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Monitorado é assassinado a tiros após ter casa invadida na Cidade do Povo em Rio Branco
Por Ithamar Souza
O monitorado por tornozeleira eletrônica José Carlos Barreto de Almeida, de 45 anos, teve a casa invadida e foi executado a tiros na noite deste domingo (25), na Avenida Jorge Cardoso, no Conjunto Habitacional Cidade do Povo, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.

José Carlos não resistiu aos tiros e morreu.
Segundo informações da polícia, José Carlos estava dentro da própria residência e, quando saiu para guardar o carro dele, foi surpreendido por vários criminosos que chegaram em um táxi modelo Chevrolet Spin de cor branca e placa QWM-4A34.
Ao ver os bandidos com arma em punho, a vítima ainda tentou correr para dentro da casa, mas os assassinos seguiram José e o mataram com vários tiros. Após a ação, os executores fugiram por uma área de mata e abandonaram o taxi no local do crime.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e enviou uma ambulância de suporte avançado para dar os primeiros atendimentos a José, mas a vítima já estava sem vida.
O corpo do homem foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), para serem feitos os exames cadavéricos.
Policiais Militares do 2° Batalhão colheram as informações para tentar procurar pelos autores do crime na região, mas ninguém foi encontrado até o momento. Ainda foram feitas várias rondas pela área para tentar encontrar o proprietário do táxi, que não foi localizado. A polícia suspeita que o taxista esteja amarrado em algum cativeiro nas redondezas.
Ainda segundo a polícia, a motivação do crime seria a guerra entre facções. A polícia ainda informou que a vítima estaria sofrendo várias ameaças de mortes.
O caso será investigado por agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Quatro vítimas de chacina em Porto Velho são da mesma família
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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari

Foto: Davi Sahid/ ac24horas
José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi agredido e morto com um golpe de faca em via pública na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.
Segundo informações da Polícia, José estava com sua namorada, identificada como Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta, pararam e começaram a agredi-lo com golpes de capacete. Em seguida, um dos agressores, insatisfeito, sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após a ação, os criminosos fugiram.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do SAMU.
O corpo de Ribeiro foi levado pela própria ambulância do SAMU ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavericos.
A área foi isolada por Policiais Militares do 2° Batalhão para a realização da perícia criminal. Em seguida, os Policiais colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.
O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento
Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.
Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.
No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.
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