Brasil
Militares acreanos integram força de paz no Haiti
No próximo domingo, 12, uma equipe de 21 militares do exército brasileiro embarca em missão de paz rumo ao Haiti. Eles integram o 7° Batalhão de Engenharia de Construção (7° BEC) e passam agora a fazer parte da equipe brasileira que está em missão de paz naquele país desde 2005.
A missão de paz tem como objetivo desarmar a população, desmobilizar os grupos criminosos e reintegrar a população. A instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP’s) nas favelas do Rio de Janeiro, foi uma experiência trazida ao Brasil por ter dado certo no Haiti. Os militares do 7° BEC fazem parte da infantaria de engenharia e são responsáveis pelo auxílio às demais infantarias de segurança. Atuam no apoio logístico, com a perfuração de poços, construção de abrigos, recuperação e pavimentação de vias.
Atualmente, o contingente do Acre é o 18° em número de integrantes, o maior dentre os estados da região norte. A missão coordenada pelo Brasil já levou mais de 22 mil homens ao Haiti, eles foram responsáveis pelo processo eleitoral ocorrido em 2010 que elegeu o novo presidente haitiano.
A parceria com as forças armadas garante a permanência de outros grupos de ajuda humanitária como as organizações não governamentais. “Essas missões tem grande papel social na vida desses militares, muitos deles sequer conhecem outro país, é uma oportunidade de crescimento profissional. Vários países participam da missão, como Bolívia, Paraguai, Chile e Equador, uma grande troca de experiências”, afirmou o comandante da missão no Acre, capitão Kosciureski.
Os militares foram preparados durante seis meses, passaram por cursos e treinamentos pesados, fizeram estágios nos mais diversos destacamentos do batalhão e atualmente estão em período de dispensa junto à corporação, assim eles podem se organizar melhor e preparar os familiares para essa mudança. Eles devem assumir os postos já existentes e suprir as necessidades do comando, os militares que foram em missão anterior devem voltar ao Brasil e assumir seus postos nos batalhões.
Fonte: Eduardo Gomes
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Cristiano não viaja ao Irã por risco de receber 99 chibatadas
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Cristiano Ronaldo está na rota de seu 100º gol – Instagram/@alnassr
Astro português será desfalque do Al-Nassr em Teerã por possível punição por adultério, de acordo as leis locais, informou o diário espanhol ‘Marca’
Placar
Cristiano Ronaldo será desfalque do Al-Nassr no jogo de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões da Ásia por um motivo inusitado. A equipe da Arábia Saudita encara nesta segunda-feira, dia 3, Esteghlal, do Irã, país onde o astro português pode ter problemas ao entrar.
De acordo com jornais estrangeiros como o Marca, da Espanha, Cristiano não viajou a Teerã, pois poderia ter de enfrentar uma punição de até 99 chibatadas por uma atitude que pode ser configurada como adultério nas leis locais.
Especial: O papel do futebol na abertura da Arábia Saudita ao mundo
O denúncia se refere a um caso de 2023, quando Cristiano Ronaldo, na véspera de uma partida contra outro clube iraniano, o Persépolis, foi gravado dando um abraço e um beijo na testa de Fatemeh Hammami Nasrabadi, uma artista iraniana que sofre de uma deficiência e pinta com os pés.
De acordo com a lei iraniana, o gesto pode ser considerado adultério, pois apenas o marido pode beijar sua esposa. PLACAR procurou o Al-Nassr para confirmar a história, mas não teve retorno até o momento. Titular absoluto e na rota de seu milésimo gol, CR7 não consta na lista de relacionados divulgada pela equipe de Riade.
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