fbpx
Conecte-se conosco

Geral

MPAC quer que empresário Ícaro Pinto volte ao presídio após envolvimento em briga

Publicado

em

Condenado pela morte por atropelamento de comerciária não estaria cumprindo as restrições impostas pela prisão domiciliar.

O Ministério Público do Acre (MPAC) quer que o empresário Ícaro Pinto, condenado pela morte por atropelamento da comerciária Jonhliane Paiva de Souza, volte a cumprir pena em regime fechado. Ele foi flagrado em uma briga nas primeiras horas da manhã de segunda-feira, 1º, no Mercado do Bosque, em Rio Branco.

Além disso, Ícaro não estaria cumprindo as restrições impostas pela prisão domiciliar, à qual teve direito cerca de dois anos após o grave acidente provocado por ele na Avenida Antonio da Rocha Viana, em agosto de 2020.

A Justiça vai apreciar o pedido do MPAC e se pronunciar nos próximos dias. O pedido partiu do promotor Thales Tranin, titular da 4ª Promotoria de Justiça Criminal da Comarca de Rio Branco.

Ícaro usa tornozeleira eletrônica e, de acordo com a condenação, tem uma série de restrições para sair de casa, não podendo, por exemplo, frequentar bares e casas noturnas. Além disso, ele só pode sair durante o dia e precisa registrar às autoridades o destino.

Ele foi condenado, em júri popular, a 10 anos e 10 meses de prisão, em regime fechado, por homicídio simples, e 1 ano, 3 meses e 17 dias por embriaguez ao volante e omissão de socorro, tendo progressão de regime e passando a cumprir a pena em casa.

De acordo com a acusação, Ícaro estaria fazendo racha com um amigo, Alan Araújo de Lima, quando colidiu contra a motocicleta pilotada por Jonhliane, em 2020. Na época, o caso comoveu a opinião pública.

Alan, por sua vez, foi condenado a 7 anos e 11 meses de detenção semiaberta por homicídio simples e também faz uso de tornozeleira eletrônica. Ambos os réus foram obrigados, ainda, a pagar danos morais de R$ 150 mil (R$ 100 mil de Ícaro e R$ 50 mil de Alan) para a mãe da vítima, além de pensão vitalícia de 2/3 de dois salários mínimos.

Comentários

Continue lendo

Geral

Polícia Civil do Acre prende homem acusado de tentativa de feminicídio em Rodrigues Alves

Publicado

em

Polícia Civil reforça combate à violência doméstica na região do Vale do Juruá. Foto: cedida.

A Polícia Civil do Acre, por meio da Delegacia-Geral de Rodrigues Alves, deu cumprimento, na tarde da última segunda-feira, 9, a um mandado de prisão em desfavor de um homem acusado de tentativa de feminicídio. O crime ocorreu no dia 17 de novembro do ano passado, na comunidade Agrovila do Muju, zona rural do município.

De acordo com o delegado Marcílio Laurentino, responsável pela investigação, o acusado desferiu diversos golpes com uma estaca contra a companheira. Em seguida, armado com um terçado, afirmou que “iria rolar a cabeça” da vítima, sendo impedido de consumar o ato pelos próprios filhos do casal. Ainda durante a agressão, o homem ameaçou incendiar a residência da família.

Na ocasião dos fatos, a Polícia Civil foi acionada e conseguiu localizá-lo, porém o suspeito conseguiu fugir pela mata e permaneceu foragido desde então. Após diligências investigativas e monitoramento, a equipe policial conseguiu capturá-lo nesta semana.

O homem foi conduzido à delegacia, onde foi interrogado e, posteriormente, encaminhado para audiência de custódia, ficando à disposição da Justiça.

Segundo o delegado Marcílio Laurentino, a prisão representa um avanço no combate à violência doméstica na região. “A atuação rápida e comprometida da Polícia Civil reforça nosso compromisso em proteger as vítimas e responsabilizar os autores de crimes dessa natureza. A sociedade de Rodrigues Alves pode ter a certeza de que continuaremos vigilantes e firmes contra qualquer tipo de violência, especialmente contra as mulheres”, destacou o delegado.

 

Fonte: PCAC

Comentários

Continue lendo

Geral

Mulher é presa por envolvimento em roubo de máquina agrícola

Publicado

em

A Polícia Civil do Acre prendeu na última segunda-feira (9) uma mulher condenada a mais de 10 anos de prisão por participar do roubo de uma máquina agrícola em Plácido de Castro, cidade na fronteira com a Bolívia.

A detenção foi feita pela Delegacia-Geral de Plácido de Castro. A mulher, identificada como R.S.F., foi condenada a 10 anos e 7 meses de prisão pelo crime, cometido com a ajuda de outros envolvidos.

De acordo com as investigações, R.S.F. participou diretamente do roubo e tentou levar a máquina para a Bolívia. A ação, porém, foi barrada pela polícia acreana em operação conjunta com a Polícia Boliviana, que impediu a passagem do equipamento para o país vizinho.

Com a prisão, R.S.F. começará a cumprir a pena no sistema prisional. As investigações seguem para prender os outros participantes do roubo.

 

Com informações da PCAC

 

Comentários

Continue lendo

Geral

Justiça mantém condenação de acusados pela morte de candidato a vereador em Porto Acre

Publicado

em

Desembargadores do TJ-AC rejeitam recurso e confirmam penas de 22 e 16 anos para Valdir Valério e Joci Bezerra, envolvidos no assassinato de Elivaldo Santana em 2016

O Tribunal de Justiça do Acre manteve, por unanimidade, a condenação de Valdir Valério do Nascimento e Joci Bezerra de Freitas pelo assassinato de Elivaldo Santana dos Santos, ocorrido em agosto de 2016 na zona rural de Porto Acre. O crime vitimou o então candidato a vereador pelo PSDB, que foi baleado na porteira de sua fazenda, no Ramal do Açaí, e morreu após ser socorrido e transferido para uma ambulância do SAMU, em Rio Branco.

Valdir Valério foi condenado a 22 anos de prisão, enquanto Joci Bezerra recebeu pena de 16 anos, sete meses e 15 dias. Ambos respondiam ao processo em liberdade, mas tiveram a prisão decretada logo após a sentença proferida em novembro do ano passado.

A defesa dos réus recorreu da decisão, solicitando a anulação do júri, a redução das penas e a revogação das prisões. No entanto, o relator do caso, desembargador Samoel Evangelista, negou o recurso. Segundo ele, os depoimentos prestados no processo indicam que Valdir foi o mandante do crime, motivado por desavenças pessoais, enquanto Joci foi identificado como o autor dos disparos, reconhecido inicialmente por foto e depois pessoalmente.

O voto do relator foi seguido pelos demais magistrados da corte, mantendo assim as condenações impostas pela 1ª Vara do Tribunal do Júri. Valdir Valério e Joci Bezerra haviam sido presos dois meses após o crime.

Comentários

Continue lendo