fbpx
Conecte-se conosco

Brasil

Mulher fica com as sobrancelhas horrorosas após procedimento de microblading dar errado

Publicado

em

Crystal Weinstock disse ter pago cerca de R$ 2.230 pela técnica e que sua filha, de 3 anos, ficou horrorizada ao ver o resultado

Crystal Weinstock já está tentando reverter o procedimento
Reprodução/Instagram

Crystal Weinstock, de 37 anos, ficou horrorizada ao ver o resultado da sessão de microblading que fez na sobrancelha. Ao Daily Mail, a técnica em odontologia disse que os dois filhos se assustaram quando a viram pela primeira vez. Ela pagou 440 dólares, cerca de R$ 2.230, pelo procedimento.

“Eu estava pensando em fazer microblading nas sobrancelhas há algum tempo. Como uma mãe ocupada, sei que preencher as sobrancelhas diariamente leva muito tempo e achei que a técnica me ajudaria com isso. Eu nunca, em um milhão de anos, poderia imaginar que elas poderiam ficar desse jeito. Foi horrível. Quando minha filha de 3 anos me viu no dia seguinte, ela ficou assustada e apavorada”, contou.

Crystal disse que a primeira sessão foi feita em novembro do ano passado, porém, devido ao sangramento, a sessão foi interrompida e o pigmento não grudou. “Eu estava tão animada por ter sobrancelhas perfeitas e não ter que me preocupar em fazê-las eu mesma. Me mostraram uma foto de como minhas sobrancelhas ficariam depois e eu adorei. Então, em dezembro, voltei para minha segunda sessão.”

“O sangramento aconteceu novamente, mas desta vez continuamos esperando que o pigmento ficasse. Saí da consulta feliz com a aparência delas, mas infelizmente não durou porque o pigmento não grudou na minha pele”, explicou.

A técnica em odontologia contou que só conseguiu voltar ao estabelecimento para a próxima sessão no fim de abril, quando foi informada sobre “melhorias” que fizeram em relação ao procedimento. Segundo Crystal, ela foi questionada sobre o tamanho das sobrancelhas e disse que não queria nada grande. “Eu disse que só queria que minhas sobrancelhas fossem preenchidas em vez de ficarem maiores. Tive certeza de que não ficariam muito grossas. Eu estava de ótimo humor e mal podia esperar para ver minhas sobrancelhas”, contou.

Depois de algum tempo, ela percebeu que a maquiadora estava levando muito tempo para realizar a sessão e que algo não parecia como de costume. “No final da sessão, ela me olhou e me disse para eu não surtar. Quando dei aquela primeira olhada no espelho, não pude acreditar em meus olhos. Foi horrível”, contou.

Crystal alegou que lhe disseram que ficaria melhor quando o inchaço diminuísse. Mas na manhã seguinte ela acordou e suas sobrancelhas não pareciam melhores do que na noite anterior. “Minha filha entrou no meu quarto para me acordar e ficou muito assustada. Ela começou a surtar. Eu vi o medo nos olhos da minha filha, e meu coração se quebrou. Eu estava tentando manter a calma e fazer algumas pesquisas sobre como eu poderia consertá-las, mas fiquei mortificada.”

Por fim, ela disse que já está fazendo sessões para remover o pigmento. “Talvez eu precise fazer tratamento a laser. Pode levar até um ano para resolver o problema. Algumas das linhas mais grossas parecem estar diminuindo, mas ainda são aparentes”, completou.

Comentários

Continue lendo

Brasil

Homem é preso por descumprir medida protetiva e ameaçar mãe e familiares em Guajará-AM

Publicado

em

Suspeito de 32 anos foi detido pela polícia na Comunidade do Gama após denúncias de agressões e ameaças contra a mãe, de 64 anos, e uma sobrinha menor de idade

Na noite desta quarta-feira (11), um homem de 32 anos foi preso por violar uma medida protetiva concedida em favor de sua mãe, de 64 anos, na Comunidade do Gama, zona rural do município de Guajará, no interior do Amazonas.

De acordo com informações da própria vítima, o suspeito vinha proferindo ameaças contra ela, vizinhos e uma sobrinha menor de idade, além de já tê-las agredido em outras ocasiões. A medida protetiva havia sido determinada pela Justiça como forma de garantir a segurança da idosa e de seus familiares.

A prisão foi realizada por policiais do 9° Grupamento de Polícia Militar (GPM), que localizaram o homem e deram voz de prisão. Ele não resistiu à abordagem e foi conduzido ao 69° Distrito Integrado de Polícia (DIP), onde foi apresentado para os procedimentos legais.

O comandante do 9° GPM, Capitão QOPM Silva Farias, destacou a atuação da equipe e reforçou o compromisso da corporação em proteger a população. “A ação rápida e eficiente demonstra nosso profissionalismo e dedicação em servir à sociedade guajaraense”, afirmou o oficial.

Comentários

Continue lendo

Brasil

Justiça decide interditar estabelecimentos manicomiais no Acre e proíbe novas internações

Publicado

em

O objetivo é garantir tratamento humanizado, priorizando o cuidado em liberdade e a reintegração à sociedade, com apoio da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do SUS

A proposta é assegurar cuidado em liberdade, por meio de escuta especializada e abordagem humanizada, conforme os parâmetros da política antimanicomial do CNJ. Foto: capada 

O Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) publicou recentemente a Portaria Conjunta nº 208/2025, que determina a interdição parcial de instituições psiquiátricas e alas de custódia no estado, vedando, desde o ingresso no sistema penal, novas internações de pessoas com transtornos mentais. A medida está alinhada à Resolução nº 487/2023 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e tem como foco a humanização do atendimento a esse público.

A portaria foi assinada em conjunto pela Presidência e Corregedoria-Geral da Justiça e se fundamenta em diversas normativas legais e princípios, como a dignidade da pessoa humana, os direitos das pessoas com transtornos mentais, o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) e as diretrizes nacionais para atenção a pacientes judiciários. Também foram levadas em conta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade, vinculada ao SUS, e a Política Antimanicomial do Judiciário, prevista na mesma resolução do CNJ.

Com a nova diretriz, pessoas diagnosticadas com transtornos mentais não poderão mais ser encaminhadas a regimes fechados ou hospitais de custódia, como era comum. O objetivo é garantir tratamento humanizado, priorizando o cuidado em liberdade e a reintegração à sociedade, com apoio da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do SUS. Aquelas que já estão internadas ou cumprindo medida de segurança deverão ter suas situações jurídicas reavaliadas em até 90 dias.

Essa reavaliação deve observar as orientações da Resolução CNJ nº 487/2023, com foco na desinstitucionalização e substituição da internação por alternativas em ambientes terapêuticos adequados.

A Vara de Execução Penal deverá identificar todos os casos de pessoas com transtornos mentais ou deficiência psicossocial que estejam:

  • Em cumprimento de medida de segurança em hospitais de custódia ou instituições similares;

  • Em unidades prisionais, apesar de já haver decisão de desinternação;

  • Em situação de prisão processual ou pena definitiva, ainda que a condição clínica desaconselhe tal medida.

Esses processos deverão ser encaminhados aos magistrados responsáveis, para análise da extinção da medida, progressão para tratamento ambulatorial ou transferência para unidade de saúde.

Durante as audiências de custódia, sempre que forem identificados sinais de sofrimento psíquico ou deficiência psicossocial, os juízes e juízas deverão aplicar os protocolos de saúde mental, evitando a imposição de prisões ou internações compulsórias.

Em tais situações, o documento orienta que o encaminhamento seja feito de forma voluntária, com suporte técnico da Equipe de Avaliação e Acompanhamento de Medidas Terapêuticas (EAP-Desinst), das equipes conectoras ou de profissionais multidisciplinares qualificados. A proposta é assegurar cuidado em liberdade, por meio de escuta especializada e abordagem humanizada, conforme os parâmetros da política antimanicomial do CNJ.

Comentários

Continue lendo

Brasil

OCA Móvel leva presença da Polícia Civil à zona rural com emissão de novos RGs

Publicado

em

A iniciativa integra os esforços do governo em descentralizar os atendimentos e garantir o acesso da população aos seus direitos

Governo do Acre e Polícia Civil juntos por mais cidadania! O OCA Móvel começa os atendimentos na Vila do Inca com emissão da nova CIN. Foto: Emerson Lima/ PCAC

Nesta quinta-feira, 10, o governador Gladson Camelí entregou oficialmente o novo OCA Móvel, um ônibus totalmente equipado que vai levar diversos serviços públicos essenciais à população da Vila do Incra e adjacências, localizada no município de Porto Acre. Entre os principais atendimentos disponíveis, destaca-se a emissão da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), documento fundamental para o exercício da cidadania.

A expectativa é de que o OCA Móvel realize cerca de 50 atendimentos diários apenas para a emissão da CIN, além de outros serviços relacionados a diferentes órgãos estaduais e federais. A iniciativa integra os esforços do governo em descentralizar os atendimentos e garantir o acesso da população aos seus direitos, principalmente em áreas mais distantes dos centros urbanos.

A Polícia Civil do Acre, por meio do Instituto de Identificação, será responsável pela emissão do novo modelo de documento de identidade, que agora passa a unificar o número do CPF como registro único em todo o país.

O delegado-geral da Polícia Civil do Acre, Dr. José Henrique Maciel, destacou a importância dessa ação para a promoção da inclusão social. “Levar a emissão da Carteira de Identidade Nacional à Vila do Inca por meio do OCA Móvel é mais do que garantir um documento. É garantir dignidade, acesso a direitos e cidadania para todos. A Polícia Civil, através do Instituto de Identificação, se orgulha de participar dessa iniciativa que aproxima o Estado das pessoas que mais precisam, reforçando nosso compromisso com a população acreana”, afirmou.

A entrega do OCA Móvel representa mais um passo do governo do Estado na promoção da cidadania e no fortalecimento das políticas públicas voltadas às comunidades do interior.

O governador Gladson Cameli entrega o OCA Móvel à população da Vila do Inca, levando cidadania e serviços essenciais ao interior do Acre. Foto: Emerson Lima/ PCAC

Comentários

Continue lendo