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Papa Leão XIV revela por que escolheu o nome e fala em nova Revolução Industrial com IA

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O nome incorporado por um papa não é mera formalidade. Ele traz uma mensagem ou proposta para o pontificado que se inicia. Além da referência a santos, também é comum homenagear outros pontífices

Papa Leão XIV participa da primeira reunião formal com cardeais depois de assumir o comando da Igreja Católica. Foto: Divulgação/Vatican News

O papa Leão XIV explicou neste sábado (10) por que escolheu este nome para seu pontificado e apontou a inteligência artificial (IA) como um dos principais desafios do mundo hoje.

Em sua primeira audiência formal com os cardeais como líder da Santa Sé, o americano-peruano Robert Prevost disse que vai dar sequência às reformas da Igreja Católica iniciadas pelo seu antecessor, o papa Francisco.

No encontro, ele citou o argentino Jorge Bergoglio várias vezes e afirmou que está completamente comprometido com as ideias do Concílio Vaticano 2º, que promoveu mudanças estruturais importantes a partir dos anos 1960.

Prevost também confirmou que o papa Leão XIII, que comandou o Vaticano entre 1878 e 1903, foi uma inspiração para a escolha do seu nome. O pontífice da virada do século 19 para o 20 é fundador da Doutrina Social da Igreja e foi o primeiro a incluir em uma encíclica (a Rerum Novarum, de 1891) os problemas da classe operária, após a Revolução Industrial.

“Em nossos dias, a Igreja oferece a todos o tesouro de seu ensino social em resposta a outra revolução industrial e aos desenvolvimentos no campo da inteligência artificial, que colocam novos desafios para a defesa da dignidade humana, justiça e trabalho”, destacou.

Leão XIV afirmou ainda que o avanço da IA eleva o risco de transformar as relações entre humanos em algoritmos. Os alertas sobre a inteligência artificial também foram uma tônica de Francisco, que chegou a afirmar que essa tecnologia contém a “sombra do mal”.

Por que os papas mudam o nome?

O nome incorporado por um papa não é mera formalidade. Ele traz uma mensagem ou proposta para o pontificado que se inicia. Além da referência a santos, também é comum homenagear outros pontífices.

O nome é uma opção do papa eleito, e é anunciado após o conclave, reunião de cardeais que define o novo líder da Igreja Católica. A escolha costuma funcionar como uma indicação dos objetivos e da linha a ser seguida durante seu pontificado.

João é o nome mais frequente entre os papas até hoje – ao todo, 21 pontífices escolheram ser chamados como o apóstolo. O último deles, João XXIII, comandou a Igreja de 1958 a 1963 e um período de significativas reformas.

Francisco (2013-2025) foi o primeiro a usar esse nome.

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Deracre executa 59 km de asfalto na Transacreana pela Operação Verão 2025

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com investimento de R$ 37 milhões, viabilizados por meio de emenda parlamentar do senador Márcio Bittar, com contrapartida do governo do Estado

Transacreana recebe 59 km de recuperação asfáltica. Foto: Ascom/Deracre

As ações da Operação Verão avançam na capital acreana. O governo do Acre, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária (Deracre), executa nesta segunda-feira, 9, os serviços de recuperação da rodovia AC-90, a Transacreana, com frentes de trabalho concentradas a partir do km 20. A iniciativa contempla 59 quilômetros de recuperação asfáltica, incluindo serviços de tapa-buracos, recomposição de acostamentos e recapeamento de trechos críticos.

As obras integram o pacote de melhorias da malha viária estadual, com investimento de R$ 37 milhões, viabilizados por meio de emenda parlamentar do senador Márcio Bittar, com contrapartida do governo do Estado.

“A Transacreana é uma das principais rotas de acesso para comunidades rurais da capital. Esse trabalho é fundamental para garantir a trafegabilidade e o desenvolvimento das regiões agrícolas”, destacou a presidente do Deracre, Sula Ximenes.

A pavimentação da AC-90 reforça o compromisso do governo com o fortalecimento da infraestrutura rural, promovendo o escoamento da produção, a mobilidade dos moradores e a valorização da zona rural de Rio Branco. A Operação Verão segue em ritmo acelerado em todo o estado, promovendo melhorias nas estradas e assegurando mais qualidade de vida à população acreana.

Pavimentação fortalece acesso às comunidades rurais de Rio Branco. Foto: Ascom/Deracre

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“Faz 1.547 dias que você, Luis Arce, (…) me sequestrou”: Jeanine expõe data de sua prisão

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O MAS, partido de esquerda no poder, nega perseguição e classifica as declarações de Áñez como “desespero de quem responde por crimes contra a democracia”

Áñez, presa desde março de 2021 sob acusações de “terrorismo e sedição”, nega qualquer envolvimento em um suposto golpe de Estado e afirma que sua detenção é uma retaliação política

Em um desabafo publicado nas redes sociais nesta segunda-feira, dia 9, a ex-presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez, acusou o atual mandatário, Luis Arce, de ser o “autor material e cúmplice intelectual” de sua prisão, que completa 1.547 dias no dia de hoje. Ela classificou sua detenção como um “sequestro” ordenado por Arce a mando do ex-presidente Evo Morales.

“Foi você, Luis Arce, quem comandou a operação liderada por seu ministro e candidato à presidência, Eduardo Del Castillo, para me prender seguindo as ordens de Evo Morales”, escreveu Áñez, que assumiu o poder em 2019 após a renúncia de Morales em meio a protestos e acusações de fraude eleitoral. Ela se autodenomina vítima de “a mais infame perseguição política da história da Bolívia”.

A ex-mandatária também afirmou que Arce foi cúmplice de Morales ao apoiar a “fraude eleitoral de 2019” quando era ministro da Economia. Agora, segundo ela, o governo usa “milícias armadas e escudos humanos” para reprimir protestos legítimos contra a crise econômica. “Evo Morales só traz morte e destruição ao país em sua obsessão por poder”, acrescentou.

Jeanine Áñez, acusou o atual mandatário, Luis Arce, de ser o “autor material e cúmplice intelectual” de sua prisão, que completa 1.547 dias no dia de hoje

Áñez, presa desde março de 2021 sob acusações de “terrorismo e sedição”, nega qualquer envolvimento em um suposto golpe de Estado e afirma que sua detenção é uma retaliação política. “Prendam o verdadeiro terrorista: Evo Morales. Libertem os presos políticos”, exigiu.

O governo boliviano sustenta que a ex-presidente interina participou de uma conspiração para derrubar Morales em 2019. Na época de sua prisão, o então ministro do Governo, Eduardo Del Castillo, afirmou que a medida cumpria ordens judiciais. O MAS, partido de esquerda no poder, nega perseguição e classifica as declarações de Áñez como “desespero de quem responde por crimes contra a democracia”.

Em 12 de março de 2021, as autoridades de esquerda boliviana confirmaram a prisão da ex-presidente interina Jeanine Áñez, a quem acusaram de “terrorismo, sedição e conspiração” pelos eventos de novembro de 2019, que levaram à saída antecipada de Evo Morales da presidência do país.

“Informo ao povo boliviano que a Sra. Jeanine Áñez já foi detida e está atualmente sob custódia policial”, anunciou o ex-ministro Eduardo Del Castillo Del Carpio.

Pouco depois de sua prisão ser confirmada, Áñez tuitou um ato de “abuso e perseguição política” cometido pelo partido governista Movimento ao Socialismo (MAS).

“Eles me acusam de ter participado de um golpe de Estado que nunca aconteceu. Minhas orações pela Bolívia e por todos os bolivianos”, acrescentou na época.

‘Liberdade e democracia defende-se todos os dias’, alerta filha da ex-presidente boliviana presa Jeanine Áñez

Carolina Áñez, filha da ex-presidente boliviana Jeanine Áñez, que governou o seu país após a renúncia de Evo Morales em 2019; depois da volta do Movimento ao Socialismo ao poder por vias democráticas, em 2020, Jeanine passou a sofrer o que sua filha entende como “perseguição judicial” e alerta brasileiros sobre “ambição perversa destas máfias que operam debaixo da bandeira do socialismo”

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Governador Gladson Cameli rebate reportagem e destaca ações para melhorar educação no Acre

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Em agenda em São Paulo, chefe do Executivo acreano afirmou que nova escola já está em construção na comunidade Limoeiro e prometeu solução para problemas em 90 dias

Em São Paulo, Gladson deve conceder entrevistas em diferentes veículos de comunicação para divulgar o Acre com o objetivo, segundo ele, de atrair investimentos para o estado.

Em São Paulo para uma série de compromissos, o governador do Acre, Gladson Cameli (PP), respondeu nesta segunda-feira (9) à reportagem do Fantástico, da TV Globo, que mostrou as condições precárias enfrentadas por alunos e professores da comunidade Limoeiro, em Bujari.

Cameli destacou que o próprio programa “mostrou a solução”, já que uma nova escola está sendo construída para atender a região. “Nosso governo não esconde os problemas. Pelo contrário, trabalhamos para resolvê-los”, afirmou. Entre as medidas já adotadas, citou a distribuição gratuita de uniformes e material escolar, além do planejamento para incluir uma refeição extra na merenda em todo o estado.

O governador determinou ainda que a Secretaria de Educação apresente um diagnóstico completo em até 90 dias para resolver as deficiências. “Enfrentamos os problemas diariamente e agimos para solucioná-los”, reforçou.

Na capital paulista, Cameli participa de entrevistas para promover o Acre e atrair investimentos. “Queremos mostrar as oportunidades que nosso estado oferece”, concluiu.

“Já determinei à Secretaria de Educação um diagnóstico completo para que possamos encaminhar as soluções em no máximo 90 dias. Nosso governo não esconde os problemas. Pelo contrário, trabalhamos para encontrar as soluções”, disse o governador.

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