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Moradores fecham Estrada do Calafate em protesto por falta de energia elétrica

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Moradores do Loteamento Raimundo Maia, que faz parte do bairro Waldemar, na região do Calafate, fecharam a Estrada do Calafate na noite dessa terça-feira (1), em protesto pela falta de energia elétrica.

Segundo informações dos moradores, são diversas quedas de energia durante o dia, além da oscilação e a perda de força para manter os equipamentos elétricos de uso diário funcionando. Nesssa terça-feira, os moradores alegam que estavam há cerca de 12 horas sem energia elétrica no local, sem ter o direito de beber água gelada, ligar ar-condicionado ou até mesmo os afazeres domésticos.

Os relatos dos consumidores também vão mais além, como por exemplo, quando restabelece a energia elétrica, ela fica somente 20 minutos e depois o transformador volta a disparar e deixar as casas sem energia.

Eles reclamam que são várias famílias prejudicadas e quando ligam para o suporte técnico, muitas vezes os funcionários da Energisa não vão, e quando vão, ficam reclamando das várias vezes que os moradores ficam ligando para a empresa.

NOTA DA ENERGISA

Sobre o protesto dos moradores na região da Estrada do Calafate, a empresa informa que duas equipes foram até o local. Foi identificado que uma árvore estava em contato com a rede de distribuição. Após resolvida a interferência, a equipe realizou uma minuciosa inspeção na rede no local.

A empresa ressalta que os clientes devem registrar as ocorrências sobre interrupção de energia nos canais de atendimento, para que as equipes possam realizar os serviços necessários.

O registro pode ser feito pelo 0800 647 7196, aplicativo Energisa ON ou Gisa (www.gisa.energisa.com.br).

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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