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Cotidiano

Ministério da Economia lista medicamentos criteriosos para o combate à Covid-19

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O Ministério da Economia criou uma lista de controle de produtos críticos, para incluir os medicamentos essenciais para o tratamento de pacientes com Covid-19. O objetivo da ação que tem parceiro o Ministério da Saúde, é garantir o abastecimento dos remédios a preços adequados. Essa é mais uma medida do governo federal para minimizar os impactos da doença na área da saúde e na economia dos estados e municípios brasileiros.

A ação foi divulgada durante videoconferência da Comissão Externa na Câmara dos Deputados destinada a acompanhar as ações preventivas ao enfrentamento da pandemia da Covid-19, pelo secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Economia, Geanluca Lorenzon.

Segundo o secretário, o Ministério da Economia criou um grupo para acompanhar e garantir o abastecimento do que chamamos de produtos críticos. Ele explica como é formada a lista dos remédios essenciais.

“A lista desses produtos críticos normalmente vem de ofícios do Ministério da Saúde ou de demandas de associações do setor privado, que são as associações e os organismos que mais têm interface com o Ministério da Economia, que, por sua vez, tem relação com o setor privado”, disse.

O secretário ressalta ainda que a pasta não tem medido esforços para que esses medicamentos, insumos e equipamentos cheguem na ponta com preço justo.

“O Ministério da Economia, tem agido de maneira coordenada para garantir o abastecimento e o preço justo, na ponta, para o consumidor dos produtos que temos como setores críticos: o álcool em gel, as máscaras e os ventiladores. Nós conseguimos quase quadruplicar o limite máximo de produção de ventiladores em território brasileiro desde o início da pandemia. Temos um novo mercado de álcool em gel. Imaginávamos que iria faltar esse produto, mas hoje, quando se vai ao mercado, pode-se ver isso. É a mesma questão das máscaras”, ressaltou Lorenzon.

Durante a reunião virtual da Comissão Externa da Câmara dos Deputados que trata do interesse das medidas de prevenção a Covid-19, representantes do setor da saúde pública e privada chegaram a relatar a falta de medicamentos e do alto preço comercializado neste momento em que o mundo vive uma pandemia de saúde pública.

O consultor da Ciência Farmacêutica do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), Heber Dobis Bernarde, durante a videoconferência chegou a destacar alguns relatos de gestores estaduais em relação a falta de medicamentos utilizados no tratamento da doença. Heber chegou a dizer que a falta dos remédios, não tinha ligação com a falta de recursos.

“Não é falta de recurso financeiro. As Secretarias estão preparadas para comprar e têm a intenção de comprar, porém existem alguns problemas apontados por elas, entre eles licitações desertas; invariavelmente, há a justificativa de falta do produto no mercado. Não menos importante, existe a alta dos valores. Há relatos de Secretarias que para alguns produtos, encontraram valores de mercado superior ao que regulamenta a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). Isso inviabiliza qualquer tipo de aquisição”, destacou Bernarde.

O secretário executivo substituto da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), Fernando de Moares Rego, explicou que em relação aos preços dos medicamentos, o modelo de regulação do Brasil, é um modelo consagrado. No entanto, a legislação atual brasileira não prevê a redução dos preços dos remédios.

“Entendo que o nosso modelo de regulação é consagrado. E que, neste momento que estamos vivendo, isso aparece como uma externalidade importante que deve ser tratada, mas, por força da regulamentação dos dispositivos legais que temos, os reajustes extraordinários excepcionais não estão contemplados na legislação. Por essa razão, em várias situações, quando pressionados por indústrias e entidades representativas, colocamos esse posicionamento”, ressaltou Rego.

Atualmente o Brasil tem um modelo-teto para o reajuste dos medicamentos. Esse reajuste é feito pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão vinculado ao Ministério da Saúde. Normalmente ele ocorre todos os anos no último dia do mês de março. Nele estão estabelecidos os critérios específicos para a fixação e ajuste dos preços máximos a serem comercializados e vendidos pelo setor farmacêutico.

Na ocasião o presidente do Nelson Mussolini, Presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (SINDUSFARMA), repudiou as pessoas que estão vendendo os produtos com valores acima do previsto e aprovado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).

“Se está havendo um aumento de 200% acima do preço CMED, tem que denunciar, porque não é essa a postura da indústria farmacêutica estabelecida no Brasil. A nossa indústria tem como prioridade atender o preço determinado pela CMED, que traz uma série de problemas que teremos que pontuar, mas há hoje no País uma legislação que determina o preço máximo, o preço de fábrica que podemos vender os nossos produtos. Não podemos colocar valores acima do teto. Há toda uma lei de proteção ao consumidor e mercado”, destacou, Mussolini.

Durante a videoconferência ficou nítido entre os parlamentares e representantes do setor farmacêutico e poder executivo que a pandemia da Covid-19 é a razão para a crise no setor. E com isso, gerando impactos no aumento da demanda por insumos e medicamentos, além da alta do dólar e da dificuldade com frete em um momento de paralisação das atividades econômicas.

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Erismeu Silva pede reforços visando reta final do Estadual

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Foto Glauber Lima: O lateral Jojo cumpriu suspensão na última partida e é mais uma opção

O técnico Erismeu Silva se reuniu com os dirigentes da Adesg e pediu reforços para a reta final do Estadual. Contudo, por causa das condições financeiras, os dirigentes do Leão descartaram a possibilidade.

“Duas ou três peças para qualificar ainda mais o grupo e aumentar as opções neste momento seria muito importante. Temos boas chances de classificar e disputar o título”, comentou o treinador.

Duelo de líderes

A Adesg é vice-líder da fase de classificação com 11 pontos e enfrenta o líder Vasco, com 13 pontos, no sábado, 8, a partir das 15 horas, no Florestão, na abertura da 6ª rodada da primeira fase do Campeonato Estadual.

“Esse jogo é um divisor para a Adesg. Podemos confirmar a nossa classificação e definir a programação para a fase final”, avaliou Erismeu Silva.

Inicia semana

Com um treinamento no Naborzão, em Senador Guiomard, o elenco da Adesg inicia nesta segunda, 3, mais uma semana de treinos.

 

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Barcelona impõe condição para Neymar voltar ao clube; saiba qual

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Neymar tem contrato com o Santos até 30 de junho deste ano e a saída do clube brasileiro não está descartada

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Márcio Figueiredo vai definir lista para estreia somente na sexta

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Foto Sueli Rodrigues: Márcio Figueiredo tem uma semana para definir os titulares do Imperador

O técnico Márcio Figueiredo (Faísca) confirmou para sexta, 7, a definição da lista dos atletas do Galvez para a estreia na Copa do Brasil Sub-17. O confronto será contra o Juventude Samas, no estádio Pinheirão, em São Mateus, no Maranhão, no próximo dia 11.

“Teremos uma semana de muito trabalho. Ainda temos alguns atletas chegando e a ideia é contar com um elenco muito forte porque a partida será eliminatória. Vamos definir a lista no limite”, comentou Márcio Figueiredo.

Definir Logística

Segundo o presidente do Galvez, Igor Oliveira, a delegação embarca para São Luís no domingo, 9.

“Precisamos realizar os ajustes na nossa logística. A viagem entre São Luís e São Mateus tem uma duração de três horas e ainda vamos definir se ficaremos na capital ou iremos para cidade da partida antes”, explicou Igor Oliveira.

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