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Cotidiano

Nicolau Júnior se reúne com movimentos sociais e conselheiras do TCE para fortalecer ações de combate à violência de gênero

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O presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado estadual Nicolau Júnior recebeu representantes de movimentos sociais de mulheres, na manhã desta quinta-feira, 13. O grupo foi levado pela conselheira do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Naluh Gouveia, a conselheira substituta, Maria de Jesus Carvalho e a procuradora do Ministério Público de Contas, Anna Helena de Azevedo.

Lideranças da Associação de Mulheres Negras, do Instituto de Mulheres da Amazônia, do Centro de Trabalhadores da Amazônia, do Movimento Negro Unificado, da Federação do Povo Huni Kuin e da Organização das Mulheres Indígenas do Acre, Sul do Amazonas e Noroeste de Rondônia sentaram à mesa com o presidente para apresentar a necessidade de buscar uma estratégia para melhorar a aplicabilidade do orçamento destinado às políticas públicas de gênero.

“Nós acreditamos que o orçamento destinado, por exemplo, a Secretaria de Estado de Mulheres precisa melhorar para o enfrentamento a violência de gênero, principalmente em relação a outras áreas do Estado. Reconhecemos que muito tem sido feito, mas ainda é pouco, visto que a pasta, muitas vezes, fica na dependência de emendas parlamentares para executar suas ações”, frisou a conselheira Naluh.

As lideranças apresentaram dados sobre o número de mulheres mortas em 2024, vítimas de violência de gênero: foram mais de 70. Cenário que imprime urgência na implementação de ações.

Como forma de tentar colaborar, o grupo apresentou ao presidente uma sugestão de criação de uma subcomissão de orçamento sensível ao gênero, no âmbito da Comissão de Orçamento da Assembleia.

“Nós acreditamos que essa é a questão mais urgente e que pode de maneira mais eficaz ajudar a implementar ações na ponta”, explicou Julia Feitoza, representante do Centro de Trabalhadores da Amazônia.

Nicolau Júnior garantiu apoio irrestrito do Poder Legislativo e destacou que esta causa é uma prioridade para a Casa do Povo.
“Não cabe mais esperar. A Assembleia está à disposição, somado a mim tem mais 23 deputados que, tenho certeza, também estão imbuídos nessa causa, e assim nós vamos vencer esse obstáculo, e fazer com que essas ações cheguem de fato a quem precisa que são as mulheres do nosso estado, especialmente aquelas que estão em situação de vulnerabilidade social e econômica”, destacou Nicolau.

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Cotidiano

Larva em comida do RU da Ufac viraliza e gera revolta entre estudantes

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Postagem em perfil de humor universitário mostra suposto inseto em refeição do Restaurante Universitário; comunidade reage com ironia e cobra posicionamento

Na imagem, aparece a frase “Servidos, calouros?”, acompanhada da conversa de um direct com a foto do prato. O conteúdo viralizou e foi rapidamente compartilhado em grupos de WhatsApp e perfis de estudantes.

Uma foto que circulou nesta quinta-feira (12) no perfil “Spotted UFAC” no Instagram causou polêmica ao mostrar o que parece ser uma larva em um prato de comida servido no Restaurante Universitário (RU) da Universidade Federal do Acre. A imagem, acompanhada da legenda irônica “Servidos, calouros?”, rapidamente viralizou entre estudantes e servidores.

Repercussão imediata:
  • Publicação original recebeu centenas de interações em poucas horas

  • Comentários ironizavam a situação: “Proteína extra no cardápio” e “Kinder Ovo do RU”

  • Imagem foi amplamente compartilhada em grupos de WhatsApp da comunidade acadêmica

  • Caso reacende críticas recorrentes sobre a qualidade da alimentação no campus

A Ufac, procurada pela reportagem, ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido. O RU é um dos principais serviços de assistência estudantil da instituição, atendendo diariamente centenas de alunos com refeições subsidiadas.

Este não é o primeiro caso do tipo: em 2022, estudantes já haviam registrado queixas semelhantes sobre a presença de corpos estranhos nas refeições. A comunidade aguarda uma manifestação da administração universitária sobre as medidas de controle de qualidade que serão adotadas.

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PMAC recupera motocicleta furtada em Brasileia e prende condutora

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Mulher que pilotava veículo alegou ter comprado a moto de terceiros; caso ocorreu durante patrulhamento do Giro no bairro José Peixoto

A condutora, que afirmou ter comprado o veículo ilegalmente, foi presa em flagrante por receptação e levada à delegacia junto com a motocicleta. Foto: cedida 

O Grupamento de Intervenção Rápida e Ostensiva (Giro) do 5º Batalhão da Polícia Militar do Acre recuperou na noite desta quinta-feira (12) uma motocicleta Honda/CG 150 Titan que havia sido furtada em 1º de junho em Brasileia. A ação ocorreu durante patrulhamento de rotina no bairro José Peixoto.

Como ocorreu a apreensão:
  • A guarnição recebeu denúncia sobre o paradeiro do veículo furtado

  • Policiais localizaram uma mulher pilotando a motocicleta

  • A condutora afirmou ter adquirido o veículo de um terceiro não identificado

  • Diante da inconsistência na documentação, a PMAC efetuou a prisão em flagrante

A motocicleta, avaliada em aproximadamente R$ 15 mil, foi encaminhada para perícia, enquanto a suspeita foi levada à Delegacia de Brasileia para prestar esclarecimentos. O caso será investigado como receptação de bem furtado, crime previsto no artigo 180 do Código Penal, com pena de 1 a 4 anos de detenção.

Esta é a terceira recuperação de veículos furtados realizada pelo Giro somente neste mês em Brasileia, reforçando a atuação ostensiva da PMAC na fronteira acreana. A polícia busca agora identificar a rede de receptadores que atua na região.

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Justiça mantém penas de mais de 58 anos para dupla que executou motorista de aplicativo em Rio Branco

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Talisson “Exú Caveira” e Ramissés “Saymon” também foram condenados por tentativa de homicídio e envolvimento em facção criminosa; apelação foi negada por unanimidade

A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre manteve, por unanimidade, as penas impostas a Talisson de Souza Gama, conhecido como “Exú Caveira”, e Ramissés da Silva Feitosa, o “Saymon”, condenados pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio e participação em organização criminosa. As penas são de 58 anos, 6 meses e 27 dias para Talisson, e de 35 anos e 1 mês para Ramissés, ambas a serem cumpridas em regime fechado.

A dupla foi condenada em agosto do ano passado, por júri popular, pela execução do motorista de aplicativo Rener Silva de Menezes, ocorrida na madrugada de 30 de abril de 2023, na região da Gameleira, no Segundo Distrito de Rio Branco. Na ocasião, outras duas pessoas também foram baleadas. Conforme a denúncia, os acusados saíram com o objetivo de matar integrantes de uma facção rival, escolhendo aleatoriamente suas vítimas.

A defesa dos réus entrou com recurso pedindo a redução das penas, alegando a necessidade de desconsiderar a circunstância agravante por organização criminosa e requerendo a aplicação da atenuante pela confissão dos crimes. No entanto, a relatora do processo, desembargadora Denise Castelo Bonfim, negou os pedidos, argumentando que o envolvimento com facções aumenta a gravidade dos crimes e exige resposta penal mais severa.

“Integrar uma organização criminosa amplia o dano social e requer repressão mais firme por parte do Estado”, justificou Bonfim. O voto da relatora foi seguido pelos demais magistrados da câmara.

Talisson e Ramissés chegaram a fugir do presídio em novembro de 2023, mas foram recapturados. Segundo a Polícia Civil, ambos atuavam como executores de uma facção criminosa no estado.

 

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