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Operação Xapuri Seguro realizada pela Policia Civil localiza e prende foragidos da Justiça do Acre

Todos seriam ouvidos e poderão ser transferidos para o presídio FOC nas próximas horas, onde irão cumprir suas penas.

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Momento da chegada de João Barros na delegacia após ser detido na cidade…

Foi realizado nesta semana na cidade e zona rural do município de Xapuri, distante cerca de 198km da capital do Acre, uma operação batizada de ‘Xapuri Seguro’, que como meta, retirar das ruas pessoas com penalidade a serem cumpridas com a Justiça do Acre.

A operação Xapuri Seguro que está sendo realizada essa semana pela Polícia Civil, é coordenada pelo inspetor investigador Eurico Feitosa, autorizada pelo delegado titular daquele município, Alex Danny. Como resultado imediato, foram apreendidos quatro foragidos da justiça acreana que se encontravam residindo na cidade de Xapuri e na zona rural do município.

Os Investigadores Eurico Feitosa e Edinaldo Siqueira, localizaram e prenderam no centro de Xapuri, João Barros da Silva, que estava foragido do presídio acreano há cinco meses.

Momento da prisão de Antônio de Souza, localizado na zona rural do município…

Em menos de 12 horas, os investigadores prenderam outro foragido, Antônio de Souza Marreira em uma área rural, localizada no seringal São José, também no município de Xapuri. Estes dois, foram presos anos atrás por tráfico de drogas.

Dando continuidade aos trabalhos, foi preso na zona rural pelo Grupo Tático da Polícia Civil o foragido David Melo Jucá. Este era foragido da Justiça e vinha realizando ameaças na localidade na zona rural, além de ser acusado de manter em cárcere privado, uma menor de idade.

Davi vinha se escondendo na zona rural de Xapuri e estaria fazendo ameaças aos moradores, além de ser acusado de praticar cárcere privado com uma menor.

Já nesta quinta-feira, dia 10, foi preso na cidade, Antônio Cláudio Rodrigues Lima, conhecido pela alcunha de “Fie”. Este era procurado pelo envolvimento no assassinato do primo durante uma festa de passagem de ano no município de Senador Guiomard (Quinari), no ano de 2017.

Antônio ainda tentou reagir durante a abordagem policial e foi imobilizado, para em seguida ser conduzido a delegacia. Todos seriam ouvidos e poderão ser transferidos para o presídio FOC nas próximas horas, onde irão cumprir suas penas.

Antonio é acusado de matar o primo na passagem de ano em 2017 e foi preso em Xapuri nesta quinta-feira.

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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco

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Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia

Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.

Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.

“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.

Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.

De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.

O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.

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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco

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Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio

O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.

De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.

A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.

Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.

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Polícia Civil detém suspeito pela morte do ativista cultural Moisés Alencastro em Rio Branco

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A Polícia Civil do Acre (PC-AC) deteve um suspeito pela morte do ativista cultural, jornalista e colunista social Moisés Alencastro (foto), assassinado a facadas em seu apartamento, em Rio Branco. Durante a ação, os investigadores localizaram objetos pessoais da vítima na residência do suspeito, que teve o nome preservado para não comprometer o andamento das investigações.

A Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) informou que trabalha para concluir as oitivas até a manhã desta terça-feira, quando deverá se pronunciar oficialmente sobre o caso. Por enquanto, a Polícia Civil informou que não irá se manifestar para não interferir nas apurações.

O caso está sendo conduzido pelo delegado Alcino Júnior, coordenador da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que trabalha com duas principais linhas de investigação: a primeira aponta para crime motivado por homofobia; a segunda considera a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte).

A perícia do Instituto Médico Legal (IML) realizada no apartamento da vítima e no veículo abandonado na estrada do Quixadá, encontrado com os pneus furados e o porta-malas aberto, pode ser determinante para esclarecer a dinâmica do crime. Dentro do carro, foram encontrados alguns pertences pessoais de Moisés.

Segundo o delegado, o estado em que o veículo foi localizado reforça, até o momento, a hipótese de latrocínio. “O modus operandi indica que o homicídio ocorreu primeiro e, em seguida, o autor teria se aproveitado da situação para subtrair os bens da vítima”, afirmou.

Os peritos não encontraram sinais de arrombamento no apartamento, o que indica que Moisés provavelmente conhecia o autor do crime. Vizinhos relataram à polícia que viram o carro da vítima deixando o estacionamento do condomínio por volta das 21h. O motorista, em atitude apressada, teria batido duas vezes no portão antes de fugir em rumo ignorado.

O corpo de Moisés Alencastro foi encontrado ao lado da cama, com diversas perfurações provocadas por faca, dentro do apartamento localizado no Condomínio Nehine, no bairro Morada do Sol.

A Polícia Civil recolheu material biológico e outros vestígios tanto no local do crime quanto no veículo abandonado em uma estrada vicinal na parte alta do bairro São Francisco. Exames genéticos e papiloscópicos foram realizados para auxiliar na reconstituição dos fatos e na identificação da autoria.

“Agora estamos buscando novas pistas no veículo abandonado na zona rural para esclarecer completamente o caso”, afirmou o delegado Sandro Martins.

As investigações seguem em andamento.

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