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Moradores e Epitaciolândia denunciam péssima qualidade da água do Depasa

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Os moradores da cidade de Epitaciolândia, localizada na fronteira do Acre com a Bolívia, acordaram cedo para fazer seus afazeres domésticos na manhã deste domingo, dia 29, aproveitando para lavar roupa, tomar banho, lavar a área o carro, etc.

Infelizmente alguns moradores do bairro Fontenele de Castro, principalmente do mais populoso, o José Hassem e parte do centro, perceberam que algo estava errado ao abrir a torneira da cozinha, do banheiro e da área. A água que deveria chegar limpa, estava completamente suja, com cor de barro.

Sem quaisquer meios para consumo ou até mesmo para lavar roupa, alguns registraram a cor da água que chegava em sua casa. A tempos, munícipes vem reclamando do abastecimento de água em suas residências.

O jornal oaltoacre.com tentou contato com o gerente do Depasa no município, uma vez que Epitaciolândia tem sua própria estação de tratamento. Não se sabe o motivo por enviar água imprópria aos moradores.

Fica o espaço aberto ao representante do órgão, caso queira explicar o sinistro deste domingo.

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Deputado Tadeu Hassem é homenageado no CRC após sanção de PL que institui o Dia do Contador Público

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O dia 8 de novembro ganhou um novo significado após o Projeto de Lei criado pelo deputado Tadeu Hassem ser sancionado e instituir a data, oficialmente no calendário do estado, como o Dia do Contador Público, um marco para a categoria. Contador com mais de 20 anos de carreira, o deputado demonstrou sensibilidade ao homenagear e destacar a importante contribuição desses profissionais para a sociedade.

Assim, nesta sexta-feira, 8, Tadeu esteve na sede do Conselho Regional de Contabilidade do Acre (CRC-AC) para acompanhar as atividades em comemoração à importante data, e foi um dos homenageados do evento, tal qual contadores de diversos órgãos públicos, como Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), Secretaria da Fazenda (Sefaz) e outros.

“Para mim foi uma honra ser homenageado em um dia tão especial como esse. Sou contador há mais de 20 anos e um verdadeiro apaixonado por essa profissão que, por muitas vezes, é esquecida, mas que é de fundamental importância, pois está no dia a dia das pessoas e das instituições públicas e privadas”, frisou Tadeu.

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Prefeita Fernanda Hassem assina ordem de serviços da Orla da Marechal Rondon em Brasiléia

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Na manhã desta quarta-feira, 06 de novembro, Brasiléia deu mais um passo importante para o desenvolvimento e a valorização da cidade, ocasião em que a prefeita Fernanda Hassem assinou a ordem de serviço para a construção da Orla do Rio Acre, na Rua Marechal Rondon.

A nova Orla visa, além de embelezar a cidade, fortalecer o turismo, gerar oportunidades econômicas e oferecer um espaço seguro e agradável para os moradores, enfrentando as dificuldades provocadas pelas recorrentes cheias do Rio Acre.

Os recursos são fruto de emendas da ex-deputada Vanda Milani, com parceria do Governo do Acre, da Prefeitura de Brasiléia, com um investimento R$ 8.790.000,00 representando mais do que uma renovação estética, um projeto de futuro e qualidade de vida para todos os cidadãos de Brasiléia.

O empresário Renato Oliveira, destacou que mesmo em meio as catástrofes naturais dos últimos anos, ainda assim se percebe muitos avanços. “Fico muito feliz pela evolução de Brasiléia, principalmente quando a gente conhece outros municípios do Acre. A gente ver que Brasiléia evoluiu muito de uns anos para cá e essa orla, para quem lembra da orla lá de Rio Branco, como era antigamente, ficou bonito, então toda obra de inicio traz um certo transtorno massa depois a obra fica e fica muito bonito, e essa obra aqui vai ficar para agregar valor e deixar nossa Brasiléia muito mais bonita. Parabéns a toda equipe de Brasiléia e especial nossa prefeita Fernanda Hassem”, disse ele.

Inspirada na famosa Gameleira de Rio Branco, a obra inclui contenção de barrancos, calçadão e quiosques, conectando as áreas altas e baixas da cidade e oferecendo um novo cartão postal para Brasiléia.

A prefeita Fernanda Hassem, que está em fase de entregar seu segundo mandato com aprovação acima dos 80%, lembrou que nos últimos dias a gestão intensificou ainda mais os trabalhos já iniciados, entregando obras e assinando ordens de serviços, como é o caso da orla da Marechal Rondon.

“Ontem nós inauguramos a capela mortuária, daqui há vinte dias vamos inaugurara o bairro Nazaré que é toda pavimenta além de toda estrutura de calçamento, vamos dar ordem de serviços para o recapeamento do km 19, vamos dar ordem de serviços no valor de 6 milhões de reais para pavimentação das ruas de Brasiléia, hoje dando a ordem de serviços aqui da orla, nós já temos 80m casas populares que vão ser construídas para as pessoas que foram vitimas das cheias, ontem nós entregamos banheiros no bairro Marcos Galvão 1, são muitas obras que estão acontecendo”, anunciou ela.

A gestora brasileense lembrou que graças a ex-deputada Vanda Milani essa obra da orla do Rio Acre, na Marechal Rondon está se tornando realidade e sempre buscou bater nas portas de deputados e senadores, independente de cores partidárias, para que Brasiléia como um todo fosse agraciada.

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Adolescente com sintomas de ‘Varíola dos Macacos’ é monitorado em Cobija; amostras enviadas para análise

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O paciente é um adolescente de 16 anos que se encontra atualmente isolado no hospital Roberto Galindo Terán

Um caso suspeito de ‘Varíola dos Macacos’ foi identificado no Departamento de Pando, especificamente na capital Cobija, fronteira com Epitaciolândia e Brasiléia, Acre conforme comunicado divulgado no início desta semana pela assessoria de comunicação do Hospital Roberto Galindo Terán à imprensa Pandina. A informação foi compartilhada pelo centro de epidemiologia da instituição, sob a coordenação do medico Dr. Erick Roca.

O paciente, um jovem de 16 anos, morador do bairro 1º de Maio, apresentou sintomas compatíveis com esta doença após ter visitado o município de El Sena há pouco mais 13 dias.

Segundo o boletim médico divulgado pelas autoridades de saúde de Cobija, o jovem apresentou características clínicas indicativas da doença, por isso amostras foram enviadas ao Centro Nacional de Doenças Tropicais (Cenetrop), no centro do país para confirmar ou descartar o diagnóstico.

Enquanto os resultados não forem concluídos, o paciente permanece isolado em ambiente hospitalar no maior hospital de Pando para evitar a transmissão do vírus possível a outras pessoas. O Hospital Roberto Galindo Terán segue monitorando o estado de saúde do jovem boliviano e mantendo as medidas preventivas para garantir a segurança aos moradores da região. O caso está sendo cuidadosamente acompanhado pelas autoridades de saúde nacional boliviana, que seguem investigando o caso no departamento de Pando.

O Hospital Roberto Galindo Terán (Cobija), segue monitorando o estado de saúde do jovem boliviano e mantendo as medidas preventivas para garantir a segurança aos moradores da região. Foto: internet 

Segundo o boletim médico, o adolescente apresentava algumas características da ‘Varíola dos Macacos’, por isso amostras foram enviadas ao Centro Nacional de Doenças Tropicais (Cenetrop) para confirmar ou descartar o diagnóstico. Enquanto aguardam os resultados, o jovem permanece isolado sob observação médica para evitar possíveis infecções fronteira.

“Nesse caso, ele (o paciente) fica isolado por medidas de biossegurança, para evitar propagação. Não esqueçamos que, mesmo que seja varíola dos Macacos’, todo cuidado e pouco pois ainda é contagiosa”, explicou Roca, lembrando que os resultados podem levar alguns dias para chegar à capital de Pando.

Segundo o boletim médico, o adolescente apresentava algumas características da ‘Varíola dos Macacos’, por isso amostras foram enviadas ao Centro Nacional de Doenças Tropicais (Cenetrop) para confirmar ou descartar o diagnóstico. Foto: internet

Varíola dos macacos: sintomas, transmissão, origem e  casos são atualizados pela OMS

Casos da varíola dos macacos (monkeypox, em inglês) não param de surgir em países onde a doença não é endêmica, a maioria deles na Europa. Diante disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) vem atualizando a quantidade de casos, a forma de transmissão e os sintomas que envolvem a doença “prima” do vírus da varíola comum, que foi erradicado do planeta em 1980 com o apoio do órgão de saúde mundial.

Transmissão

A varíola dos macacos é transmitida pelo monkeypox, vírus que pertence ao gênero orthopoxvirus da família Poxviridae, e é considerada uma zoonose viral (o vírus é transmitido aos seres humanos a partir de animais) com sintomas muito semelhantes aos observados em pacientes com varíola, embora seja clinicamente menos grave. O período de incubação da varíola dos macacos é geralmente de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias, segundo a OMS.

A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama. E, segundo o órgão de saúde, a transmissão humano para humano está ocorrendo entre pessoas em contato físico próximo com casos sintomáticos.

Várias espécies animais foram identificadas como suscetíveis ao vírus da varíola dos macacos, mas permanece incerta a história natural do vírus, sobretudo os possíveis reservatórios e como a sua circulação é mantida na natureza. A ingestão de carne e outros produtos de origem animal mal cozidas de animais infectados é um possível fator de risco, indica a OMS.

As infecções humanas com o clado da África Ocidental causar doenças menos graves em comparação com o clado da Bacia do Congo, com taxa de mortalidade de 3,6% em comparação com 10,6% para o clado da Bacia do Congo.

Sintomas

A OMS descreve quadros diferentes de sintomas para casos suspeitos, prováveis e confirmados. Passa a ser considerado um caso suspeito qualquer pessoa, de qualquer idade, que apresente pústulas (bolhas) na pele de forma aguda e inexplicável e esteja em um país onde a varíola dos macacos não é endêmica. Se este quadro for acompanhado por dor de cabeça, início de febre acima de 38,5°C, linfonodos inchados, dores musculares e no corpo, dor nas costas e fraqueza profunda, é necessário fazer exame para confirmar ou descartar a doença.

Casos considerados “prováveis” incluem sintomas semelhantes aos dos casos suspeitos, como contato físico pele a pele ou com lesões na pele, contato sexual ou com materiais contaminados 21 dias antes do início dos sintomas. Soma-se a isso, histórico de viagens para um país endêmico ou ter feito tido contato próximo com possíveis infectados no mesmo período e/ou ter resultado positivo para um teste sorológico de orthopoxvirus na ausência de vacinação contra varíola ou outra exposição conhecida a orthopoxvirus.

Casos confirmados ocorrem quando há confirmação laboratorial para o vírus da varíola dos macacos por reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real e/ou sequenciamento.

Origem e características do vírus

O nome monkeypox se origina da descoberta inicial do vírus em macacos em um laboratório dinamarquês em 1958. O primeiro caso humano foi identificado em uma criança na República Democrática do Congo em 1970.

Existem dois clados (linhagens) do vírus da varíola dos macacos: o da África Ocidental e o da Bacia do Congo (África Central). As infecções humanas com o clado da África Ocidental parecem causar doenças menos graves em comparação com o clado da Bacia do Congo, com uma taxa de mortalidade de 3,6% em comparação com 10,6% para o clado da Bacia do Congo, segundo a OMS.

Os países onde a varíola dos macacos é considerada endêmica são: Benin, Camarões, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Gabão, Gana (identificado apenas em animais), Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, República do Congo, Serra Leoa e Sudão do Sul.

Tratamento e prevenção

A varíola geralmente é autolimitada, ou seja, pode ser curada com o tempo e sem tratamento, mas pode ser grave em alguns indivíduos, como crianças, mulheres grávidas ou pessoas com imunossupressão devido a outras condições de saúde.

O nome monkeypox se origina da descoberta inicial do vírus em macacos em um laboratório dinamarquês em 1958. O primeiro caso humano foi identificado em uma criança na República Democrática do Congo em 1970. 

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