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Negado Habeas corpus a homem que transportou drogas em sacos de farinha

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Em decisão interlocutória, a desembargadora Denise Bonfim, negou habeas corpus a um homem preso em flagrante por transportar entorpecentes em sacos de farinha. A decisão foi publicada na edição desta sexta-feira, 12, do Diário da Justiça Eletrônico. O acusado teve a prisão convertida em preventiva em 11 de fevereiro pelo juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca de Cruzeiro do Sul.

No habeas corpus, a defesa alega ausência de indícios do delito notadamente com relação à individualização da suposta conduta cometida, ou seja, sem base em elementos concretos da participação, bem como pelas condições pessoais supostamente favoráveis, asserindo descaracterizada qualquer das hipóteses do art. 312, do Código de Processo Penal.

Ao denegar o pedido, a desembargadora salientou não ter visualizado ilegalidade da custódia em análise dos autos. “Já que não podem ser constatados os requisitos autorizadores da liminar, mantendo neste momento a deliberação judicial por seus próprios fundamentos, daí porque indefiro-a”, disse trecho da decisão.

Entenda o caso

De acordo com a denúncia, no dia 09 de fevereiro de 2021, por volta das 15h30, na BR 364, próximo a Ponte da Liberdade, uma guarnição da Polícia Militar recebeu informe de que um caminhão carregado de farinha estaria transportando entorpecentes para o município de Tarauacá/AC, mas tinha como destino o município de Porto Velho/RO.

Como medida de averiguação, os agentes policiais se deslocaram até o local, ocasião em que interceptaram o veículo. A polícia procedeu com revista no caminhão por meio de cão farejador, sendo localizado em meio à carga de farinha cerca de 150 kg de substância entorpecente tipo cocaína e pasta base de cocaína, escondidos dentro de sacos.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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