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Outubro Rosa: Acre tem uma das menores incidências de câncer de mama do Brasil

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A estatística mostra a taxa de incidência por estados Brasileiros por 100 mil habitantes ajustados pela idade

Imagem ilustrativa/internet

O câncer de mama é um dos tipos de câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, representando 30% dos casos de câncer feminino. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), a incidência da doença tem aumentado nos últimos anos no Brasil.

No Acre, a taxa de incidência é de 26,2, uma das menores do Brasil, atrás apenas do Amapá (20) e Pará (23,8). A estatística mostra a taxa de incidência por estados Brasileiros por 100 mil habitantes ajustados pela idade.

Em 2022 foram diagnosticados mais de 73 mil novos casos da doença no país, taxa nacional de 41,8 casos a cada grupo de 100.000 mulheres.

Outubro Rosa

A campanha Outubro Rosa faz um alerta sobre o câncer de mama e o diagnóstico precoce, e tem desempenhado um papel importante na disseminação de informações sobre a prevenção, diagnóstico e tratamento. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece exames de mamografia e acompanhamento, visando identificar a doença em estágios iniciais, o que aumenta as chances de cura.

A detecção precoce tem melhorado os índices de sobrevida das pacientes. Para casos detectados precocemente, os índices chegam a 98% de chances de sobrevivência das mulheres. A realização da mamografia, o autoexame das mamas e busca reduzir o estigma em torno do câncer de mama.

Prefeitura oferece serviços

Nesta quarta-feira (25), a Prefeitura de Rio Branco oferece diversos serviços como coleta de PCCU, consulta de enfermagem, consulta médica, solicitação de mamografia e demais exames, testes rápidos, além de palestras, massagem relaxante, maquiagem, limpeza de pele, palestra e amostra grátis sobre colágeno na mulher e brindes.

Os serviços serão ofertados na UBS Máximo Diogo Magalhães, no bairro Portal da Amazônia, entre 8h às 17h. Já na Urap São Francisco, das 8h às 12h, os serviços de coleta de PCCU, testes rápidos e consultas em geral também serão ofertados.

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PRF apreende mais de 80 kg de drogas no Acre

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Na madrugada desta sexta-feira (3), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu um homem transportando drogas em um veículo na capital acreana. A ação aconteceu após o motorista desobedecer a ordem de parada, abandonar o automóvel e tentar fugir a pé.
Por volta das 4h30min, policiais rodoviários federais realizavam serviço de ronda, momento em que visualizaram um veículo com os faróis queimados, sem para-choque dianteiro e placa. Os PRFs ordenaram parada, mas o condutor empreendeu fuga em alta velocidade. Em seguida, o fugitivo abriu a porta do carro e tentou correr pela mata densa, sendo então acompanhado e detido pelos policiais.
Ao retornar, a equipe policial sentiu forte odor no carro e apreendeu na carroceria vários tabletes de substância análoga a skunk. Após pesagem, constatou-se que havia 80,6 kg de drogas. O homem de 33 anos de idade recebeu voz de prisão e foi conduzido para a Delegacia de de Polícia Civil em Rio Branco, com o veículo e o entorpecente.
Entre janeiro e os primeiros dias de maio, a PRF apreendeu no Acre 461,65 Kg de drogas, incluindo cocaína, crack, maconha e skunk.
Para realizar denúncias anônimas sobre tráfico de entorpecentes, ligue 191.
PRF: ontem, hoje e sempre.

Fonte: PRF AC

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Acre e Pará participam de oficinas técnicas sobre mercado de carbono

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Em agenda em Brasília (DF), o presidente do Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais (IMC), Leonardo Carvalho, e o chefe da Procuradoria de Meio Ambiente da Procuradoria Geral do Estado do Acre (PGE), Rodrigo Neves, participaram de oficinas técnicas sobre aninhamento (conformidade) entre mercado de carbono privado e jurisdicional com equipe do Estado do Pará e especialistas. O encontro, se iniciou na terça, 30, e se encerrou na quinta-feira, 2.

Leonardo Carvalho compartilhou as particularidades e desafios do Acre, bem como os critérios de conformidade a serem cumpridos para elegibilidade ao padrão de certificação internacional ART Trees (de excelência ambiental).

Oficinas técnicas abordaram aninhamento (conformidade) entre mercado de carbono privado e jurisdicional. Foto: cedida

A troca de experiências entre os estados é de suma importância para que se possa atender as exigências e critérios para acesso a financiamentos climáticos com créditos de carbono de alta integridade.

Os gestores do Acre e Pará participaram ainda do debate técnico e metodológico sobre as oportunidade e desafios para a integração da plataforma C2050 de contabilidade de créditos de carbono e aninhamento de projetos privados ao jurisdicional. A ferramenta pretende ajudar os estados também na gestão e no sistema de governança.

Gestores do Acre e Pará participam de oficina técnica para conformidade em programas jurisdicionais. Foto: cedida

O encontro contou com apoio da Embaixada da Noruega e o apoio técnico do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e de organizações não governamentais, como o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e The Nature Conservancy (TNC) Brasil.

Fonte: Governo AC

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Com menor idade mediana entre a população indígena apontada pelo IBGE, Acre busca reforçar a promoção de políticas públicas para a área

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) segue divulgando recortes do Censo Demográfico 2022 e, nesta sexta-feira, 3, publicou a faixa etária predominante de indígenas em cada estado. Enquanto sua população total tem uma idade média de 27 anos, o Acre, segundo os dados, é o estado com a menor idade mediana entre a população indígena (17 anos de idade), seguido por Roraima e Mato Grosso (ambos com 18 anos).

O Acre seguiu a tendência nacional, já que os resultados do Censo Demográfico 2022 mostram que a população mais jovem tem um peso mais elevado entre os indígenas, em comparação à população residente no Brasil.

Ainda no final do ano passado, o IBGE divulgou que, dos 830.018 habitantes do Acre, 31.694 se declaram indígenas, o que configurou um aumento de 80,3%  em relação ao recenseamento anterior.

Maior parte dos jovens indígenas do Acre tem 17 anos, aponta IBGE. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Fortalecimento da cultura

Para a secretária dos Povos Indígenas do Acre, Francisca Arara, os dados do Censo têm um papel fundamental para a elaboração de políticas públicas voltadas para os povos originários, já que, por meio dos números, é possível pensar em ações pontuais para essa população. 

“Estamos muito felizes com o aumento da população dos povos indígenas, principalmente na idade de 17 anos, porque a gente sabe que a juventude é o futuro da política pública, para defender os nossos direitos, nossos territórios, a educação, o turismo e a segurança alimentar. Quando nós, povos indígenas, entramos mesmo no mapa do Acre, éramos muito pouquinhos, então era muito difícil a política pública adequar as questões dos povos indígenas; então hoje, esse aumento de população ajuda a visão do governo federal, das instituições internacionais, da nossa mesmo, do governo do Acre, para ter esse olhar com mais cuidado para implementar as políticas políticas”, avalia. 

O debate e as ações do poder público, segundo a secretária, precisam ser pensados no sentido de que os indígenas possam ficar dentro de seus territórios. “A gente merece esse respeito, porque nós resguardamos o nosso território, nós cuidamos do clima, não só para os territórios indígenas, mas para o mundo. As políticas públicas precisam chegar de fato aos territórios, para que os nossos povos permaneçam dentro dos territórios, porque quando precisarmos ir para a cidade, precisa ser em cima de um planejamento com habitação, com lugar para ficar e não viver nas periferias de qualquer jeito”, enfatiza, ao reforçar que esse aumento no número de indígenas deve resultar cada vez mais em lutas para implantação de planos que atendam essa população.

Para a secretária dos Povos Indígenas do Acre, jovens devem estar nos debates de avanços de políticas públicas nas terras indígenas (TIs). Foto: Marcos Vicentti/Secom

Políticas afirmativas

Com o objetivo de fortalecer políticas públicas destinadas a promover e proteger os direitos dos povos indígenas, o governador do Acre, Gladson Cameli, criou a Secretaria Extraordinária de Povos Indígenas (Sepi) em julho do ano passado. Em menos de um ano, a gestão, no último 19 de abril, comemorou avanços na pauta e fez um balanço das ações dos últimos meses.

O primeiro passo foi estruturar e organizar a casa, para que os recursos pudessem ser devidamente aplicados. Ao todo, segundo a titular da pasta, foram aplicados mais de R$ 4,5 milhões. Como a secretaria teve que ser criada do zero, demandou muitos processos burocráticos, mas o resultado dessas ações, nesse curto espaço de tempo, inclui um diálogo mais qualificado com os povos indígenas, aproximação do poder público com a comunidade e, principalmente, o fortalecimento da cultura.

Outro ponto importante para garantir a manutenção das tradições em todos os povos indígenas foi a inclusão de 23 festivais de diferentes povos no calendário oficial do Estado. Essa é uma forma de fortalecer a cultura dentro das terras indígenas (TIs) e também fazer com que as lideranças retomem a propagação da sabedoria tradicional para os mais jovens.

A chegada de tecnologias na aldeia, por meio da Secretaria de Educação, também foi uma forma de criar um arquivo vivo, que vira documento. Com a chegada da internet e tablets, os próprios alunos conseguem registrar os ensinamentos dos mais velhos e os arquivos ficam para a posteridade.

Fonte: Governo AC

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