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OPERAÇÃO DA PF: Veja a lista de presos na Operação Mão Dupla no DNIT de RO

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OPERAÇÃO DA PF: Veja a lista de presos na Operação Mão Dupla no DNIT de RO

O superintendente do órgão, servidores e funcionários de empresas estão entre os presos

Cláudio André Neves, superintendente do DNIT em Rondônia, foi preso. A justiça também decretou seu afastamento do órgão 

O juiz Walisson Gonçalves Cunha, da 3ª Vara Criminal Federal, decretou a prisão provisória do superintendente estadual do Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT), Cláudio André Neves, e de Emanuel Neri Piedade, analista em infraestrutura; Joe Ran Mendes Ferreira, Murilo Veríssimo Silva, André de Carvalho Lima e Luiz Augusto Tavares Filho, todos acusados de participação de organização criminosa instalada no órgão e que resultou na Operação Mão Dupla, desencadeada nesta quarta-feira pela Polícia Federal, Ministério Público Federal e Controladoria Geral da União.

Foram afastados das funções os servidores Emanuel Neri Piedade, André de Carvalho Lima (coordenador de engenharia do DNIT no Estado) e Cláudio André Neves, o superintendente.

Quem denunciou o suposto esquema de corrupção no DNIT de Rondônia foi a empresa Geosistemas Engenharia e Planejamento.

Antes, as denúncias de graves irregularidades eram feitas à própria cúpula do órgão no Estado, que, segundo as investigações, ignorava as informações, descartando-as e realizando pagamentos e autorizando aumentos de preços de obras mesmo com todas as evidências de ilegalidades.

Foram feitas buscas e apreensões na sede do DNIT em Porto Velho e nos escritórios da LCM Construção e Consórcio LCM/CCL.

Também é investigado Rui Porto Gonçalves, atual supervisor da LCM.

Esquema envolve empresa e consórcio que executavam serviços de pavimentação asfáltica, além de agentes públicos

Na última quarta-feira (10), a Controladoria-Geral da União (CGU) participou  da Operação Mão Dupla, que visa desarticular organização criminosa instalada no Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte de Rondônia (DNIT/RO). A ação foi realizada em parceria com a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF).

O esquema envolve empresa e consórcio que executavam serviços de pavimentação asfáltica, além de agentes públicos. Os pagamentos referentes às despesas das obras eram autorizados integramente pelo DNIT, sem ajustes ou correções nas medições, mesmo havendo prévio aviso sobre irregularidades existentes.

Por exemplo, há trechos com previsão de 2cm de altura de manta asfáltica para os quais foram pagos valores correspondentes a 25cm, ou seja, o equivalente a 12,5 vezes mais do que o executado. Até a data da deflagração da operação, em apenas um dos contratos vigentes em Rondônia, constatou-se prejuízo de mais de R$ 10 milhões.

Nos últimos 4 anos, a soma dos contratos firmados entre a empresa e o consórcio alvos da operação com as superintendências estaduais e com a sede nacional do DNIT supera o montante de R$ 3,5 bilhões.

Foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão, 6 de prisão preventiva e um de prisão temporária em Rondônia e no Acre. A ação contou com a participação de servidores da CGU durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão.

Programas CREMA e PATO

As fontes dos recursos que estão sendo investigados são do Contrato de Recuperação e Manutenção Rodoviária (CREMA) e do Programa Anual de Trabalho e Orçamento (PATO). De acordo com o DNIT, o CREMA assegura a manutenção das boas condições da rodovia por um prazo de dois anos (CREMA 1ª etapa) ou de cinco anos (CREMA 2ª etapa). No primeiro ano de contrato, as empresas devem realizar intervenções no pavimento da pista e nos acostamentos, além da recuperação da sinalização horizontal. Nos anos seguintes, as firmas continuam responsáveis pela manutenção da via, incluindo serviços de remendos, selagem de trincas e conservação rotineira da faixa de domínio.

Nesse sentido, as empresas devem refazer, sem qualquer custo adicional, os serviços executados que não tenham atingido a qualidade ou o desempenho previsto em contrato. As contratadas por este tipo de programa têm metas a cumprir para que as rodovias garantam segurança e conforto aos usuários. Com as soluções objeto do programa CREMA 2ª etapa, a vida útil das rodovias deve chegar a 10 anos.

Por sua vez, o Programa Anual de Trabalho e Orçamento (PATO-ETAPA) é elaborado em caso de prorrogação contratual para a nova fase a ser executada. Deve contemplar os serviços, as quantidades estimadas e os custos, visando à constituição de elementos para análise da vantagem da prorrogação de prazo.

Fonte: Rondonia ao vivo

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Prefeitura de Epitaciolândia entrega mais três Salas de Atendimento Educacional Especializado no Município (AEE)

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A ação faz parte da programação em alusão ao 32º aniversário de emancipação político-administrativa de Epitaciolândia.

A prefeitura de Epitaciolândia através da Secretaria Municipal de Educação (Semed) entregou três salas de Atendimentos Educacionais Especializadas com o intuito de oferecer a comunidade um atendimento inclusivo e especializado para melhor contribuir com o desenvolvimento e estimulação cognitiva de crianças neurotipicas.

O prefeito Sérgio Lopes acompanhado do Secretário Municipal de Educação Raimundo Nonato da Silva Gondim, durante toda está quarta-feira, 24, estiveram nas escolas para fazer a entrega das salas com os equipamentos, pela manhã, foi inaugurada a Sala do ARR na Escola Municipal Rural-Escola do Campo José Benicio Moreira, o município sai na frente sendo um dos pioneiros em implantar salas especificas na zona rural.

Pela parte da tarde dando sequencia foi feito a entrega de mais duas salas, sendo: uma instala na Escola Municipal Raimunda da Cunha Aires e a outra na Escola Modelo José Hassem Hall Filho. Com a presença do prefeito Sérgio Lopes, Secretário Gondim, Fabiana Ribeiro Gestora da Escola, Sandra Saraiva Coordenado da Educação Especial, pais, alunos e representante do Sicred/Biomas (parceiro da escola). Foi inaugurada a Sala Centro de atendimento inclusivo e especializado.

A Sala de Atendimentos Educacionais Especializados da Escola José Hassem Hall Filho tem o que há de mais moderno nesse seguimento com equipamentos digitais intuitivos que promovem o desenvolvimento da criança atendida, foi adquirido um Educ-table que estimula a criança através de jogos educacionais, além disso, a escola é a única do estado do Acre que possui Lousa Digital que funciona a partir de um computador integrado, um quadro sensível ao toque e um projetor. O quadro é colocado em um local e o projetor lança o conteúdo do computador sobre a superfície, garantindo que a informação seja exibida na proporção adequada para que todos visualizem.

O prefeito Sérgio Lopes enfatizou os avanços que Epitaciolândia teve em sua gestão em todas as áreas, especificamente na qualidade da educação.

“São avanço significativos em todas as áreas, porem na educação me sinto feliz em dizer que avançamos muito, temos escola com qualidade e conforto para alunos e servidores, estamos investindo em tecnologia para facilitar o aprendizado, hoje estamos entregando mais três Salas do AEE, modernas que vão possibilitar uma maior inclusão as nossas crianças, estamos investindo muito na educação por entender que através dela que vamos formar bons cidadãos, educação de qualidade é garantia de um futuro promissor.” Destacou Sérgio Lopes.

O município hoje conta com cinco salas do AEE, atende 165 crianças. Público-alvo da Educação especial, que são as crianças com deficiências, transtorno do espectro autista, altas habilidades e superdotação. sendo: Escola Bela Flor, José Hassem Hall Filho, Escola João Pedro da Silva, Escola Raimunda da Cunha Aires e Escola do Campo José Benicio Moreira (zona rural).

 

 

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Prefeitura de Brasiléia promove formação para professores de Educação Infantil

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A cidade de Brasiléia, por meio da Secretaria de Educação, dá início a um importante percurso formativo para os professores do Ensino Infantil. Com o objetivo de promover a oralidade, leitura e escrita nesta etapa crucial da educação, a iniciativa faz parte do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada.

Na noite de terça-feira, 23 de abril, cerca de 70 professores da rede municipal de Educação Infantil se reuniram para o primeiro encontro desta formação. O evento contou com a presença de autoridades educacionais, incluindo o Coordenador de Ensino, Jesus Bispo, a Coordenadora de Ensino Infantil, Elizangela Ferreira, e a Gestora da Escola Menino Jesus, Maria Castro.

O principal objetivo desta iniciativa é garantir uma educação de qualidade desde os primeiros anos de vida escolar. A formação visa capacitar os professores para proporcionar um ambiente propício ao desenvolvimento das habilidades de comunicação e alfabetização das crianças, fundamentais para o seu sucesso acadêmico futuro.

Este compromisso com a formação continuada dos educadores reflete o empenho da Prefeitura de Brasiléia em oferecer uma educação infantil de excelência, preparando as novas gerações para os desafios do mundo moderno.

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Vídeo: Alvo da Operação “Portas Abertas” tem habeas corpus negado

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O policial penal Romilson da Silva, foi preso no dia cinco deste mês, em Rio Branco. O agente de segurança pública, foi um dos alvos da Operação Portas Abertas, deflagrada pela Policia Civil.

A ação policial investiga uma possível facilitação de agentes públicos, na rebelião que deixou cinco mortos, em julho do ano passado, no presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro Alves.

Quase três semanas após a operação da operação. A defesa do policial penal ingressou com a liminar de um habeas corpus.

No recurso, o advogado alegou que não há justificativa para a decretação da prisão preventiva e destacou que o Romilson, tem condições pessoais favoráveis, como bons antecedentes e residência fixa.

Mas na decisão, que negou o pedido, o desembargador Francisco Djalma disse, que a concessão de medida liminar em sede de habeas corpus, só é admitida em caráter excepcional, quando houve flagrante ilegalidade ou abuso de poder.

Ele disse também, que o juiz de primeiro grau, justificou a prisão do policial penal para a garantia da ordem pública.

Ainda na operação deflagrada no dia cinco deste mês, outros quatro policiais penais foram afastados das funções por 90 dias.  O inquérito do caso, ainda não foi finalizado.

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