Acre
Obra de hospital parada gera alerta para os órgãos de fiscalização
Há um ano com as obras paradas do futuro Hospital Regional de Brasileia, a diretoria do Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) decidiu encaminhar um pedido de socorro ao Ministério Público Federal e Ministério Público Estadual, além de comunicar novamente o caso para a ouvidoria do Ministério da Saúde (MS). O motivo é a falta de estrutura atual capaz de atender todos os habitantes do Alto Acre.
Com a construção iniciada em 2013, o projeto do novo hospital previa gastos de R$ 50 milhões, sendo concluído em 2 de novembro de 2014, o que não ocorreu. Quatro anos depois, não é possível ver a movimentação de pedreiros ou qualquer outro funcionário da construtora no canteiro de obras.
Em várias visitas realizadas pelo Sindmed-AC ao local, em 2017, a obra parece estar longe da fase de conclusão.
“Nos vemos que 2017 foi um ano perdido, porque essa obra que deveria ter sido inaugurada, está atrasada há anos. É um desperdício de dinheiro público, porque se não funciona, não traz benefícios à população”, falou o presidente do Sindicato dos Médicos, Ribamar Costa.
Enquanto não há conclusão do futuro hospital, o atual, Raimundo Chaar, parece uma instalação dos tempos da Segunda Guerra Mundial devido as condições estruturais e a falta de equipamentos.
“O hospital está deteriorado em condições precárias de acomodação dos pacientes, estrutura do corpo de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagens. Temos um hospital que precisa ser substituído por um novo. É uma tristeza para nós que trabalhamos na área da saúde ver uma situação como se encontra o Alto Acre”, contou o presidente.
O Sindmed-AC foi o autor de uma denúncia encaminhada ao Ministério Público Estadual que acabou sendo transformada em uma Ação Civil Pública, sendo o governo do Estado obrigado a garantir uma estrutura capaz de atender a população, mas os governantes recorreram e nunca cumpriram com a decisão judicial.
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Acre
Hemoacre suspende atendimento para manutenção nesta segunda

Nesta segunda-feira, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) não terá atendimento ao público. A suspensão ocorre em razão da realização de serviços de dedetização e manutenção elétrica na unidade.
De acordo com o Hemoacre, as intervenções fazem parte do cronograma de manutenção preventiva e têm como objetivo garantir a segurança, as condições sanitárias e a qualidade dos serviços prestados à população.
O atendimento será retomado normalmente na terça-feira, com funcionamento no horário habitual, das 7h às 18h.
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Acre
TCE-AC estabelece novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026
Resolução amplia exigências de transparência, rastreabilidade e controle social sobre o uso de recursos públicos

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Acre
Feijó decreta recesso administrativo de final de ano

A Prefeitura de Feijó publicou o Decreto nº 257, de 11 de dezembro de 2025, que estabelece o recesso administrativo de final de ano no âmbito da Administração Pública Municipal. A medida tem como objetivo organizar o funcionamento dos órgãos municipais durante o período festivo, garantindo o planejamento interno e a continuidade dos serviços essenciais. O documento foi publicado na edição do Diário Oficial nesta segunda-feira, 15.
De acordo com o decreto, o recesso seguirá o seguinte calendário: 24 de dezembro, ponto facultativo; 25 de dezembro, feriado nacional de Natal; 26 de dezembro (sexta-feira), ponto facultativo; 29 e 30 de dezembro, ponto facultativo; 31 de dezembro, ponto facultativo; 1º de janeiro, feriado nacional de Confraternização Universal; e 2 de janeiro (sexta-feira), ponto facultativo. Nos dias 27 e 28 de dezembro, assim como 3 e 4 de janeiro, por se tratarem de sábado e domingo, não haverá expediente administrativo. O retorno das atividades normais está previsto para o dia 5 de janeiro de 2026.
O decreto ressalta que, durante o período de recesso, não haverá paralisação dos serviços essenciais, que deverão funcionar normalmente conforme escalas definidas pelos respectivos secretários municipais.
Ainda conforme o documento, as secretarias municipais deverão organizar escalas de trabalho para assegurar o atendimento mínimo necessário e evitar prejuízos ao andamento dos processos administrativos.


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