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Novo ‘Mad Max’ chega aos cinemas; saiba a ordem cronológica dos filmes

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Novo ‘Mad Max’ chega aos cinemas
Fernanda Moura

Novo ‘Mad Max’ chega aos cinemas

O público brasileiro estava ansioso para poder conferir ‘Furiosa: Uma Saga Mad Max’, afinal, o elenco e o diretor do longa, George Miller, foram ovacionados por longos seis minutos durante o Festival de Cannes . Por aqui, o filme chegou aos cinemas nessa semana.

Talvez as gerações mais novas não saibam, mas a franquia teve início em 1979. Até 2024, os enredos acompanham a história de Max Rockatansky em uma terra devastada por guerras à procura do petróleo.

Os cincos filmes já feitos da saga já contaram com grandes artistas, como Mel Gibson, Tina Turner, Tom Hardy, Charlize Theron, Nicholas Hoult e, mais recentemente, Anya Taylor-Joy e Chris Hemsworth.

Para te ajudar a acompanhar toda a sequência, o GPS te conta a cronologia correta.

‘Mad Max’ – 1980

Com um custo de cerca de R$ 1,5 milhão, o primeiro filme foi protagonizado por Mel Gibson, que deu vida a Max Rockatansky. A história passa por um futuro distópico em que o óleo do mundo acabou e o personagem principal é um policial rodoviário da Austrália.

‘Mad Max 2: A Caçada Continua’ – 1981

A segunda produção, que tem o mesmo protagonista, passa durante o colapso das cidades depois da guerra entre as potências mundiais pelo petróleo. Com um investimento de R$ 16,9 milhões, a sequência ganhou prêmios nos eventos do Australian Film Institute, Los Angeles Film Critics Association e Saturn Awards.

Para completar as honrarias, foi escolhido pela revista Variety como o melhor filme de ação da história.

‘Mad Max 3: Além da Cúpula do Trovão’ – 1985

Na pele da vilã Tia Entity, Tina Turner se juntou ao elenco. O terceiro filme foi indicado a ‘Melhor Música’ no Globo de Ouro com ‘We Don’t Need Another Hero (Thunderdome)’, interpretada pela própria Tina.

Na produção, Mad Max chega a uma cidade governada pela antagonista e, quando se recusa a matar um oponente, é abandonado no deserto.

‘Mad Max: Estrada da Fúria’ – 2015

Depois de três décadas do último lançamento, a continuação se passa em um futuro pós-apocalíptico em que Max, agora vivido por Tom Hardy, é capturado por um grupo de rebeldes e se vê no meio de uma guerra iniciada pela Imperatriz Furiosa.

Charlize Theron, Nicholas Hoult, Hugh Keays-Byrne, Rosie Huntington-Whiteley, Riley Keough e Zoë Kravitz também fazem parte do time de atores.

‘Mad Max: Estrada da Fúria’ venceu seis Oscars, sendo eles ‘Melhor Edição de Som’, ‘Melhor Mixagem de Som’, ‘Melhor Direção de Arte’, ‘Melhor Maquiagem e Penteados’, ‘Melhor Figurino’ e ‘Melhor Edição’.

‘Furiosa: Uma História Mad Max’ – 2024

O filme mais atual da sequência traz a jovem Furiosa, que cai nas mãos de uma horda de motoqueiros liderada pelo senhor da guerra, Dementus.

Varrendo Wasteland, eles encontram a Cidadela, presidida pelo Immortan Joe. Enquanto os dois tiranos lutam pelo domínio, Furiosa logo se vê em uma batalha ininterrupta para voltar para casa.

Também dirigido por George Miller, o filme tem a atriz Anya Taylor-Joy como protagonista.

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Fonte: Nacional

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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