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OCA Xapuri comemora 14 anos de implantação com mais de 700 mil atendimentos realizados

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A unidade da Organização em Centros de Atendimento (OCA) de Xapuri comemorou, na segunda-feira, 27 de maio, seu 14º aniversário. Inaugurada em 2011, a OCA Xapuri tem desempenhado um papel fundamental na oferta de serviços públicos, de forma hábil e eficiente, facilitando o acesso a diversos serviços essenciais para a comunidade do Alto Acre.

OCA Xapuri completa 14 anos. Foto: cedida

Desde sua inauguração, a unidade tem sido um exemplo de celeridade e acolhimento, proporcionando um atendimento de qualidade e facilitando a vida dos moradores de Xapuri e regiões vizinhas. Oferece ampla gama de serviços, incluindo emissão de documentos, pagamento de contas e acesso a serviços de instituições como Polícia Civil, Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Acre (Ageac), INSS, Divisão de Registro Escolar (Dire), Secretaria da Fazenda (Sefaz), Serviço de Água e Esgoto do Acre (Saneacre), Junta de Serviço Militar, NAT, Procon e Receita Federal.

Para sempre elevar a qualidade do atendimento ao cidadão acreano, a Diretoria da OCA promove capacitações contínuas. A medida não apenas visa aprimorar as competências dos agentes públicos, mas também assegurar a excelência do serviço prestado em todas as centrais.

Último ciclo de capacitações continuadas foi realizado de 13 a 15 de maio. Foto: cedida

Ao longo dos últimos 14 anos, a OCA Xapuri atendeu milhares de cidadãos, promovendo uma relação mais próxima e eficiente entre o governo e a população. O impacto positivo na comunidade é notável, com a redução significativa no tempo de espera e a eliminação da necessidade de deslocamentos longos para a capital acreana.

A Central de Xapuri chega a realizar uma média de 200 atendimentos diários. Só este ano a unidade já realizou mais de 15 mil atendimentos e possui um total de 744.754 atendimentos desde sua inauguração.

A servidora Maria José Brilhante afirmou quão significativo é para ela ter acompanhado a OCA Xapuri desde sua inauguração. “Trabalhar aqui durante 14 anos é muito gratificante, é uma honra fazer parte desta equipe”, ressaltou a servidora.

OCA Xapuri funciona das 7h30 às 13h30. Foto: Ludymila Maia/OCA

“Parabenizo toda a equipe da OCA Xapuri por seu esforço, dedicação e profissionalismo. Agradeço também à comunidade de Xapuri, cuja confiança e participação são fundamentais para o nosso sucesso contínuo”, disse o secretário de Administração do Acre (Sead), Paulo Roberto Correia.

E, em se tratando de deixar a população satisfeita com a qualidade dos serviços, a OCA Xapuri está sempre alcançando altos números. No último ano, a porcentagem foi de 99,8% no índice de satisfação ao cidadão.

Unidade xapuriense foi a primeira a ser implantada no Acre. Foto: cedida

Para Josy Gomes, o atendimento da OCA Xapuri tem sido além do esperado, um local onde ela confia que sempre será bem atendida. “Hoje fui surpreendida por não precisar pagar nada no serviço que realizei. Fiquei muito contente com o atendimento, sempre que preciso vir até a OCA sei que vou ser bem atendida”, informou.

Comemoração

A OCA Xapuri planejou uma programação variada para comemorar com toda a população, contando com atendimentos de beleza, realização do CineOCA com o filme Elementos e entrega de lembrancinhas. 

Equipe OCA Xapuri realiza evento de comemoração aos 14 anos da unidade. Foto: Ludymila Maia/OCA

Para a diretora da OCA, Fran Brito, a população de Xapuri foi o foco principal da festividade. “Decidimos comemorar esses 14 anos de implantação da nossa primeira Central de Atendimento do Acre, com quem é mais importante pra gente: a população. Por isso, planejamos um dia cheio de serviços e atendimentos especiais, voltados para os cidadãos que nos visitaram nesta segunda-feira. A população foi recebida com música, petiscos, cinema e serviços de beleza, como parte da celebração”, relatou .

Ao longo do expediente, muitos cidadãos foram surpreendidos com a festividade, como Sol Nobre, que foi até a unidade realizar um serviço e aproveitou para comemorar com os servidores. “Eu vim até a OCA tirar a primeira identidade do meu filho e fui pega de surpresa com essa linda festa. Aproveitei que estavam realizando atendimentos de beleza e fiz meu cabelo, enquanto meu filho aproveitava o cinema”, contou.

Fonte: Governo AC

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Acre

Acre tem duas rodovias entre as piores do país, segundo levantamento da CNT

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Trecho da BR-364 e AC-010 aparecem no fim do ranking nacional e são classificadas em estado “péssimo”; estudo aponta maior qualidade em vias concedidas à iniciativa privada

O levantamento integra a Série Especial de Economia – Investimentos em Transporte, elaborada pela Confederação Nacional dos Transportes. Foto: captada 

O Acre figura entre os estados com as rodovias em piores condições do país, segundo levantamento divulgado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT). A pesquisa aponta que as estradas sob gestão pública concentram as avaliações mais negativas e que duas vias acreanas estão entre as mais mal avaliadas do Brasil.

Ranking preocupante:
  • Trecho da BR-364 no estado aparece na 541ª posição do ranking nacional;

  • AC-010, administrada pelo governo do Acre, está na 535ª posição;

  • Ambas foram classificadas como em estado “péssimo” em termos de pavimentação, sinalização e geometria.

Critérios avaliados:

A pesquisa considerou itens como condições do pavimento, sinalização e segurança viária, fatores que impactam diretamente o fluxo de cargas, passageiros e a ocorrência de acidentes.

Contraste nacional:

Enquanto o Acre aparece com indicadores críticos, as melhores rodovias do país estão concentradas no Sudeste e, em sua maioria, sob gestão privada. Para a CNT, esse cenário reflete os efeitos positivos das concessões, especialmente nos primeiros anos, quando há mais investimentos e manutenção constante.

O levantamento faz parte da Série Especial de Economia – Investimentos em Transporte, elaborada pela entidade, e reforça a necessidade de aportes em infraestrutura no estado. A situação das rodovias acreanas tem impactado logística, segurança e custos para motoristas e transportadores.

A avaliação levou em consideração critérios como condições da pavimentação, sinalização e geometria das vias, fatores que impactam diretamente a segurança e a trafegabilidade. Foto: captada 

O estudo deve ser encaminhado aos órgãos gestores, como o DNIT e o Governo do Acre, para subsidiar ações de recuperação. Enquanto isso, usuários seguem enfrentando trajetos lentos, buracos e riscos de acidentes nas principais ligações do estado.

A CNT reforça que a pavimentação adequada reduz em até 25% o custo operacional do transporte, fator crucial para estados distantes dos grandes centros, como o Acre.

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Gladson Camelí entrega obras e Sula Ximenes consolida o Deracre como órgão executor do governo em 2025

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Subordinada às diretrizes do governador Gladson Camelí, a presidente do Deracre conduz uma gestão focada em decisão, obra e entrega nos municípios

Antes de sentar na cadeira da presidência, Sula Ximenes passou pelos ramais, pelas obras e pelas áreas internas do órgão. Conheceu o Deracre de baixo para cima, enfrentando sol, chuva e dias longos. É esse ritmo, repetido ao longo dos anos, que hoje orienta as decisões à frente da presidência do Deracre.

 

“Quando a gente está no trecho, entende mais rápido onde o processo trava e o que precisa ser resolvido”, afirma.

Sula ingressou no órgão em 2013. Começou no atendimento, lidando com processos e acompanhando equipes que seguiam para os ramais. Aprendeu cedo que acompanhar a obra de perto faz diferença. Passou a anotar tudo em um caderno simples: nomes, locais e pendências. Esse hábito nunca a deixou.

O avanço dentro do Deracre não foi rápido nem planejado. Vieram as funções de secretária, chefe de gabinete e, depois, diretora de Planejamento. Em cada etapa, foi entendendo como o órgão funcionava na prática. Sabia onde um processo travava, quem resolvia e quanto tempo se perdia quando ninguém assumia a decisão. Quando passou a planejar obras, já conhecia o impacto de cada atraso para quem vivia do outro lado da estrada.

Em 2024, quando o governador Gladson Camelí a indicou para presidir o Deracre, Sula já conhecia o caminho das obras e o caminho dos papéis. Não mudou a rotina ao assumir o cargo. Continuou indo às frentes de serviço, agora com responsabilidade direta sobre prazos, prioridades e decisões. A diferença foi a escala.

Antes de acelerar grandes obras, a nova presidente voltou o olhar para dentro. Estruturas que não funcionam travam qualquer execução. A sede de Rio Branco, o almoxarifado, o auditório, a usina de asfalto e o estande institucional passaram por reformas. No interior, as regionais de Sena Madureira, Brasiléia, Feijó e Cruzeiro do Sul também foram recuperadas. O investimento de R$ 6,9 milhões apareceu na rotina das equipes.

 

“Organizar a casa era necessário para dar ritmo às obras”, destacou.

A mesma lógica orientou a renovação da frota. O Deracre adquiriu usina móvel de asfalto, caminhões, rolos compactadores e escavadeiras, com investimento de R$ 5,7 milhões. Hoje, a frota soma cerca de 500 equipamentos, entre próprios e cedidos, permitindo atuação em várias regiões ao mesmo tempo. Para quem começou acompanhando equipes nos ramais, a prioridade era clara: máquina parada não entrega obra.

 

“Se a máquina não roda, a obra não anda”, afirmou a presidente.

Essa estrutura foi decisiva para a Operação Verão 2025. O planejamento começou ainda no período de chuvas. Quando as frentes entraram em campo, cerca de 1.500 trabalhadores e 700 máquinas estavam mobilizados nos 22 municípios. A meta inicial era recuperar 4 mil quilômetros de ramais.

Os números viraram obras entregues na gestão do governador Gladson Camelí. O Relatório Anual de Gestão 2025 consolidado do Deracre mostra as decisões adotadas pelo governo ao longo do ano. A execução ocorreu antes do balanço. Os dados vieram depois.

Foram mais de 11,6 mil quilômetros recuperados na zona rural, com R$ 31,9 milhões aplicados. Nos municípios, o apoio direto somou R$ 34,6 milhões, com 21 mil toneladas de massa asfáltica aplicadas em vias urbanas. As rodovias estaduais receberam R$ 51 milhões em manutenção durante a estiagem.

A visibilidade veio porque o trabalho do governo passou a aparecer. Em 2025, o Deracre movimentou R$ 664,8 milhões em obras de infraestrutura. Foram nove obras concluídas e 105 frentes de serviço ativas.

O resultado superou o previsto. Em Xapuri, a Estrada da Variante foi entregue após mais de 30 anos de espera. A Ponte da Sibéria ligou o centro ao bairro que cresceu isolado por décadas. A AC-445, entre Bujari e Porto Acre, passou a garantir ligação entre os municípios.

 

“São obras que atendem demandas antigas das comunidades”, afirmou Sula.

Em Tarauacá, a terceira entrada reorganizou o acesso à cidade. Em Sena Madureira, a nova rampa do Rio Iaco melhorou a rotina de famílias ribeirinhas. Em Rio Branco, a Avenida Antônio da Rocha Viana voltou a cumprir seu papel como eixo da capital.

A manutenção das rodovias seguiu o mesmo critério. Na AC-40, o trabalho passou a ser preventivo. Na AC-475, a intervenção evitou a perda do pavimento. Em Xapuri, a AC-485 recebeu reforço nos pontos mais críticos.

Na Transacreana, o Deracre iniciou a recuperação de 59 quilômetros. No Juruá, as ações alcançaram a AC-198 e a AC-405, garantindo mobilidade regional e acesso ao aeroporto de Cruzeiro do Sul.

Nos ramais, as frentes de serviço se espalharam pelo interior. Em Porto Acre, o Ramal dos Paulistas recebe pavimentação e uma nova ponte. Em Sena Madureira, o Ramal do Adolar avança com pavimentação e passarela. Em vários municípios, ramais deixaram de depender do próximo verão para funcionar.

Nas cidades, o Deracre executa obras que resolvem problemas do dia a dia. Em Feijó, a Rua Pedro Alexandrino recebe drenagem e pavimentação. Em Brasiléia, a orla do Rio Acre está sendo reconstruída após enchentes. Em Rio Branco, a Passarela Joaquim Macedo passa por reforço na estrutura.

Em Marechal Thaumaturgo, a construção da passarela sobre o Rio Amônia avança pilar por pilar, com estrutura projetada para garantir travessia segura durante o período de cheia e acesso permanente ao aeródromo. Em Sena Madureira, a Casa do Produtor entrou na fase final.

A organização também alcançou a infraestrutura aérea. Em 2025, o Acre superou a marca de 10 mil voos. A ampliação de voos noturnos e a operação em aeródromos iluminados ampliaram atendimentos e resgates.

 

“A aviação se tornou um serviço essencial para quem vive nas regiões mais isoladas”, destacou a presidente.

O planejamento para 2026 já está em andamento, com mais de R$ 190 milhões em projetos em análise ou licitação, incluindo novas pontes, pavimentações urbanas e obras estruturantes.

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Centro de Rio Branco fica lotado na véspera de Natal

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Foto: Iago Nascimento

O Centro de Rio Branco registrou uma grande movimentação de populares na manhã desta terça-feira, 24, véspera de Natal. Em transmissão ao vivo realizada pelo repórter David Medeiros, direto do Calçadão da capital, foi possível acompanhar o grande fluxo de consumidores em busca dos últimos presentes e dos itens para a ceia natalina.

Lojas completamente cheias, vendedores ambulantes ocupando calçadas e uma variedade de produtos marcaram o cenário. Cuecas, meias, brinquedos, bolsas, mochilas e perfumaria estavam entre os itens mais procurados. Segundo comerciantes ouvidos durante a live, as vendas superaram as expectativas, especialmente nos últimos dias que antecedem o Natal.

Foto: Iago Nascimento

Os brinquedos também chamaram atenção, principalmente os de preços mais acessíveis, a partir de R$ 50, atraindo pais e avós que buscavam presentear crianças. A diversidade de opções foi apontada como um dos atrativos do Calçadão.

Além das compras de presentes, muitos consumidores aproveitaram para garantir os produtos da ceia. No Mercado Elias Mansour, verduras, legumes e temperos produzidos por agricultores da região puderam ser adquiridos por valores acessíveis. Uma sacola com itens básicos para temperar a ceia custava cerca de R$ 18, segundo os comerciantes.

Foto: Iago Nascimento

O peixe, tradicional nas mesas acreanas, também liderou a procura. No Mercado do Peixe, o tambaqui foi apontado como o mais vendido, com preços em torno de R$ 25 o quilo, já tratado e pronto para o preparo. Muitos consumidores destacaram a importância de manter a tradição regional na ceia natalina.

Foto: Iago Nascimento

Nos supermercados, a movimentação não foi diferente. Chester, peru, pernil, frutas e verduras lideraram as vendas. Apesar de alguns consumidores considerarem os preços elevados, a maioria afirmou que o investimento vale a pena pela reunião familiar. “A família é prioridade”, resumiu uma das entrevistadas.

Foto: Iago Nascimento

Para garantir a segurança em meio à grande circulação de pessoas e ao aumento do volume financeiro, a Polícia Militar do Acre (PMAC) reforçou o policiamento na região central com a Operação Papai Noel, garantindo tranquilidade para comerciantes e consumidores.

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