargo de ministro de Estado também é novo para mim. Estamos conscientes de que temos um enorme desafio em comum. E só vamos sair bem dele se eu e ele estivermos alinhados e colaborativos. Essa é a nossa disposição”, afirmou Queiroz.

O novo ministro também recebeu, na sede da pasta, a secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior. “Fizemos um alinhamento geral, passei um pouco do que o presidente da República me pediu e ouvi dela as orientações da Casa Civil. Fiz questão de dizer que eu tenho um estilo de trabalho compartilhado: eu escuto, consulto, pondero, mas também delego”, relatou Wolney em publicação nas redes sociais.

Jorge Messias, advogado-geral da União, também se reuniu com os novos comandos do INSS e do Ministério da Previdência. “Chegamos ao consenso de que, neste momento, é crucial, a partir do diagnóstico inicial das irregularidades, avançar na responsabilização dos infratores e na finalização da proposta do plano de ressarcimento excepcional destinado aos aposentados e pensionistas”, escreveu o AGU.

A AGU formou um grupo especial para realizar os processos necessários na responsabilização dos responsáveis, e também constrói um plano de ressarcimento. Ainda não há, porém, previsão de quando esse dinheiro será disponibilizado.

No alvo da oposição

Os novos presidentes das instituições já entraram no alvo de parlamentares da oposição. A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) ingressou, na madrugada de sábado (3/5), com ação popular, na Justiça Federal de Brasília, para tentar impedir a posse do novo ministro da Previdência.

Ela ressalta que Wolney Queiroz era secretário-executivo da pasta na reunião do Conselho Nacional da Previdência Social CNPS, de junho de 2023, na qual a conselheira Tônia Galletti alertou sobre os descontos indevidos na folha dos aposentados do INSS.

O líder do Partido Liberal (PL) na Câmara, deputado federal Sóstenes Cavalcante (RJ), solicitou à Procuradoria-Geral da República (PGR) o afastamento do novo ministro. Ele argumenta que Queiroz também deveria ser investigado e lembra que ele já fazia parte da cúpula da pasta.

 

Fonte: Metrópoles

Comentários

Continue lendo

Brasil

Golpe: STF julga nesta semana núcleo acusado de espalhar desinformação

Publicado

em

O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta terça-feira (6) mais um trecho da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre uma trama golpista existente durante o governo do presidente Jair Bolsonaro.

Desta vez, os cinco ministros que compõem a Primeira Turma do Supremo – Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Luiz Fux – julgam se recebem a parte da denúncia relativa a sete acusados do núcleo 4 do golpe.

Conforme o fatiamento da denúncia feito pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, os integrantes do núcleo 4 foram responsáveis por ações estratégicas de desinformação, com o objetivo de desacreditar as urnas eletrônicas e o processo eleitoral, bem como constranger membros das Forças Armadas a aderirem ao complô golpista.

Uma das suspeitas é de que a estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e do Palácio do Planalto tenham sido utilizadas para avançar nos objetivos golpistas de gerar instabilidade social e intimidar quem se colocasse como contrário ao plano.

Todos respondem por cinco crimes:

organização criminosa armada,

tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito,

golpe de Estado,

dano qualificado pela violência,

grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

Fazem parte deste núcleo os seguintes investigados:

Ailton Gonçalves Moraes Barros (major da reserva do Exército),

Ângelo Martins Denicoli (major da reserva),

Giancarlo Gomes Rodrigues (subtenente),

Guilherme Marques de Almeida (tenente-coronel),

Reginaldo Vieira de Abreu (coronel),

Marcelo Araújo Bormevet (policial federal),

Carlos Cesar Moretzsohn Rocha (presidente do presidente do Instituto Voto Legal)

Pelo regimento interno do Supremo, cabe às duas turmas do tribunal julgar ações penais. Como o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, faz parte da Primeira Turma, a acusação é julgada por este colegiado.

Se a maioria dos ministros aceitar a denúncia, os acusados viram réus e passam a responder a uma ação penal no STF, na qual as defesas poderão ter acesso mais amplo ao material utilizado pela acusação e pedir a produção de novas provas, bem como apontar testemunhas.

Em 25 março, a Primeira Turma aceitou por unanimidade o trecho da denúncia relativo ao núcleo 1, tornando réus oito denunciados apontados como responsáveis por encabeçar a trama, incluindo Bolsonaro e generais da reserva do Exército que foram integrantes do alto escalão de seu governo.

Em 22 de abril, o colegiado, também por unanimidade, aceitou a parte da denúncia contra seis envolvidos do núcleo 2, que reúne os acusados de terem prestado o assessoramento jurídico e intelectual para o golpe.

O fatiamento da denúncia em seis núcleos foi autorizado pelos ministros da Primeira Turma. O procurador-geral, Paulo Gonet, justificou o procedimento como um meio de facilitar a tramitação do caso sobre o golpe, que tem como alvo, ao todo, 34 pessoas.

Comentários

Continue lendo