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No II Encontro Nacional de Municípios, ministro apresenta programas esportivos a prefeitos

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Evento organizado pela Associação Brasileira de Municípios (AMB) também contou com a participação dos ministros de Governo, da Educação, da Saúde e das Cidades

O ministro do Esporte, George Hilton, aproveitou a participação na abertura do II Encontro Nacional de Municípios para apresentar os programas sociais da pasta e a Rede Nacional de Treinamento, principal legado esportivo dos Jogos Rio 2016. O evento organizado pela Associação Brasileira de Municípios (AMB) também contou com a participação dos ministros de Governo, Ricardo Berzoini, da Educação, Aloizio Mercadante, da Saúde, Marcelo Castro, e das Cidades, Gilberto Kassab. O encontro segue ainda nesta quinta-feira (03).

Os diversos ministérios montaram estandes no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, com informações sobre os programas de cada órgão. No espaço reservado ao Ministério do Esporte, ações como o Segundo Tempo, o Luta pela Cidadania, o Vida Saudável, o Esporte e Lazer da Cidade e o Vilas do Esporte ganharam destaque. “Os senhores encontrarão informações sobre diversos programas do Ministério do Esporte capazes de inserir seu município nessa grande revolução esportiva que o país está atravessando”, convidou George Hilton.

Durante o evento, cada ministro apresentou aos prefeitos as iniciativas de suas pastas e ressaltaram a importância do trabalho conjunto entre os entes federativos para que os projetos sejam efetivos em benefício à população. “Quero chamar a atenção para os nossos programas sociais. Com eles, vocês ganham recursos para pôr a população para praticar esportes e atividades de lazer com supervisão e monitoramento adequados”, prosseguiu George Hilton.

Segundo o ministro do Esporte, o Brasil passa pela transformação mais importante na história esportiva do país. George Hilton ainda destacou o principal legado em infraestrutura esportiva dos Jogos Rio 2016: a Rede Nacional de Treinamento, que irá nacionalizar os benefícios do megaevento. “A Rede é a materialização de uma política há anos ansiada no Brasil: a construção de uma infraestrutura esportiva de qualidade por todo território nacional. Com ela, o governo nacionaliza o legado olímpico. O evento acontecerá no Rio de Janeiro, mas os ganhos são para o país inteiro”.

A Rede contará com diferentes padrões de estruturas e atenderá dezenas de modalidades, desde a fase de detecção e formação de talentos até o treinamento de atletas e equipes olímpicas e paralímpicas. Somente o investimento em infraestrutura física ultrapassa a marca de R$ 3 bilhões.

O Encontro Nacional de Municípios celebra os 70 anos de fundação da Associação Brasileira de Municípios (ABM) e tem como objetivo orientar e facilitar o diálogo dos mandatários municipais com o Governo Federal.

Gabriel Fialho

Ascom – Ministério do Esporte

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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