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Obras da br-364: Dnit garante recursos para 2017
O deputado federal Alan Rick (PRB), esteve reunido no final da manhã desta terça-feira, 10, com o coordenador geral do DNIT do Acre, Thiago Caetano, para tratar das obras BR-364.
Em conversa telefônica com o diretor geral do DNIT em Brasília, Dr. Valter Silveira, receberam informações importantes sobre o andamento da obra e o trabalho que vem sendo realizado, em parceria com o senador Gladson Cameli, para a liberação da emenda de bancada ao Orçamento Geral da União de R$ 200 milhões, já incluída no PAC 2 para que esses recursos sejam empenhados no primeiro semestre deste ano para que o DNIT realize as obras na BR-364 no trecho entre Sena Madureira e Cruzeiro do Sul, hoje em precárias condições.
“O Dr. Valter nos passou uma informação importante: possivelmente no início de fevereiro, parte desses recursos serão liberados. Com isso o DNIT vai dar continuidade às obras da BR-364. O Thiago explicou que, em função do inverno intenso que temos vivido, a demanda de serviços tem sido muito grande, daí a importância desses recursos para manter a rodovia aberta”, disse o deputado.
Atualmente a coordenação do DNIT no Acre conta com R$ 10 milhões já empenhados para obras emergenciais em seis trechos da rodovia.
A liberação da emenda de bancada é importante por conta da chegada do verão amazônico, quando aumentam as frentes de serviço ao longo da rodovia. “Os R$ 200 milhões da emenda de bancada serão mais do que suficientes para que se consiga concluir esse trabalho de recuperação da estrada até o final deste ano”, destaca Thiago Caetano.
ANEL VIÁRIO DE BRASILÉIA
Outro ponto da reunião do parlamentar com o coordenador do DNIT no Acre foram as obras do Anel Viário de Brasileia e Epitaciolândia. Alan Rick e Thiago Caetano trabalharam juntos, em Brasília, em parceria com o senador Gladson Cameli e membros da bancada federal, para garantir a liberação desses valores.
“Os recursos do Anel Viário de Brasiléia e Epitaciolândia, é importante dizer, estavam praticamente perdidos e, não fosse nosso esforço, em parceria com o DNIT, o senador Gladson e a bancada, na última semana de dezembro de 2016, não teríamos conseguido salvar.
Mas graças a Deus a obra foi salva e os recursos estão garantidos”, disse o parlamentar, lembrando que essa ação garantiu o empenho de R$ 20 milhões para obras de manutenção, mais R$ 20 milhões das obras do contorno do Anel Viário, além da perspectiva de liberação, ainda este ano, de mais R$ 70 milhões.
“Com esses recursos garantidos, temos condições de começar as obras ainda este ano. Cumprindo esse cronograma, o Anel Viário de Brasiléia e Epitaciolândia deve ser concluído até o final de 2018”, disse Caetano.
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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato
A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal
Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.
Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.
No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.
Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.
Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.
Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.
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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco
Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia
Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.
Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.
“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.
Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.
De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.
O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.
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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco
Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio
O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.
De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.
A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.
Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.















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