Acre
Moradores sofrem escassez de água potável em Cruzeiro do Sul
O Serviço de Água e Esgoto do Acre (Saneacre) realizou nessa sexta-feira, 21, distribuição de água potável para os moradores do bairro Miritizal, em Cruzeiro do Sul. A ação emergencial busca amenizar o sofrimento das famílias que enfrentam a escassez de água potável devido às inundações do Rio Juruá.
Com a cheia do rio, muitos moradores ficaram sem acesso à água para beber, cozinhar e até mesmo para a higiene pessoal. A situação se agravou nos últimos dias, tornando a assistência do governo essencial para garantir condições mínimas de dignidade à população afetada.
O gestor do Saneacre em Cruzeiro do Sul, Braz Pedrosa, reiterou o compromisso do governo em atender as famílias impactadas pela cheia.
“Sabemos da gravidade da situação e estamos trabalhando para minimizar os impactos dessa tragédia. A distribuição de água potável é uma das ações emergenciais que estamos realizando para garantir que essas famílias tenham acesso a um recurso básico e essencial para a vida. Seguiremos monitorando a situação e buscando alternativas para atender a população da melhor forma possível”, afirmou.
A expectativa é que a distribuição de água continue nos próximos dias, enquanto as equipes do governo avaliam outras formas de suporte para as famílias afetadas pela cheia do Rio Juruá. Além disso, ações de saneamento e abastecimento emergencial estão sendo estudadas para garantir que a população de Cruzeiro do Sul tenha acesso contínuo à água potável.
Fonte: Agência de Notícias do Acre
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Acre
Ponte no interior do Acre é interditada devido à alagação e moradores precisam atravessar a pé ou de barco

Moradores atravessam o Rio Abunã a pé devido à interdição da ponte em Plácido de Castro/Foto: Reprodução/ Jafelina Cardoso
Em Plácido de Castro, município localizado no Acre, a interdição da ponte que conecta a cidade à fronteira com a Bolívia tem gerado grande preocupação. Moradores, que antes podiam contar com o uso da ponte para a travessia, agora se veem obrigados a atravessar a pé ou até de barco. A situação se agrava devido ao aumento da alagação, que atinge algumas casas e causa transtornos para quem depende da via para o trabalho e outras atividades diárias.
“Faz tempo que não acontecia algo assim por aqui”, afirmou Jafelina Cardoso durante a gravação de um vído , referindo-se à interdição da ponte e à crescente ameaça das águas. O Rio Abunã, que define a fronteira entre o Brasil e a Bolívia, tem subido rapidamente, deixando o cenário mais caótico para os plácidenses, especialmente nesse domingo (23), quando as águas atingiram algumas casas nas áreas mais baixas.
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