Brasil
Morre Elke Maravilha, a extravagante diva da TV brasileira
Atriz de 71 anos estava internada desde julho, em coma induzido. Antes de ser hospitalizada, ela rodava o Brasil com o espetáculo ‘Elke canta e conta’
A atriz Elke Maravilha morreu, aos 71 anos, na madrugada desta terça-feira, 16, no Rio de Janeiro. Ela estava internada na Casa de Saúde Pinheiro Machado, zona sul da cidade, desde julho, em coma induzido após cirurgia de úlcera. Antes de ser internada, ela rodava o Brasil com o espetáculo Elke Canta e Conta, em que contava histórias de sua vida e cantava em vários idiomas. A atriz pode ser vista no cinema, em uma participação especial no filme Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina.
Carismática e irreverente, Elke se tornou uma figura folclórica no imaginário brasileiro. Ao longo de sua carreira, passou pelas passarelas da moda, por programas de calouros na TV, por novelas, minisséries e alguns dos títulos mais marcantes da história do cinema nacional. Foi diva, e das mais extravagantes.
Biografia – No dia 22 de fevereiro de 1945, em São Petersburgo, Rússia, nascia Elke Georgievna Grunnupp, que já estreou com uma interessante linhagem de misturas étnicas. Filha de um russo com uma alemã, com um avô azerbaijano e avó mongol por parte paterna, Elke chegou com a família ao Brasil aos 6 anos de idade, fugindo da perseguição de Josef Stalin. Seu pai foi considerado um traidor por lutar contra a Rússia na chamada Guerra das Neves, em 1930. A família se instalou inicialmente em Itabira do Mato Dentro, cidade no interior de Minas Gerais, onde o patriarca conseguiu trabalho em uma fazenda.
As variadas raízes familiares levaram Elke a falar, desde a adolescência, diferentes idiomas. Como gostava de ostentar, ela era fluente em nove línguas: alemão, russo, italiano, espanhol, francês, inglês, grego, latim e português. O jeitão pitoresco e os modos exuberantes também datam da juventude. Foi aos 18 anos que ela percebeu a vontade de se vestir diferente, o que lhe custou uma agressão na rua de pessoas incomodadas com sua aparência. “Fui parar no hospital”, conta.
Modelo – Aos 20 anos se mudou sozinha para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como secretária trilíngue, bibliotecária e bancária, funções que a ajudaram a bancar a faculdade de Letras. Pouco tempo depois, aos 24 anos, ela usou seus quase 1,80 m de altura para trabalhar como modelo.
“No início fazia um pouco o jogo, porque também sei ser chique: fazer um cabelo convencional, uma maquiagem leve. Mas aquilo para mim era fantasiar-me. Eu não sou aquilo”, disse Elke. “O legal é que os próprios costureiros começaram a entrar no meu barato, entender o meu estilo e proposta estética e fazer roupas especiais para eu desfilar.”
A carreira de modelo levou Elke à sua ilustre amizade com Zuzu Angel, que também lhe rendeu uma prisão durante a ditadura militar brasileira. Comovida com a morte do filho de Zuzu, Elke se exaltou ao ver no Aeroporto Santos Dumont um cartaz de procurado com a foto do rapaz. “Todos já sabiam que ele estava morto. Rasguei o cartaz, foi meu lado russo que baixou naquela hora, o russo não é politicamente correto. Fui movida pela paixão, faria de novo”, disse certa vez à revista Isto É Gente. Elke ficou detida durante seis dias e saiu com a ajuda de Zuzu. No filme que leva o nome da estilista, de 2006, Elke foi interpretada pela atriz Luana Piovani.
Atriz – A aparência pitoresca e o jeito exótico impulsionaram a entrada de Elke na televisão. Seu primeiro trabalho na área aconteceu em 1972, como jurada no Cassino do Chacrinha. A mesma função exerceu mais tarde no Show de Calouros, do Silvio Santos, no SBT.
Os dois programas expandiram a fama de Elke, que saiu do nicho da moda carioca para ser reconhecida em todo o país. Tanto que ganhou seu próprio talk show, Elke, na emissora do patrão. O relacionamento com Silvio, contudo, não durou a vida toda. “Sinto saudades do Chacrinha, do Silvio Santos não”, repetiu em diversas entrevistas.
Na TV, Elke também atuou em novelas e minisséries, na maioria das vezes sem encarnar personagens, mas interpretando a si mesma. Fazem parte de seu currículo títulos como Pecado Capital (1998), Da Cor do Pecado (2004), e Caminho das Índias (2009), entre outras.
Seu papel mais marcante foi na minissérie Memórias de um Gigolô, da Rede Globo, exibida em 1986. Na trama, Elke interpretou Madame Iara, dona de um bordel. A personagem rendeu a ela o título de madrinha da Associação das Prostitutas do Rio de Janeiro.
Elke também trabalhou em produções teatrais e cinematográficas. No cinema, aliás, fez importantes longas brasileiros, como Quando o Carnaval Chegar (1972) e Xica da Silva (1976), de Cacá Diegues; A Força de Xangô (1977), de Iberê Cavalcante; Pixote: A Lei do Mais Fraco (1981), de Hector Babenco; e até produções infanto-juvenis, como Xuxa Requebra (1999) e recentemente Carrossel 2: O Sumiço de Maria Joaquina (2016), seu último trabalho para a sétima arte.
Vida pessoal – Para além de seus muitos trabalhos, Elke teve uma agitada vida pessoal. A atriz se casou oito vezes. O último foi Sasha, 27 anos mais novo, com quem viveu por 13 anos.
“Quando eu disse que queria me separar porque não sentia mais desejo, o Sasha perguntou ‘Tem mesmo que separar?’. Eu disse que sim, porque talvez ainda esteja no carma dele casar e ter filhos. Se ele tivesse a minha idade, a gente podia continuar esquentando um o pé do outro. Eu nunca quis ter filhos porque não saberia educar uma criança. Fiz três abortos, sem a menor culpa”, disse em entrevista ao jornal O Globo, em 2014.
Entre outras declarações controversas, estão as afirmações de que ela nunca se sentiu realmente uma mulher, “decidi não ter gênero”, e que já usou os mais variados tipos de drogas na juventude, enquanto na maturidade só fumava cigarro e bebia destilados.
Seus últimos anos foram vividos no Leme, no Rio, enquanto continuava a viajar com peças de teatro.
Por Veja
Comentários
Brasil
Veja quem são os detentos foragidos após fuga em massa de unidade prisional no Amazonas; um foi recapturado
Entre os fugitivos, estão pessoas com passagens por crimes como roubo, homicídio e tráfico de drogas. Homem identificado como Ener Ferreira Mendonça foi recapturado nesta quinta-feira (25)

Veja quem são os detentos que fugiram de unidade prisional no interior do Amazonas. Foto: Rede Amazônica
A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) confirmou a identidade dos 14 detentos que fugiram da Unidade Prisional de Maués na véspera de Natal (24). Entre os fugitivos, estão pessoas com passagens por crimes como roubo, homicídio e tráfico de drogas. Apenas um deles foi recapturado.
Segundo apurado pela Rede Amazônica, a fuga teria acontecido durante o banho de sol pela manhã, após os detentos conseguirem cerrar uma grade de proteção no pátio da unidade.
De acordo com a polícia, os fugitivos são:
- Alberte da Silva Sarrae
- Ener Ferreira Mendonça
- Rodrigo do Carmo Tavares
- Vitor Gabriel Gonçalves Pantoja
- Robert William Gonçalves Pantoja
- Victor Hugo e Silva Moreira
- Breno Leão da Silva
- Dioncemar de Oliveira Rodrigues
- Uily Cardoso Pereira
- Cristian Douglas Barão de Lima
- Luiz Prestes Caldeira Neto
- Kerlisson de Oliveira Rodrigues
- Henrique Bernardo de Azevedo Mendonça
- Clenilson Soares Gama
Nesta quinta-feira (25), Ener Ferreira Mendonça foi recapturado. A polícia não divulgou detalhes sobre como e onde o homem foi encontrado. Outros treze detentos seguem foragidos.
A unidade, inaugurada no primeiro semestre do ano, tem capacidade para 100 detentos, funciona como presidio regional e recebe detentos de Maués e outros seis municípios da região do Baixo Amazonas.
A reportagem questionou a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) o andamento dos trabalhos para prende-los novamente, mas até a atualização mais recente desta reportagem não obteve resposta.
Uma fuga em massa de 14 detentos foi registrada na Unidade Prisional de Maués, no interior do Amazonas, nesta quarta-feira (24). Não há registro de mortos, feridos ou reféns.
Entre os fugitivos, estão pessoas com passagens por crimes como roubo, homicídio e tráfico de drogas. Até a atualização mais recente desta reportagem, ninguém foi recapturado.

Unidade Prisional de Maués, no Amazonas. Foto: Reprodução
Comentários
Brasil
Com 30 anos de história, Detran segue ofertando serviço e transformação
O ano de 2025 foi mais dedicado ao fortalecimento do programa CNH Social, que já ofertou 17 mil vagas gratuitas para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação

Nova sede do Detran, onde o órgão funciona desde abril de 2024. Foto: Renato Beiruth/Detran
Em 13 de dezembro de 2025, o Departamento Estadual de Trânsito do Acre (Detran) completou 30 anos enquanto autarquia estadual. Criado a partir do Decreto nº 1.169, assinado pelo então governador Orleir Cameli, desde 1995 o órgão tem desempenhado papel fundamental na mobilidade, promoção da educação para o trânsito e na defesa da vida.
Ao longo dessas três décadas, o Detran/AC passou por modernizações significativas, ampliou sua presença no interior, fortaleceu programas educativos e se consolidou como uma instituição essencial para o desenvolvimento social e econômico do estado.
“Celebrar 30 anos é relembrar tudo o que já fizemos e projetar onde ainda podemos chegar. O Detran é parte da vida das pessoas, seja na habilitação, no ir e vir ou na segurança de todos aqueles que utilizam as vias. Nossa missão sempre será salvar vidas”, lembrou Taynara Martins, presidente do Detran/AC.
O aniversário histórico chega em um ano marcado por avanços, metas cumpridas e resultados positivos — especialmente na redução da violência no trânsito e na ampliação dos serviços digitais e sociais.
Educação, inclusão e mobilidade social
O ano de 2025 foi mais dedicado ao fortalecimento do programa CNH Social, que já ofertou 17 mil vagas gratuitas para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação. Entre as entregas já realizadas, 640 pessoas receberam suas CNHs no início do ano, além de 600 coletes refletivos distribuídos para mototaxistas.

Mailza Assis entregou CNHs, coletes, capacetes e assinou decreto de isenção do Licenciamento para mototaxistas. Foto: Neto Lucena/Secom
“A CNH mudou minha vida. Agora posso trabalhar de forma regular e ter mais segurança. Esse programa é uma porta aberta para quem precisa de oportunidade”, disse Maria José da Silva, beneficiária do Programa.
Também no dia 15 de janeiro de 2025, o governo do Estado sancionou a lei que garantiu isenção da taxa de licenciamento anual para mototaxistas autônomos, reforçando o compromisso da gestão com a categoria que move grande parte da economia urbana acreana.
Segurança viária e redução histórica de mortes
O primeiro trimestre de 2025 apresentou um resultado expressivo: redução de 45,2% no número de mortes no trânsito em comparação ao mesmo período de 2024. A redução é resultado direto de campanhas educativas contínuas, fiscalizações mais abrangentes, ações integradas com outros órgãos, além dos investimentos em sinalização e engenharia de tráfego.

Taynara Martins, presidente do Detran, durante solenidade de curso voltado aos policiais e agentes de trânsito. Foto: Eduardo Gomes/Detran
“Mais de 92% dos sinistros são causados por imprudência. Por isso, nossa política é clara: educação permanente, fiscalização responsável e ações que salvam vidas”, destacou Taynara Martins em sua participação no GovCast, em novembro deste ano.
Modernização e eficiência para o cidadão
A digitalização dos serviços avançou com a adoção do sistema online de Indicação do Real Infrator, disponível na Carteira Digital de Trânsito (CDT). O recurso permite que proprietários transfiram multas para o condutor responsável sem burocracia ou deslocamentos.
Editais de notificação e processos administrativos de suspensão da CNH também passaram a ser publicados com mais transparência e regularidade, garantindo segurança jurídica e agilidade.
Integração institucional e pacto pela vida
Em 2025, o Detran/AC e a Polícia Rodoviária Federal firmaram um Acordo de Cooperação Técnica para intensificar ações conjuntas de fiscalização e educação. A parceria reforça o combate à alcoolemia, o monitoramento das rodovias e a execução de campanhas integradas.

Policiais e agentes de trânsito são capacitados regularmente para manter um padrão de atendimento das ocorrências. Foto: Eduardo Gomes/Detran
Fruto dessa parceria, todos os anos as duas instituições realizam a Operação Rodovida, que percorre os vários trechos das duas rodovias federais no Acre, BRs 364 e 317, auxiliando no monitoramento e redução de sinistros nessas áreas, sejam elas urbanas ou rurais.
Presença constante junto às comunidades
Durante o Carnaval, o Detran realizou mais de 25 mil abordagens educativas e preventivas em Rio Branco, Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima. Além das ações, equipes de Educação de Trânsito percorreram bairros, escolas e áreas de grande fluxo.

Abordagem a condutores e ciclistas na Avenida 25 de Agosto, em Cruzeiro do Sul. Foto Mariely Sousa/Detran
Os orientadores de trânsito do órgão também estiveram presentes nos festivais de praia e festas temáticas em Tarauacá, Mâncio Lima, Rodrigues Alves, Feijó, Sena Madureira, Porto Acre, Capixaba, Senador Guiomard, Brasileia, Epitaciolândia e Assis Brasil, além de áreas rurais.
“É importante ter blitz de vez em quando. O pessoal, às vezes, abusa na bebida e isso ajuda a evitar acidentes. A fiscalização faz a gente pensar duas vezes”, disse Antônio Nascimento, morador da Transacreana.
Sinalização e melhorias viárias
Rio Branco e Cruzeiro do Sul têm seus trânsitos municipalizados, mas as outras 20 cidades acreanas ainda dependem do Detran para realizar serviços de sinalização e regulamentação. Por solicitação das prefeituras, o trabalho foi intensificado e prevê para os próximos meses a implantação de faixas elevadas iluminadas, modernização de semáforos com botoeiras. Próximos a escolas, a ideia é expandir a sinalização horizontal e vertical, mantendo a presença constante de orientadores para auxílio na travessia de crianças, pais e responsáveis na chegada e saída.

Em parceria com a Prefeitura de Cruzeiro do Sul, o Detran implantou uma rotatória na Avenida 25 de Agosto. Foto: Diego Silva/Secom
Concurso Público
O ano está se encerrando, mas o Detran preparou uma grande surpresa aos aprovados no Concurso Público realizado pela autarquia para o preenchimento de 91 vagas efetivas. O resultado final e a homologação do certame foi publicada pelo governo do Estado no último dia 19 de dezembro e agora os agentes, assistentes, analistas e examinadores de trânsito, além de engenheiros, contadores, pedagogos e analistas de sistemas aguardam apenas a convocação para posse nos cargos.

Aprovados recebendo instrução prática durante curso de formação de agente de trânsito. Foto: Renato Beiruth/Detran
Esse foi o segundo concurso realizado durante os 30 anos de criação do Detran. O primeiro ocorreu em 2009, com posse em 2010, ano em que o órgão executivo de trânsito completou 15 anos de institucionalização.
Perspectivas
O Detran/AC segue com planos estruturados para ampliar a segurança viária e modernizar seus serviços. Entre as prioridades estão a expansão do Programa CNH Social, novos investimentos em tecnologia e atendimento, conclusão de projetos de engenharia de tráfego em zonas urbanas críticas e reforço das ações educativas contínuas e presenciais.
Ao completar 30 anos, o Detran/AC encerra 2025 registrando avanços significativos na segurança, na inclusão e na modernização dos serviços públicos. O órgão reforça seu compromisso com a vida, com a cidadania e com a construção de um trânsito mais seguro e humanizado para todos os acreanos.
Este está sendo um ano de resultados, mas 2026 será um ano de novas entregas — com a mesma missão que acompanha o Detran desde sua criação: proteger vidas e garantir mobilidade com responsabilidade.

Em 2026 o Detran vai ofertar mais 5 mil vagas para habilitação pelo Programa CNH Social. Foto: Eduardo Gomes/Detran
Comentários
Brasil
Acre tem quase 200 pessoas com nome ou sobrenome em alusão ao Natal
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia de Estatística (IBGE), há 186 pessoas entre Natalinos, Natalinas, Natalícios, Natalícias e Natais

No Acre, há mais de 72 mil “Marias”, sendo o oitavo estado com mais registros em termos de proporcionalidade, e cerca de 25 mil “Josés”, ficando em nona posição neste mesmo quesito. Foto: captada
Valeu, Natalina! Muitos brasileiros nascidos nos dias 24 e 25 de dezembro recebem nomes para homenagear a data alusiva ao nascimento de Jesus Cristo. No Acre, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia de Estatística (IBGE), há 186 Natalinos, Natalinas, Natalícios e Natais.
Os dados fazem parte do banco de nomes do IBGE com base no Censo 2022 e abrangem os nomes e sobrenomes de todos os moradores dos 90,7 milhões de domicílios registrados, de 1940 até 2022.
No estado, o nome Natalino foi escolhido como primeiro nome por 57 pais e também se faz presente como sobrenome no registro de nascimento de 19 pessoas.
Já o nome Natal, especificamente, foi escolhido 27 vezes. Suas variações como Natalícios, por exemplo, foram registradas em 22 pessoas.
No Brasil, mais de 8 mil pessoas se chamam Natal. Outros 12.453 pessoas têm o sobrenome Natal, além de mais de 16 mil Natalinos e mais de 21 mil Natalinas.
Confira os principais nomes escolhidos em alusão ao Natal no Acre:
- Natalino (1º nome): 57 pessoas
- Natalino (sobrenome): 19 pessoas
- Natalina (1º nome): 61 pessoas
- Natal (1º nome): 27 pessoas
- Natalício (1º nome): 22 pessoas
- Natalícia (1º nome): 26 pessoas
No geral, os nomes José (masculino) e Maria (feminino) são os mais populares do Acre, segundo levantamento do IBGE, divulgado em novembro deste ano, a partir do Censo de 2022.
No Acre, há mais de 72 mil “Marias”, sendo o oitavo estado com mais registros em termos de proporcionalidade, e cerca de 25 mil “Josés”, ficando em nona posição neste mesmo quesito. Já na região Norte, o estado é o que mais tem registros proporcionais de ambos os nomes.

Você precisa fazer login para comentar.