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Pablo Bregense denuncia fiscalização e multas abusivas do Idaf contra produtores rurais do interior do Acre
O deputado estadual Pablo Bregense relatou, na sessão plenária desta quarta-feira, 20, na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), preocupações relacionadas à fiscalização e imposição de multas abusivas do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf) contra produtores rurais de baixa renda do interior do estado. Em específico, denúncias surgiram de Sena Madureira, sua cidade natal, onde produtores, muitos dos quais sem alfabetização, estão sendo submetidos a penalidades desproporcionais.
Bregense alertou para o peso dessas ações sobre produtores que possuem dificuldades de se locomover até às sedes de instituições governamentais, principalmente em meio ao período de enchentes. Além do difícil acesso, muitos deles sofreram danos em suas produções devido as alterações climáticas. “Estamos falando de produtores que não sabem escrever o próprio nome. Produtores que levam de três a quatro dias para sair de sua propriedade e chegar até o Idaf. Muitos que trabalham corretamente são penalizados por conta dos que não cumprem com suas obrigações”, frisou o deputado.
O parlamentar destacou a urgência de uma revisão das práticas de fiscalização do Idaf e pediu ao governador Gladson Cameli para que convoque o cadastro de reserva de funcionários do órgão, especialmente em Sena Madureira, onde a pecuária possui um grande peso na economia local. Além disso, o deputado solicitou uma abordagem mais sensível às condições sociais dos produtores rurais, propondo um debate amplo sobre as multas e suas repercussões.
“Existem casos que merecem sim ser vistos e penalizados, mas que seja levado em consideração os aspectos dos pequenos produtores. Só nessa última enchente tivemos mais de 13 mil famílias penalizadas com a perda de suas produções, e logo em seguida virá a seca”, ressaltou Bregense. O deputado solicitou ainda que o Banco da Amazônia inclua os produtores rurais acreanos em uma prorrogação de crédito semelhante à oferecida aos clientes não rurais, para que sejam reconhecidas as questões sazonais do setor agrícola do estado.
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Momento em que o motorista desce do carro para reclamar com os brincantes.
Motorista e jovens brincantes se envolveram em conflito após abordagem com balões d’água e farinha; polícia já interveio em casos semelhantes.
A tradicional festa do ‘carnavalito’, celebrada em Cobija, na Bolívia, quase terminou em agressões na tarde desta segunda-feira (3) na Avenida Evo Morales. Um vídeo registrou o momento em que um motorista, insatisfeito por ser abordado por jovens brincantes, desceu do carro para reclamar, resultando em um bate-boca que escalou para agressões físicas.
Homem foi agredido fisicamente e verbalmente pelos jovens e teve que sair do local para não espancado.
De acordo com informações, os jovens têm o costume de jogar balões d’água e farinha em transeuntes durante o ‘carnavalito’. O motorista, que não gostou da brincadeira, foi agredido pelos colegas do jovem que o abordou. Percebendo que estava em desvantagem, o homem deixou o local rapidamente, mas seu carro foi ainda mais sujo pelos brincantes.
Não há detalhes sobre o desfecho do episódio, mas já houve casos em que a polícia precisou intervir com gás lacrimogêneo para conter jovens agressivos que usavam tintas contra transeuntes. Muitos moradores têm evitado sair de casa de moto ou a pé para não serem surpreendidos pelas brincadeiras.
As autoridades locais devem avaliar medidas para evitar novos conflitos durante o ‘carnavalito’.
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Vídeos mostram agressões e confusões durante a folia; organizadores lamentam comportamento de quem busca conflito em vez de diversão.
O Carnaval nas cidades de Brasiléia e Sena Madureira, no Acre, foi marcado por brigas entre mulheres, registradas em vídeos que circularam em grupos de redes sociais. As imagens mostram agressões com puxões de cabelo, tapas e socos, muitas vezes em situações em que até os seguranças tiveram dificuldade para intervir.
Embora os motivos das brigas não tenham sido esclarecidos, em muitos casos, as agressões estavam relacionadas a conflitos por namorados ou intrigas consideradas fúteis. A maioria das envolvidas estava sob efeito de álcool, o que pode ter contribuído para o comportamento agressivo.
Os organizadores dos eventos lamentam que, em vez de aproveitar a festa e a alegria oferecidas, algumas pessoas optem por buscar confusão. Até o momento, não há registros de que os casos tenham sido comunicados às autoridades policiais ou que as envolvidas tenham procurado atendimento médico.
O Carnaval, que deveria ser um momento de diversão e integração, foi manchado por esses incidentes, reforçando a necessidade de conscientização sobre o respeito e a segurança durante as festividades. A população espera que os próximos dias de folia sejam marcados por paz e celebração.
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