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Mototaxista tem perna amputada após colisão com carro da Ageac;

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O motorista do carro da Ageac, Alex Diogo Figueiredo Leão, 37 anos, foi submetido ao teste do bafômetro, que deu negativo.

Além da preocupação com a saúde do mototaxista, a família está preocupada com o futuro financeiro, já que Leto, casado e pai de três filhos, era o principal provedor da família. Foto: cedida

O mototaxista Ueliton Albertazio Quirino Gomes, conhecido como Leto, de 46 anos, sofreu um grave acidente na BR-364 na quinta-feira, 22, quando foi atropelado por um carro da Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Estado do Acre (Ageac). Após o acidente, Leto precisou passar por uma amputação de perna no Hospital do Juruá, em Cruzeiro do Sul, para onde foi transferido de avião do Hospital de Tarauacá. Atualmente, ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

De acordo com a irmã de Leto, Tânia Quirino, a amputação foi completa na perna direita. Além da preocupação com a saúde do mototaxista, a família está preocupada com o futuro financeiro, já que Leto, casado e pai de três filhos, era o principal provedor da família. “Como ele vai conseguir sustentar a família agora, sem uma perna?”, questiona Tânia.

O acidente foi classificado pela Polícia Militar como lesão corporal culposa de direção de veículo. O motorista do carro da Ageac, Alex Diogo Figueiredo Leão, 37 anos, foi submetido ao teste do bafômetro, que deu negativo. O motorista do carro da Ageac, Alex Diogo, prestou assistência, acionou o Samu, que fez os primeiros atendimentos. Uélito foi levaso ao Hospital Sansão Gomes e em seguida transferido para o Hospital do Juruá em Cruzeiro do Sul. A passageira da moto que Uélito transportava sofreu apenas escoriações leves.

Em nota oficial, a Ageac afirmou ter prestado assistência e solidariedade à família. No entanto, Tânia nega a versão da agência, relatando que, após o acidente, a equipe da Ageac apenas trocou um pneu do veículo danificado e deixou o local antes da chegada da Polícia Militar e do SAMU. “A equipe da Ageac sequer ficou para prestar qualquer tipo de ajuda no hospital ou na área do acidente”, afirma Tânia, destacando que, apesar das alegações de apoio, ninguém da agência apareceu para ajudar.

O acidente foi classificado pela Polícia Militar como lesão corporal culposa de direção de veículo. O motorista do carro da Ageac, Alex Diogo Figueiredo Leão, 37 anos, foi submetido ao teste do bafômetro, que deu negativo. Foto: cedida

Com Blog do Accioly

O Boletim de Ocorrência da Polícia Militar indica que, às 12h45, a equipe foi chamada para um acidente de trânsito próximo ao Km 12 da BR-364. Quando chegaram, Leto já havia sido levado ao hospital local pelo SAMU, e Diogo, o motorista do carro, havia se dirigido ao quartel da Polícia Militar para relatar o acidente. A passageira de Leto, M.L.A.R., também foi atendida com escoriações leves e relatou que Leto invadiu a pista contrária, levando o motorista a tentar evitar a colisão, resultando em um impacto lateral. Outras duas testemunhas confirmaram essa versão.

Há também alegações de que as caminhonetes da Ageac estavam em alta velocidade no momento do acidente. Contudo, o boletim não menciona uma perícia no local para esclarecer a dinâmica do acidente.

Nota Pública sobre o acidente na BR 363
O Governo do Estado do Acre, por meio da Secretaria da Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Estado do Acre (Ageac) informa que uma equipe que estava a caminho de Tarauacá se envolveu em um acidente na Br-364, já na entrada da cidade, ocasionado por um mototaxista que atravessou a pista na contramão.
A equipe prestou todo o apoio e socorro ao mototaxista e aos seus familiares no local até o seu encaminhamento ao Hospital do Juruá.
Informa ainda que a mesma equipe registrou Boletim de Ocorrência e todos prestaram depoimento às Polícia Civil e Militar, a excessão do mototaxista que segue internado.
O Governo do Acre se solidariza com a vítima e seus familiares e esclarece que prestará todo o apoio e assistência até sua recuperação.
Almir Soares
Presidente da Ageac

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Taxista é vítima de tentativa de homicídio em Plácido de Castro

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O taxista Antônio Edimar Alves Araújo, de 55 anos, sofreu uma tentativa de homicídio na noite desta quarta-feira (29), no bairro Taumaturgo, em Plácido de Castro, interior do Acre.

Segundo relato da própria vítima, ele foi chamado para uma corrida no bairro Taumaturgo, onde um casal já o aguardava com destino a Rio Branco. Ao chegar ao local, o taxista notou que o homem se aproximava da janela do passageiro. De repente, o suspeito sacou uma arma e ordenou que Antônio abaixasse o vidro.

Em seguida, disparou um tiro, mas o taxista conseguiu colocar a mão na frente, evitando que fosse atingido na cabeça. O agressor efetuou um segundo disparo, que atingiu a porta do veículo.

Temendo ser morto, Antônio saiu rapidamente do carro e entrou em luta corporal com o criminoso. Conseguiu se desvencilhar e correr, enquanto um terceiro tiro foi disparado em sua direção, sem atingi-lo.

Ferido, o taxista buscou ajuda no bairro onde mora. Ele foi levado ao Hospital Marinho Monte, em Plácido de Castro, e depois transferido para o pronto-socorro de Rio Branco, onde recebeu atendimento e passou por exames. Apesar do susto, sofreu apenas lesões leves na mão esquerda.

A Polícia Militar foi acionada e encontrou o veículo da vítima ainda aberto, sem sinais de roubo. O carro foi recolhido para a Delegacia de Plácido de Castro. Buscas foram realizadas na região, mas o casal suspeito ainda não foi localizado.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

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Justiça condena réus a mais de 190 anos de prisão por crime brutal em Sena Madureira

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A motivação do crime estaria ligada a disputas internas envolvendo facções criminosas, uma realidade que tem preocupado autoridades e moradores da região

O caso ganhou notoriedade pela crueldade com que foi executado. As investigações apontaram que os jovens foram levados para uma área isolada, onde sofreram tortura antes de serem mortos. Foto: cedida 

Com Yaco News

A Justiça do Acre proferiu a sentença contra os responsáveis pelo assassinato brutal de dois jovens em Sena Madureira, um crime que chocou a população em janeiro de 2020. O julgamento confirmou a gravidade dos atos praticados pelos réus, resultando em penas severas que, somadas, ultrapassam 190 anos de prisão.

De acordo com a decisão, os acusados foram condenados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, com penas individuais de 66 anos, 10 meses e 15 dias, 63 anos, 9 meses e 10 dias e 60 anos e 5 meses de reclusão, totalizando 190 anos, 11 meses e 25 dias. A sentença detalha a premeditação do crime, a extrema violência empregada e a tentativa de esconder os corpos das vítimas, características que reforçaram a aplicação das penas máximas previstas na legislação.

O caso ganhou notoriedade pela crueldade com que foi executado. As investigações apontaram que os jovens foram levados para uma área isolada, onde sofreram tortura antes de serem mortos. A motivação do crime estaria ligada a disputas internas envolvendo facções criminosas, uma realidade que tem preocupado autoridades e moradores da região.

O delegado responsável pela investigação classificou o crime como “uma das execuções mais perversas da história de Sena Madureira”, destacando o impacto que o caso teve na segurança pública do município.

Com a condenação, as famílias das vítimas expressaram alívio, embora a dor da perda permaneça. “A justiça foi feita, mas nada trará nossos filhos de volta”, declarou um dos familiares.

A defesa dos réus ainda pode recorrer da decisão, mas a sentença reforça o compromisso do Judiciário em combater a violência extrema e garantir que crimes desse tipo não fiquem impunes.

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PCAC prende mulher envolvida em assalto a lotérica em Tarauacá

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A Polícia Civil e a Polícia Militar realizaram buscas ininterruptas até localizá-la e efetuar sua prisão. A mulher está detida na delegacia e permanece à disposição da Justiça da Comarca de Tarauacá.

Polícia Civil prende mulher acusada de ajudar criminosos em assalto a lotérica de Tarauacá. Foto: cedida

Com assessoria 

A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Geral de Tarauacá, prendeu nesta quinta-feira, 30, uma mulher identificada pelas iniciais D.C.A., suspeita de envolvimento no assalto a uma lotérica no centro da cidade. O crime ocorreu em 24 de janeiro, quando dois criminosos subtraíram mais de R$ 16 mil do estabelecimento.

“As investigações apontaram que a mulher prestou apoio aos assaltantes, chegando a esconder um deles em sua residência, além de ficar com parte do dinheiro roubado. “Daiana” chegou a ser conduzida à delegacia no dia do crime, mas foi liberada após prestar depoimento”, informou o delegado José Ronério.

Após a audiência de custódia do primeiro preso pelo assalto, a Justiça decretou a prisão preventiva de D.C.A., que passou a ser considerada foragida. Desde então, a Polícia Civil e a Polícia Militar realizaram buscas ininterruptas até localizá-la e efetuar sua prisão. A mulher está detida na delegacia e permanece à disposição da Justiça da Comarca de Tarauacá.

A quantia subtraída não foi recuperada, uma vez que se tratava de dinheiro em espécie, o que pode ter contribuído para o financiamento do tráfico de drogas na periferia da cidade, onde residiam os autores do crime.

A Polícia Civil reforça seu compromisso com a segurança pública e disponibiliza o Disque-Denúncia pelo número (68) 99242-7952. As denúncias podem ser feitas de forma sigilosa.

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