fbpx
Conecte-se conosco

Brasil

Olimpíada: Time Brasil já tem 140 atletas treinando no Japão

Publicado

em

Grupo se espalha pelo país em quatro bases e uma vila satélite

Por Juliano Justo

A oito dias da Cerimônia de Abertura da Olimpíada, o Time Brasil (delegação brasileira para o megaevento esportivo) já tem 140 atletas de 11 modalidades espalhados pelo território japonês. O grupo ocupa atualmente quatro das oito bases exclusivas do Comitê Olímpico do Brasil e uma vila satélite, com estrutura completa.

O cavaleiro João Victor Marcari Oliva foi o primeiro atleta brasileiro a entrar na Vila Olímpica em Tóquio, na noite desta quinta-feira (15) (manhã no horário de Brasília).

Nesta quinta-feira também desembarcaram na terra dos Jogos Olímpicos três atletas de taekwondo que ficam em Ota, localizada a aproximadamente 14 quilômetros da capital, e sete do judô, que seguiram para Hamamatsu, uma viagem de 250 quilômetros.

A base brasileira em Ota é a que concentra o maior número de atletas. Estão no local as equipes feminina e masculina de handebol, o boxe, as duplas de vôlei de praia e a seleção masculina de vôlei. Em Hamamatsu já estão o judô e o tênis de mesa. Em Nagato, que fica a mais de 780 quilômetros de Tóquio, está o rugby. E em Enoshima, a 75 quilômetros da principal cidade japonesa, ficam os representantes da vela. Os atletas de canoagem slalom, que teve em Ana Sátila a primeira atleta do país a chegar em Tóquio para os Jogos, estão treinando na cidade.

Sagamihara, que fica nas redondezas de Tóquio (aproximadamente 50 quilômetros), também já está bem agitada. Dez atletas da natação chegaram na última terça-feira (13). Um dia depois a seleção feminina de vôlei começou a treinar por lá.

O Time Brasil terá uma delegação recorde no Japão: 302 atletas, em 35 modalidades. Os maiores números da história do país em uma edição realizada no exterior, sendo 31 medalhistas e 18 campeões olímpicos.

Comentários

Continue lendo

Brasil

Ministra Simone Tebet descarta rota por Cruzeiro do Sul e define traçado da ferrovia bioceânica pela BR-317 até Assis Brasil

Publicado

em

Governo prioriza margear rodovias federais para evitar entraves ambientais e acelerar obra, que deve ficar pronta em cinco anos; rota alternativa pelo Peru foi descartada após diálogo com governo peruano

A ministra reforçou que o traçado junto à BR-317 permitirá concluir a ferrovia em cinco anos, com concessões a empresas como VALE e FICO. Foto: captada 

Em resposta a questionamentos dos senadores acreanos Sérgio Petecão (PSD) e Alan Rick (UNIÃO) durante audiência nesta terça-feira (12/8), a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou que a ferrovia bioceânica não passará por Cruzeiro do Sul, no Acre, rumo a Pucallpa, no Peru. O traçado oficial seguirá paralelamente à BR-317, em direção a Assis Brasil (AC), na fronteira com o Peru.

Tebet explicou que a decisão levou em conta desafios ambientais e diplomáticos. No lado peruano, ela destacou que o governo do país afirmou não haver condições políticas para atravessar terras indígenas, diferentemente da realidade brasileira: “Lá, nós estamos falando de uma identidade muito clara. Não há um governo que consiga passar na reserva, porque mobiliza o país inteiro”, disse, citando conversas com o ministro dos Transportes do Peru.

No Brasil, mesmo que fosse possível contornar reservas ambientais com desvios de 20 a 30 km, a ministra ressaltou que estudos de impacto ambiental prolongariam o projeto em anos. “Margeando as BRs, a gente ganha tempo e evita embargos judiciais”, afirmou.

Rodovia complementar e futuras expansões

Questionada pelo senador Alan Rick sobre uma possível estrada ligando Marechal Thaumaturgo (AC) a Puerto Inca (Peru), Tebet não descartou a ideia, mas frisou que a prioridade imediata é a ferrovia. A partir de 2030, quando a infraestrutura principal estiver concluída, novas rotas poderão ser estudadas, inclusive conexões com a Bolívia.

“Nada impede, diante do desenvolvimento, de fazer o sentido contrário depois: Cruzeiro do Sul receber uma ferrovia complementar”, ponderou, comparando a malha logística a uma “espinha de peixe”, com ramificações futuras.

Prazo de cinco anos e modelo de concessões

A ministra reforçou que o traçado junto à BR-317 permitirá concluir a ferrovia em cinco anos, com concessões a empresas como VALE e FICO. “Se margearmos as BRs, evitamos licenciamentos complexos e paralisações na Justiça”, justificou, citando exemplos em Mato Grosso e Bahia.

O governo ainda avalia detalhes de participação privada e conexões rodoviárias secundárias, mas a mensagem foi clara: o Acre terá integração bioceânica, mas pelo caminho mais rápido e menos burocrático.

Comentários

Continue lendo

Brasil

Duas cidades do Acre não formalizam propostas de novas creches

Publicado

em

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) notificou nesta terça-feira, 12, os municípios do Acre sobre o prazo final para envio das propostas de construção de creches previstas na segunda etapa do Novo PAC. Os gestores têm até 23 de agosto para registrar e aprovar suas propostas na Plataforma TransfereGov, requisito obrigatório para a assinatura do Termo de Compromisso e liberação dos recursos.

Até o momento, os municípios de Jordão e Mâncio Lima ainda não cadastraram suas propostas para Creche Tipo 2. O FNDE alerta que o não cumprimento do prazo acarretará na perda do direito ao investimento, comprometendo a ampliação da oferta de vagas e a melhoria da infraestrutura para a educação infantil.

Ao todo, serão investidos R$ 1,77 bilhão para construir 505 creches e escolas de educação infantil em 455 municípios brasileiros.

 

Comentários

Continue lendo

Brasil

Vídeo: pastor flagrado de calcinha e peruca diz que fazia investigação

Publicado

em

Um vídeo que começou a viralizar nas redes sociais, nessa segunda-feira (11/8), mostra o bispo Eduardo Costa usando calcinha e peruca loira enquanto caminha próximo a um bar em Goiânia (GO). As imagens, divulgadas pela página Goiânia Mil Graus e enviadas por uma seguidora, rapidamente repercutiram na web e fizeram o líder religioso se pronunciar.

A denunciante afirmou que o pastor “usa o nome de Deus para ganhar dinheiro” e costuma ficar na porta de bares daquela região. Nos comentários do post, internautas disseram reconhecer Eduardo Costa e relataram situações semelhantes envolvendo o religioso.

“Na época, eu trabalhava para ele. A esposa dele, que hoje é ex, pegou ele de vestidinho vermelho perto dos motéis. Foi o maior barraco. Eu vi tudo”, contou uma pessoa.

Diante da repercussão, Eduardo gravou um vídeo com a esposa, missionária Valquíria Costa, para explicar o ocorrido. Segundo ele, o uso da vestimenta foi “para fazer uma investigação pessoal sobre uma situação pessoal”.

“De forma errada, acabei colocando uma peruca e um short para tentar localizar um endereço”, explicou. Eduardo disse ainda que foi filmado por alguém que tentou extorqui-lo depois.

O pastor explicou que a pessoa responsável pelas imagens pediu um pagamento até o meio-dia de segunda-feira (11/8) para não divulgar o vídeo. Ele optou por não ceder à chantagem e garantiu que sua esposa sabia da investigação, embora não de todos os detalhes.

O bispo afirmou que a situação caracteriza “tentativa de constrangimento ilegal e uso indevido de imagem”, mas não informou se tomou alguma medida legal contra a suposta extorsão.

Comentários

Continue lendo