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Pai nega envolvimento no desaparecimento de bebê no Acre; mãe foi linchada até a morte

Foto: Jardy Lopes/ac24horas
Ismael Bezerra Freire, ex-companheiro de Yara Paulino da Silva, assassinada a pauladas e machadada nessa segunda-feira, 24, na Cidade do Povo, em Rio Branco, negou qualquer envolvimento no desaparecimento da filha, uma bebê de menos de um ano. A mãe do bebê foi linchada até a morte e as circunstâncias do crime estão sob investigação.
Em entrevista nesta terça-feira, 25, Ismael afirmou que não raptou a filha e disse desconhecer seu paradeiro. “Suspeito que ela [a mãe da criança] estava jogando a culpa para cima de mim, mas não fui eu, não sei onde ela está”, declarou.
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Segundo ele, a última vez que viu a bebê foi há cerca de três semanas, período em que também se separou da mãe da criança. Ele relatou que, em conversas anteriores, a ex-companheira mencionou que um carro preto teria parado em frente à casa dela e levado a menina. No entanto, ela não soube informar quem estava no veículo. “Disseram que parecia com o meu carro, mas não fui eu. Não sei onde está nossa filha”, reforçou.
Ismael também afirmou ter ouvido rumores de que a mãe da criança poderia estar envolvida na morte da bebê, mas ressaltou que não há conclusões sobre o caso. “Falaram que tinham encontrado restos mortais e que seriam da nossa filha, mas depois comprovaram que era um cachorro”, disse. Questionado se acreditava que a ex-companheira poderia ter cometido o crime, respondeu: “não sei dizer. A gente não sabe de nada”.
O pai afirmou que ajudava financeiramente no sustento da criança, fornecendo leite e alimentos. Sobre a separação, disse que o relacionamento era conturbado por constantes discussões.
A Polícia Civil investiga o caso e busca esclarecer as circunstâncias do crime bárbaro.
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Operação fluvial da PM apreende quase meio quilo de drogas em Santa Rosa
Policiais militares encontraram 277 gramas de maconha e 190 gramas de cocaína durante ação de combate ao tráfico na região

As autoridades reforçam a importância de denúncias anônimas, que podem ser feitas por meio dos canais oficiais, para auxiliar no planejamento de novas operações. Foto: cedida
Em mais uma ação de combate ao narcotráfico, a Polícia Militar realizou uma operação fluvial nesta sexta-feira (28) na região de Santa Rosa, resultando na apreensão de 467 gramas de entorpecentes. Durante a fiscalização, os agentes encontraram 277 gramas de maconha e 190 gramas de cocaína, que estavam sendo transportados por vias fluviais.
A operação faz parte das estratégias de segurança pública para intensificar o patrulhamento em áreas de difícil acesso, frequentemente utilizadas por traficantes. De acordo com a PM, a ação visava coibir o avanço do tráfico de drogas na região, que tem sido alvo constante de operações policiais.
Todo o material apreendido foi encaminhado às autoridades competentes para os devidos procedimentos, incluindo perícia e destruição. Ainda não há informações sobre a identificação ou prisão de suspeitos envolvidos no caso.
A operação reforça o compromisso da Polícia Militar em combater o crime organizado e interromper rotas de distribuição de drogas no estado. As ações continuarão sendo realizadas de forma estratégica, com foco em áreas consideradas críticas para o tráfico.
A população local tem apoiado as iniciativas da PM, esperando que medidas como essas contribuam para a redução da criminalidade e melhorem a segurança na região. As autoridades reforçam a importância de denúncias anônimas, que podem ser feitas por meio dos canais oficiais, para auxiliar no planejamento de novas operações.
Enquanto isso, a PM mantém o patrulhamento ostensivo na região, com o objetivo de prevenir novos crimes e garantir a segurança dos moradores. A operação desta sexta-feira demonstra a eficácia do trabalho conjunto entre inteligência policial e ações táticas no combate ao tráfico de drogas.

De acordo com a PM, a ação visava coibir o avanço do tráfico de drogas na região, que tem sido alvo constante de operações policiais. Foto: cedida
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Polícia Civil prende homem por descumprimento de medida protetiva em Cruzeiro do Sul

Durante o interrogatório, ele confessou ter desrespeitado a medida judicial. Foto: cedida.
A Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de Cruzeiro do Sul, efetuou nesta sexta-feira, 28, a prisão de um homem por descumprimento de medida protetiva. A ordem de prisão foi emitida pelo Poder Judiciário após à vítima relatar que o agressor tentou reatar o relacionamento contra sua vontade.
O juiz expediu a medida protetiva no início do mês, e o homem descumpriu a determinação na semana passada. Assim que o mandado de prisão foi emitido, a Polícia Civil agiu com rapidez e realizou a captura no mesmo dia.
Segundo o relato da vítima, o agressor a beijou à força e a ameaçou caso ela se recusasse a retomar o relacionamento. Durante o interrogatório, ele confessou ter desrespeitado a medida judicial.
A ação da Polícia Civil reforça o compromisso com o cumprimento das determinações judiciais e a proteção das vítimas de violência doméstica. A instituição segue empenhada em combater e prevenir casos de descumprimento de medidas protetivas, garantindo segurança e justiça para as mulheres.
Fonte: PCAC
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Morte de detento no Presídio Francisco D’Olveira Conde será investigada pelo MPAC

Presídio Francisco de Oliveira Conde – Foto: Reprodução
A morte de Adriano Ferreira da Silva, ocorrida na madrugada desta sexta-feira, 28, no Complexo Penitenciário Francisco D’Olveira Conde, em Rio Branco, será investigada pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC). Adriano foi preso em flagrante no dia anterior, acusado de estupro uma adolescente com autismo, que estava abrigada no Parque de Exposições Wildy Viana.
O órgão informou que a 14ª Promotoria Criminal instaurou uma notícia de fato para averiguar as circunstâncias da morte. Também foi expedido um ofício à direção do Presídio e do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen) solicitando informações sobre as providências adotadas.
O promotor de Justiça Rodrigo Curti determinou a junção aos autos de eventuais documentos e arquivos de mídia relacionados ao fato, além da realização de diligências, requerimento de perícias, oitivas de testemunhas e demais procedimentos cabíveis.
Entre as informações requeridas estão o protocolo adotado no ingresso do homem no sistema prisional, considerando a natureza do crime pelo qual ele estava preso, as imagens do circuito interno.
Fonte: Agência de Notícias do MPAC
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