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Mesários do Acre serão os únicos do país a receber Auxílio Alimentação de R$ 90 por diária

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Por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os mesários do Acre serão os únicos do Brasil a receber um Auxílio Alimentação no valor de R$ 90 em espécie, por cada turno, para atuarem nas eleições deste ano.

A informação foi dada pelo servidor do Cartório da 4° Zona Eleitoral, Alvino Abegão, durante entrevista em Cruzeiro do Sul nesta quinta-feira, 25. “A decisão foi tomada pelo Tribunal Superior Eleitoral devido ao fuso horário diferenciado. O Acre será o único Estado a contar com esse valor em dinheiro por decisão do ministro presidente do TSE”, conta ele.

Este ano, para seguir o horário de Brasília, as eleições no Acre serão realizadas das 6 horas da manhã até as 15 horas ( 3 da tarde).

Mais de 200 Mesários de Cruzeiro do Sul não querem atuar nas eleições

Segundo o Cartório da 4° Zona Eleitoral, dos 848 mesários de Cruzeiro do Sul convocados, por meio de correspondência, para trabalhar nas eleições de outubro, 212 afirmaram não poder atuar na eleição. Agora o juiz Eleitoral vai analisar as justificativas.

Segundo a Assessoria de Comunicação do Tribunal Regional Eleitoral do Acre- TRE/AC , a questão será solucionada em tempo hábil porque há um grande número de inscritos para o trabalho de mesário voluntário este ano.

Além da bolsa de R$90 os mesários tem outras vantagens como:

*Certificado com 30h/a para os universitários

* 2 (dois) dias de folga para cada dia trabalhado como mesário;

*2 (dois) dias de folga para cada dia de treinamento;

*Certificado de serviços prestados à Justiça Eleitoral

* Auxílio-alimentação, pago em dinheiro;

*Preferência no desempate em concursos públicos (desde que previsto em edital).

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Mapa publica zoneamento agrícola para reduzir riscos relacionados a problemas climáticos

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou as Portarias que aprovam o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para a cultura da soja, ano-safra 2024/2025, nos estados do Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Maranhão, Piauí, Acre, Pará, Rondônia, Tocantins, Minas Gerias, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e no Distrito Federal.   

O zoneamento tem o objetivo de reduzir os riscos relacionados aos problemas climáticos e permite ao produtor identificar a melhor época para plantar, levando em conta a região do país, a cultura e os diferentes tipos de solos. 

No caso da soja, foram definidas as áreas e os períodos de semeadura, simulando probabilidades de perdas de rendimento inferiores a 20%, 30% e 40%, devido à ocorrência de eventos meteorológicos adversos, contribuindo para a expansão das áreas agrícolas, redução das perdas de produtividade e estabilidade da produção. 

Como o ZARC está direcionado ao plantio de sequeiro, as lavouras irrigadas não estão restritas aos períodos de plantio indicados nas Portarias para sequeiro. Neste caso, o produtor deve observar as indicações do ZARC específico para a cultura irrigada, quando houver ou da Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) de seu estado para as condições locais de cada agroecossistema.  

Ainda, visando a prevenção e controle da ferrugem asiática, devem ser observadas as determinações relativas ao vazio sanitário e ao calendário de plantio, definidos pela Secretaria de Defesa Agropecuária, do Mapa.  

Os agricultores que seguem as recomendações do Zarc estão menos sujeitos aos riscos climáticos e podem ser beneficiados pelo Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e pelo Programa de Subvenção ao prêmio do Seguro Rural (PSR). Muitos agentes financeiros só liberam o crédito rural para cultivos em áreas zoneadas. 

Fonte: Pensar Agro

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Importação de arroz: Governo Federal é criticado por produtores e lideranças do agronegócio

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A decisão do governo federal de importar até 1 milhão de toneladas de arroz beneficiado e empacotado de países vizinhos gerou forte reação em diversos setores do agronegócio. Produtores, representantes de cooperativas e indústrias gaúchas, e até mesmo autoridades, criticaram a medida, afirmando que ela é desnecessária, prejudicial à produção nacional e pode levar a um aumento ainda maior nos preços do arroz no mercado interno.

Isan Rezende

O presidente da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de Mato Grosso (Feagro MT), Isan Rezende, foi o primeiro a criticar o Governo, em sua coluna no LinkedIn. Ele questionou a decisão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) de importar o arroz e argumentou que a operação, que envolve um orçamento extra de R$ 4 bilhões, incluindo subsídios, é desnecessária, pois o Brasil possui estoque suficiente do cereal para atender à demanda interna.

Na mesma linha, a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) também se manifestou contra a importação. A entidade, através de seu presidente, Alexandre Velho, afirmou que a medida é prejudicial à produção nacional, pois desestimula o investimento dos agricultores e pode levar à redução da área plantada.

Um dos principais receios em relação à importação do arroz é o curto prazo para entrega do produto nos portos brasileiros. O aviso de compra da Conab prevê que o cereal precisa ser entregue em apenas 30 dias após a realização do leilão, que está marcado para 21 de maio. Esse prazo curto, segundo Velho, pode inviabilizar a operação e levar a um novo aumento nos preços do arroz no mercado interno.

A Emater do Rio Grande do Sul já observou um aumento de 2,4% na saca de 50 kg do cereal na última semana, passando de R$ 105,32 para R$ 107,90. A Federarroz teme que a importação possa agravar ainda mais essa situação, levando a um aumento ainda maior dos preços e prejudicando o consumidor final.

Outro problema apontado pela Federarroz é a lentidão na liberação de cargas de arroz importado de países do Mercosul. A operação padrão dos auditores fiscais federais agropecuários, que cobram melhorias salariais e na carreira, tem retardado a liberação de carretas em postos de fronteira. Essa lentidão, segundo Velho, está dificultando o abastecimento do mercado interno e contribuindo para o aumento dos preços.

A Federarroz defende que o Brasil possui arroz suficiente para atender à demanda interna e que a importação é desnecessária. A entidade argumenta que os próprios números do levantamento de safra da Conab indicam que a safra de arroz será maior em 2024.

A projeção oficial é de colheita de 10,5 milhões de toneladas do cereal na safra 2023/24. Além disso, a Federarroz destaca que a área plantada fora do Rio Grande do Sul está em crescimento, o que indica que a produção brasileira será muito parecida com o consumo.

Diante das preocupações com a importação de arroz, a Federarroz pediu ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, a suspensão do leilão da Conab para compra do cereal importado. A entidade também solicitou ao ministro maior agilidade na liberação de cargas de arroz importado do Mercosul.

A Federarroz também prevê que a questão logística para o escoamento da produção de arroz no Rio Grande do Sul deve melhorar nos próximos dias. Com a adoção de rotas alternativas e a retomada das emissões de notas fiscais, o setor espera que o abastecimento de arroz no país se normalize.

Apesar disso, a entidade ainda teme que a importação do arroz possa ter um impacto negativo no mercado interno a longo prazo. Segundo Velho, a compra antecipada de arroz pelos consumidores, motivada pelo anúncio da importação, pode levar a um desequilíbrio no mercado nos próximos meses.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio brasileiro bate recorde de exportações em abril e fatura R$ 77,7 bilhões

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As exportações do agronegócio brasileiro alcançaram um novo recorde em abril deste ano, totalizando US$ 15,2 bilhões, equivalente a R$ 77,7 bilhões, pelo câmbio desta quinta-feira (R$ 5,13). O resultado representa um aumento de 8,1% em relação ao mesmo mês de 2023, quando as vendas externas do setor somaram R$ 72 bilhões.

Os dados, divulgados nesta quinta-feira (17.05) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), confirmam a força do setor como um dos principais pilares da economia brasileira. As exportações do agronegócio corresponderam a 49,3% das vendas externas totais do país no mês passado.

No acumulado do ano, as exportações do agronegócio brasileiro já somam R$ 268 bilhões, um aumento de 3,7% em relação ao primeiro quadrimestre de 2023, quando o setor havia exportado R$ 260,4 bilhões..

O recorde de abril foi impulsionado principalmente pelo aumento do volume embarcado, que foi 17,1% maior que no mesmo mês do ano anterior. Por outro lado, houve queda de 11,3% nos preços dos produtos, o que limitou o crescimento do faturamento final.

As exportações brasileiras de grãos totalizaram quase 18,5 milhões de toneladas em abril de 2024, um crescimento de 6,7% em relação às 17,3 milhões de toneladas exportadas no mesmo mês de 2023. A soja liderou os embarques, com 14,7 milhões de toneladas, a terceira maior quantidade já registrada para um mês em toda a série histórica, segundo o Ministério da Agricultura.

A China foi o principal destino da soja brasileira, com quase 10 milhões de toneladas embarcadas em abril para o país asiático, gerando um faturamento de quase US$ 4,3 bilhões.

As vendas externas de carnes brasileiras atingiram US$ 2,2 bilhões em abril de 2024, um crescimento de 27,5% em relação às exportações do mesmo mês de 2023. Desse total, US$ 1,04 bilhão foram provenientes da carne bovina, valor quase 70% maior que o registrado no ano passado.

O volume exportado de carne bovina também apresentou forte expansão, passando de 133,4 mil toneladas para 236,77 mil toneladas no período, um aumento de 77,5% e recorde para o mês de abril. “Um dos principais motivos para a expansão da quantidade exportada está no aumento da demanda chinesa por carne bovina in natura brasileira”, disse o ministério.

O setor sucroalcooleiro também se destacou em abril, ultrapassando pela primeira vez na série histórica a marca de US$ 1 bilhão em exportações. O faturamento das vendas externas chegou a US$ 1,07 bilhão, um crescimento de 77,6% na comparação com os US$ 600,07 milhões exportados em abril de 2023. O crescimento foi impulsionado principalmente pelas exportações de açúcar, que quase dobraram em volume (+94,7%) entre abril de 2023 e 2024.

Açúcar de cana, café, algodão e celulose também figuraram entre os produtos que mais contribuíram para o crescimento das exportações do agronegócio em abril.

O desempenho do agronegócio brasileiro em abril reforça a expectativa de que o setor continue como um dos principais motores da economia nacional em 2024. As projeções indicam que as exportações do agronegócio podem alcançar US$ 140 bilhões até o final do ano, um novo recorde para o setor.

Fonte: Pensar Agro

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