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Acre

Motociclista sofre fratura na perna após colisão com carro que fugiu sem prestar socorro em Rio Branco

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Rayssa Gomes, de 38 anos, foi atropelada por um Pálio branco no conjunto Tucumã; condutora alegou estar atrasada para levar filha à escola e só retornou ao local após o acidente.

A motociclista Rayssa Gomes Freitas, de 38 anos, ficou ferida com uma fratura na perna esquerda e lacerações após um acidente de trânsito na manhã desta terça-feira (18), na rua W 6, no conjunto Tucumã, em Rio Branco. Segundo testemunhas, Rayssa trafegava em uma motocicleta Honda Biz vermelha quando foi surpreendida por um veículo Pálio branco, que saiu de uma rua lateral e colidiu com a moto.

A condutora do carro não parou para prestar socorro e fugiu do local. Minutos depois, ela retornou a pé, alegando que estava atrasada para levar a filha à escola. Enquanto isso, populares ajudaram Rayssa e acionaram a Polícia e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que enviou uma ambulância de suporte básico para prestar os primeiros atendimentos. A vítima foi encaminhada ao pronto-socorro de Rio Branco em estado estável.

O Policiamento de Trânsito esteve no local para realizar o levantamento do acidente e identificar a condutora do veículo, que inicialmente fugiu sem prestar assistência à motociclista. O caso será investigado para apurar as responsabilidades pelo ocorrido.

 

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Acre

Governo Federal reconhece situação de emergência em Rio Branco após cheia

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Foto: Jardy Lopes

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu nesta quarta-feira, 19, a situação de emergência em Rio Branco (AC). A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) após a cidade ser fortemente afetada pelas inundações causadas pela cheia do Rio Acre.

O prefeito Tião Bocalom tinha decretado na última sexta-feira, 14, situação de emergência devido à enchente do Rio Acre na capital acreana.

Com o reconhecimento, a prefeitura da capital acreana já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações emergenciais de defesa civil. O apoio financeiro pode ser utilizado na compra de cestas básicas, água potável, refeições para trabalhadores e voluntários, além de kits de limpeza, higiene pessoal e dormitório para as famílias atingidas.

Com o reconhecimento da situação de emergência, a Prefeitura de Rio Branco pode solicitar recursos ao MIDR por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A liberação dos valores dependerá da análise dos planos de trabalho enviados pelo município. Após a aprovação, uma nova portaria será publicada no DOU oficializando o repasse dos recursos.

De acordo com o boletim parcial divulgado, a cidade conta com 3 abrigos ativos, que atendem 169 famílias e 544 pessoas. Além disso, estima-se que 598 famílias (aproximadamente 2.381 pessoas) estejam desalojadas devido às enchentes.

Na zona rural, 19 comunidades foram atingidas, afetando 2.198 famílias e 9.231 pessoas. No total, 43 bairros de Rio Branco foram impactados, com 8.698 famílias e 31.318 pessoas atingidas pelas cheias.

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Berço da luta contra desmatamento, Xapuri aparece entre cidades que mais queimou no Acre

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Cinco das dez cidades mais poluídas do Brasil estão no Acre, aponta estudo

Um estudo divulgado nesta terça-feira, 18, pelo Observatório de Políticas Socioambientais do Acre e pela ONG SOS Amazônia revelou que cinco das dez cidades mais poluídas do Brasil em 2024 estão no Acre.

O levantamento, baseado no Índice de Qualidade do Ar (IQAr), aponta que 60% dos municípios com os piores níveis de poluição estão na Região Norte.

A capital de Rondônia, Porto Velho, lidera o ranking das dez cidades com os maiores índices de poluição do país, seguida por Sena Madureira e Rio Branco. Xapuri, Manoel Urbano e Santa Rosa do Purus também aparecem na lista.

A poluição do ar na região é comparável à de grandes centros urbanos, como São Paulo, e está diretamente associada a atividades como queimadas, desmatamento e uso intensivo de agrotóxicos.

O recente relatório do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (IDAF/AC) reforça essa preocupação ao apontar que, em 2024, foram prescritos quase 2 milhões de quilos/litros de agrotóxicos no estado, sendo mais de 70% destinados às pastagens.

Segundo a ONG, muitos dos produtos utilizados no Acre estão proibidos na União Europeia devido aos riscos ambientais e à saúde humana. Entre os mais vendidos no Brasil e listados no relatório do IDAF/AC estão substâncias como mancozebe, atrazina, acefato, clorotalonil e clorpirifós, todas associadas a graves impactos ambientais e sanitários.

Além das cinco cidades acreanas, também figuram entre as dez mais poluídas do Brasil os municípios de Osasco, Rio Claro, Ribeirão Preto e Carapicuíba, todos no estado de São Paulo.

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Acre

Em vazante, Rio Acre atinge marca de 15,39 metros na capital

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Foto: Jardy Lopes

O nível do Rio Acre continua em leve queda nas últimas horas, conforme boletim divulgado pela Defesa Civil de Rio Branco. Às 05h48 desta quarta-feira, 19, o rio foi medido em 15,43 metros, marcando uma redução em relação às medições anteriores. Já às 09h26, o nível foi registrado em 15,39 metros, confirmando a tendência de descida.

Apesar da diminuição, o Rio Acre permanece acima da cota de alerta, estabelecida em 13,50 metros, e próxima da cota de transbordo, que é de 14,00 metros.

Nas últimas 24 horas, a cidade de Rio Branco registrou um acumulado de 8,6 milímetros de chuva, o que pode influenciar no comportamento do rio nas próximas horas.

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