Representantes do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Associação Médica Brasileira (AMB) e da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) realizaram um manifesto pela qualidade da assistência em saúde e defesa de condições para exercício da medicina no Brasil.
Esse afrouxamento das regras para aceitação de diplomas estrangeiros é motivado pela demanda de profissionais da área por todo o Brasil.
“A organização Mundial da Saúde preconiza um médico para cada mil habitantes e, no Brasil, temos 1,9 por mil habitantes. Temos 20% dos médicos do continente americano, 4,5% dos médicos do mundo. O que falta no Brasil é uma política de descentralização do profissional, uma política que interiorize o médico, afirmou o senador Paulo Davim (PV-RN).
O Conselho Federal de Medicina se posicionou a favor da necessidade do processo de revalidação de diplomas, mas contra a revalidação automática.
Além das discussões entorno dos diplomas a categoria propõe a criação de uma carreira de Estado para os médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) e a possibilidade do governo oferecer subsídios para operadoras de planos de saúde.
(Com informações da Agência Senado)