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Mega da Virada 2024: Como aumentar a chance de ganhar?
Veja como apostar, até quando pode jogar e quanto custa escolher mais números

A Mega da Virada 2024 vai ser sorteada na próxima terça-feira, 31 de dezembro, e quem quiser tentar a sorte pode jogar até às 17h (horário de Brasília) do dia do sorteio. O prêmio está estimado em R$ 600 milhões e não acumula e para aumentar as chances de ganhar, os apostadores podem escolher marcar mais números no volante, mas o valor do jogo aumenta também.
Uma aposta simples para a Mega da Virada – ou para qualquer concurso da Mega-Sena – custa R$ 5. Nesta opção, o apostador marca seis dezenas das 60 disponíveis no volante e a chance de acerto é de uma em 50 milhões. Se escolher sete números, o apostador vai pagar R$ 35 pela aposta e a chance de ganhar cai para uma em 7 milhões.
E quantos mais números escolher – até o limite de 20 dos 60 números possíveis – maior é a chance de acertar. Com 10 dezenas, por exemplo, a chance vai para 1 em 238,3 mil, mas o custo desta aposta é de R$ 1.050. Se quiser escolher o número máximo de dezenas permitido, 20, o jogador terá de desembolsar R$ 193,8 mil para ter uma chance em 1,2 mil de faturar o prêmio.
A dica para aumentar a chance de ganhar na Mega-Sena é fazer apostas em bolão. Nesta opção, com mais apostadores no mesmo jogo, é possível escolher mais números dividir o valor da aposta. Importante é saber que para fazer bolão existem algumas regras.
Na Mega da Virada, os bolões têm preço mínimo de R$ 15. Porém, cada cota não pode ser inferior a R$ 6,00. É possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo 100 cotas.
A Caixa permite fazer no máximo 10 apostas por bolão, e elas devem ter a mesma quantidade de números.Você também pode comprar cotas de bolões organizados pelas lotéricas. Porém, nesse caso, pode ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota. Também dá para jogar pelo site Loterias Online da Caixa.
Quanto custa apostar mais números na Mega da Virada?
- Apostar 6 números na Mega-Sena custa R$ 5,00 e a chance de ganhar é de 1 em 50.063.860 milhões
- Apostar 7 números na Mega-Sena custa R$ 35,00 e a chance de ganhar é de 1 em 7.151.980 milhões
- Apostar 8 números na Mega-Sena custa R$ 140,00 e a chance de ganhar é de 1 em 1.787.995 milhão
- Apostar 9 números na Mega-Sena custa R$ 420,00 e a chance de ganhar é de 1 em 595.998 mil
- Apostar 10 números na Mega-Sena custa R$ 1.050,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 238.399 mil
- Apostar 11 números na Mega-Sena custa R$ 2.310,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 108.363 mil
- Apostar 12 números na Mega-Sena custa R$ 4.620,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 54.182 mil
- Apostar 13 números na Mega-Sena custa R$ 8.580,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 29.175 mil
- Apostar 14 números na Mega-Sena custa R$ 15.015,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 16.671 mil
- Apostar 15 números na Mega-Sena custa R$ 25.025,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 10.003 mil
- Apostar 16 números na Mega-Sena custa R$ 40.040,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 6.252 mil
- Apostar 17 números na Mega-Sena custa R$ 61.880,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 4.045 mil
- Apostar 18 números na Mega-Sena custa R$ 92.820,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 2.697 mil
- Apostar 19 números na Mega-Sena custa R$ 135.660,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 1.845 mil
- Apostar 20 números na Mega-Sena custa R$ 193.800,00 mil e a chance de ganhar é de 1 em 1.292 mil
Como jogar e até quando pode apostar na Mega da Virada?
As apostas para a Mega da Virada podem ser feitas nas casas lotéricas, além de poder jogar por meio do aplicativo Loterias Caixa, disponível para os sistemas iOS e Android, ou no site Loterias Caixa.
A aposta na Mega da Virada pode ser feita até às 18h (horário de Brasília) do dia do sorteio – atenção ao horário que nos concursos regulares vai até 19h.
Como nos demais concursos especiais como a Dupla Sena de Páscoa, a Quina de São João e a Lotofácil da Independência, o prêmio principal da Mega da Virada não acumula.
Se não houver ganhadores na faixa principal, com acerto de 6 números, o prêmio será dividido entre os acertadores da 2ª faixa (com o acerto de 5 números) e assim por diante.
Quais os números mais sorteados na Mega da Virada?
O número que mai saiu na Mega da Virada foi o 10, que foi sorteado em cinco dos 15 concursos realizados desde 2009.
Veja abaixo os números que mais saíram no concurso especial e os números mais sorteados na Mega-Sena em todos os concursos.
- 10 (5 vezes);
- 05 e 33 (4 vezes);
- 03, 20, 34, 36, 41, 56 e 58 (3 vezes);
- 02, 04, 11, 12, 17, 18, 22, 32, 35, 37, 38, 40, 42, 46, 51 e 53 (2 vezes).
Desde sua primeira edição, em 2009, a Mega da Virada já premiou 121 apostas que tentaram a sorte e acertaram as seis dezenas. Outro detalhe importante é que todos os concursos da Mega da Virada tiveram mais de uma aposta vencedora.
Nos anos em que teve mais ganhadores, a Mega da Virada saiu para 52 apostas em 2018 e para 17 apostas em 2017.
Todos os resultados da Mega da Virada
- Resultado da Mega da Virada de 2009: 10 – 27 – 40 – 46 – 49 – 58
- Resultado da Mega da Virada de 2010: 2 – 10 – 34 – 37 – 43 – 50
- Resultado da Mega da Virada de 2011: 3 – 4 – 29 – 36 – 45 – 55
- Resultado da Mega da Virada de 2012: 14 – 32 – 33 – 36 – 41 – 52
- Resultado da Mega da Virada de 2013: 20 – 30 – 36 – 38 – 47 – 53
- Resultado da Mega da Virada de 2014: 1 – 5 – 11 – 16 – 20 – 56
- Resultado da Mega da Virada de 2015: 2 – 18 – 31 – 42 – 51 – 56
- Resultado da Mega da Virada de 2016: 5 – 11 – 22 – 24 – 51 – 53
- Resultado da Mega da Virada de 2017: 3 – 6 – 10 – 17 – 34 – 37
- Resultado da Mega da Virada de 2018: 5 – 10 – 12 -18 -25 – 33
- Resultado da Mega da Virada de 2019: 3 – 35 – 38 – 40 – 57 – 58
- Resultado da Mega da Virada de 2020: 17 – 20 – 22 – 35 – 41 – 42
- Resultado da Mega da Virada de 2021: 12 – 15 – 23 – 32 – 33 – 46
- Resultado da Mega da Virada de 2022: 4 – 5 – 10 – 34 – 58 – 59
- Resultado da Mega da Virada de 2023: 21 – 24 – 33 – 41 – 48 – 56
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Maioria dos trabalhadores de Rio Branco vive sob forte pressão financeira, aponta pesquisa
Os dados revelam uma realidade complexa. Enquanto a maior parte dos lares (25,5%) tem três moradores, seguidos por 24% com duas pessoas e 20,5% com quatro, uma fatia significativa de 17% abriga cinco ou mais indivíduos

Para 36,5% da população, a renda obtida pelo núcleo doméstico é declarada insuficiente para cobrir as necessidades básicas. Foto: captada
Ascom Fecomércio/AC
A combinação de baixa renda, avanço da informalidade e alto nível de endividamento está empurrando a maior parte dos trabalhadores de Rio Branco para um cenário de forte restrição orçamentária. A conclusão é da pesquisa do Instituto DataControl, encomendada pela Fecomércio/AC e divulgada nesta quinta-feira, 4.
Segundo o estudo, realizado com 200 pessoas economicamente ativas no final de novembro de 2025, 61,5% sobrevivem com até R$ 1.518 por mês, enquanto 51,5% possuem dívidas parceladas, das quais metade compromete mais de 20% da renda familiar. O aperto é tão grande que 27,5% recorrem a “bicos” para completar o orçamento, 16,5% buscam empréstimos e 10% deixam de pagar alguma conta considerada menos essencial. Apenas 41% conseguem poupar qualquer valor ao final do mês.
O levantamento mostra que 83,3% exercem alguma atividade remunerada, mas nem sempre em condições estáveis. Apenas 35,5% têm vínculo formal. Outros 17% trabalham sem contrato, sendo 11,5% realizando bicos e 5,5% atuando como empresários. Há ainda 12,5% de aposentados. Esse cenário de precariedade se reflete no fato de que 38% dos entrevistados não declaram um emprego fixo.
A taxa de desemprego atinge 16,7% da população e revela profunda desmotivação. 44,4% dos desempregados não procuram mais uma vaga, enquanto 31,9% buscam trabalho há mais de dois anos e 17,4% sequer lembram desde quando estão sem emprego. O estudo também aponta que 19,5% trocaram de emprego no último ano, reforçando o cenário de instabilidade.
Para o assessor da Fecomércio-AC, Egídio Garó, os dados reforçam uma tendência já percebida no setor produtivo. “Estamos diante de um mercado de trabalho que emprega, mas ainda não garante estabilidade financeira para grande parte das famílias. A renda é baixa, o endividamento é alto e a margem para poupar é mínima”, afirmou.
Os dados revelam uma realidade complexa. Enquanto a maior parte dos lares (25,5%) tem três moradores, seguidos por 24% com duas pessoas e 20,5% com quatro, uma fatia significativa de 17% abriga cinco ou mais indivíduos, o que intensifica a demanda por recursos. Contudo, essa carga muitas vezes não é distribuída de forma proporcional. Em 44,4% das famílias, o sustento recai sobre os ombros de uma única pessoa, e em 39,5%, apenas dois membros arcam com todas as despesas.
É neste cenário que a percepção de insuficiência se cristaliza. Para 36,5% da população, a renda obtida pelo núcleo doméstico é declarada insuficiente para cobrir as necessidades básicas. “Isso evidencia um descompasso estrutural entre o tamanho das responsabilidades e a capacidade financeira disponível para suportá-las”, detalhou o assessor da Fecomércio-AC, Egídio Garó.
A gestão das dívidas e a capacidade de planejamento financeiro revelam um cenário de constante tensão. O estudo aponta que 33,3% gastaram mais com compromissos, enquanto 37,5% mantiveram o nível de desembolso. Para mais da metade (54%) dos entrevistados, as parcelas mensais já representam uma dificuldade clara para o equilíbrio das contas. Ainda que a maioria (57,5%) declare realizar algum tipo de planejamento de gastos, a prática não é suficiente para evitar os apertos.
Quando o orçamento estoura, uma esmagadora maioria de 77,5% depende da negociação de prazos de até 30 dias para se reerguer, e 9,5% necessitam de mais de 45 dias, indicando uma fragilidade significativa na capacidade de absorção de choques.
A pesquisa também detalhou o perfil do mercado de trabalho de Rio Branco. 53% dos trabalhadores são mulheres, e 61,5% estão na faixa etária economicamente mais ativa, entre 16 e 44 anos. Em termos de formação, 37% concluíram o ensino médio, enquanto 16% possuem diploma de nível superior. A estrutura ocupacional é liderada pelo setor de serviços (21,5%), seguido pelo comércio (19%) e pelo setor público (16,5%).
A mobilidade urbana também pesa no bolso e no tempo dos trabalhadores. 29,5% consideram grande a distância entre casa e trabalho, enquanto 27,5% usam transporte coletivo, 18,5% a moto e 15% o carro próprio.
Egídio Garó explicou que os números são um alerta claro para a necessidade de mais oportunidades de emprego formal e de melhor remuneração em Rio Branco.
“A alta proporção de pessoas com a renda comprometida e sentindo a insuficiência de seus ganhos demonstra que a recuperação econômica precisa chegar com mais força ao bolso do trabalhador”, concluiu.
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Nota pública sobre atendimentos da Secretaria de Agricultura, Cageacre e Emater
A medida é temporária e visa garantir a continuidade dos serviços públicos enquanto são realizados ajustes administrativos e estruturais nas sedes dos órgãos

O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e da Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre (Cageacre), informa que as instituições listadas abaixo estarão com atendimentos presenciais nos seguintes locais:
- Emater – pontos de atendimento na Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict), localizada no Hotel Pinheiro – Rua Rui Barbosa, 450, Centro – Rio Branco – AC;
- Cageacre – Rua Estado do Acre, número 16, no Bairro da Base; pontos de atendimento no Mercado dos Colonos, localizado na Rua Estado do Acre, número 16, no bairro da Base, Centro – Rio Branco – AC;
- Seagri – ponto de atendimento no novo prédio da Secretaria de Educação, situado na Avenida Nações Unidas, 1955, em frente ao 7º Batalhão de Engenharia de Construção (7º BEC), nas salas 501 e 502.
A medida é temporária e visa garantir a continuidade dos serviços públicos enquanto são realizados ajustes administrativos e estruturais nas sedes dos órgãos. O governo do Estado agradece a compreensão de todos e reforça o compromisso com a eficiência e a qualidade no atendimento à população.
Rynaldo Lúcio dos Santos
Presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
Pádua Cunha
Presidente da Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre
José Luís Tchê
Secretário de Estado de Agricultura
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Governo do Acre celebra conquista de servidor público em premiação nacional de fotojornalismo
Para o governo do Acre, o prêmio reafirma a importância do investimento público na qualificação das equipes de comunicação

Imagem vencedora é de reportagem que retrata coleta de coquinhos caídos das palmeiras, sementes de um ouro vegetal que alimenta sonhos e sustenta famílias: o murumuru. Foto: Pedro Devani/Secom
A Secretaria de Estado de Comunicação, por meio da Agência de Notícias do Acre, conquistou o segundo lugar no Prêmio Ampla de Jornalismo, na categoria Fotojornalismo, com um trabalho assinado pelo fotojornalista Pedro Devani. A imagem premiada ilustra a reportagem “Do murumuru ao mundo: mulheres do Acre moldam a bioeconomia com saber ancestral e cuidado com a floresta”, escrita pela repórter Tácita Muniz.
O reconhecimento reforça a excelência do trabalho desenvolvido por profissionais da comunicação do Estado e evidencia o resultado direto dos investimentos que o governo do Acre vem realizando na capacitação contínua de seus servidores.
Promovido pela Ampla Amazônia, o prêmio reconhece as melhores produções jornalísticas sobre Amazônia, inovação, impacto social e ambiental. A cerimônia oficial foi realizada nesta quarta-feira, 3, em Belém (PA), reunindo grandes nomes da comunicação e do jornalismo da região.
A Ampla Amazônia é uma organização apartidária, representativa de lideranças da Amazônia. Um laboratório de ideias e gerador de debates. Buscando fomentar o empreendedorismo no Pará e na Amazônia, dialogando com o setor público e fortalecendo o setor privado.

Ampla Amazônia é uma organização apartidária, representativa de lideranças da Amazônia. Foto: Marcos Nascimento
Pedro Devani também foi convidado a participar da cerimônia, simbolizando a importância da presença de profissionais que atuam diariamente na produção de conteúdo sobre a Amazônia. “Estou muito feliz”, afirmou Devani. “É um prêmio que destaca a bioeconomia na Amazônia, valorizando uma família de mulheres, que tira seu sustento da coleta diária de murumuru, coquinho. Há um detalhe curioso: a mulher retratada na foto que fiz é paraense e reside em Cruzeiro do Sul há mais de dez anos.”
“Sinto-me honrado por representar a Agência e, mais ainda, por este reconhecimento à fotografia e aos fotógrafos. Neste momento, represento o Acre, sendo o único a ganhar este prêmio de fotografia até agora. Lembro que no ano passado a [jornalista] Tácita [Muniz] se inscreveu e conquistou o terceiro lugar na categoria texto”, concluiu.

Pedro Devani tem mais de três décadas atuando na comunicação pública do estado do Acre. Foto: Marcos Nascimento
Para o governo do Acre, o prêmio reafirma a importância do investimento público na qualificação das equipes de comunicação. “Essa conquista demonstra que investir na formação e no aprimoramento dos nossos servidores gera resultados concretos. Pedro Devani é um exemplo do comprometimento e do talento que temos dentro do Estado”, destacou a secretária de Comunicação, Nayara Lessa.

Para o governo do Acre, o prêmio reafirma a importância do investimento público na qualificação das equipes de comunicação. Foto: José Caminha/Secom
Pedro atua como fotojornalista em diversas coberturas institucionais, registrando o cotidiano acreano com sensibilidade e rigor técnico. Sua vitória, além de celebrar o talento individual, reforça o compromisso do governo em fortalecer o jornalismo público, valorizando profissionais que ajudam a contar a história do Acre e da Amazônia com responsabilidade e profundidade.
A premiação representa mais um marco para o reconhecimento nacional da comunicação pública do Acre, que segue se destacando pela qualidade do conteúdo produzido e pela valorização dos servidores que constroem diariamente essa narrativa.




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