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Acre

Manoel Moraes na CCJ e Tadeu Hassem na COF: Veja como fica as comissões na ALEAC para os próximos anos

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Texto: Marcos Venicios

Já estão definidos os presidentes e demais integrantes das  13 comissões da Assembleia Legislativa do Acre para os próximos anos. Tida como estratégica e por onde a maioria dos mais importantes projetos tramitam, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) tem Manoel Morais (PP) como presidente e Michele Melo como vice. Outro colegiado estratégico é a Comissão de Orçamento e Finanças (COF) que estará sob o comando de Tadeu Hassem (Republicanos). Afonso Fernandes (PL) é o vice na COF.

O ex-líder do governo, deputado Pedro Longo (PDT) será o presidente da Comissão de Serviços Públicos e tem Edvaldo Magalhães (PCdoB) como vice.

André Vale (Podemos) foi escolhido o presidente da Comissão de Obras Pública. A Comissão de Legislação Agrária e Fomento tem como presidente Tanízio Sá (MDB). Gilberto Lira (UB) é o presidente da Comissão de Educação.

Já o líder do governo, Michele Melo, é a presidente da Comissão de Direitos Humanos; a Comissão de Legislação Participativa tem como presidente o deputado Clodoaldo Rodrigues (Republicanos).

Pedro Longo foi também eleito presidente de duas outras comissões: Comissão de Defesa do Consumidor e da Comissão de Direitos Indígenas. A Comissão de Segurança Pública tem como presidente Arlenilson Cunha (PL).

O deputado Adailton Cruz (PSB) teve seu pedido atendido e está eleito presidente da Comissão de Saúde Pública.

 COMO FICARAM AS COMISSÕES

Comissão de Segurança Pública e Combate à Violência e Narcotráfico
Titulares: Arlenilson Cunha, Gene Diniz, Clodoaldo Rodrigues, Pablo Brejense, Edvaldo Magalhães.
Suplentes: Tanízio Sá, Gilberto Lira, Pedro Longo, Eduardo Ribeiro, Fagner Calegário.

Comissão de Assuntos Indígenas
Titulares: Pedro Longo, Tanízio Sá, Gilberto Lira, Antônia Sales, Edvaldo Magalhães.
Suplentes: Michele Melo, Gene Diniz, Whendy Lima, Tadeu Hassem, Antonia Sales

Comissão de Constituição, Justiça e Redação
Titulares: Michele Melo, Manoel Moraes, Eduardo Ribeiro, Emerson Jarude, Arlenilson Cunha.
Suplentes: Pedro Longo, Maria Antônia, Pablo Bregense, Antônia Sales, Gene Diniz.

Comissão de Orçamento e Finanças
Titulares: Manoel Moraes, Tanízio Sá, Tadeu Hassem, Afonso Fernandes, Fagner Calegário.
Suplentes: Edvaldo Magalhães, Marcus Cavalcante, Eduardo Ribeiro, Clodoaldo Rodrigues, Arlenilson Cunha.

Comissão de Serviço Público, Trabalho e Municipalismo
Titulares: Pedro Longo, Tanízio Sá, Gilberto Lira, Clodoaldo Rodrigues, Edvaldo Magalhães.
Suplentes: Michele Melo, Whendy Lima, Emerson Jarude, Tadeu Hassem, Fagner Calegário.

Comissão de Obras Públicas, Transporte e Comunicação
Titulares: André Vale, Eduardo Ribeiro, Antônia Sales, Whendy Lima, Gene Diniz.]
Suplentes: Manoel Moraes, Paulo Bregense, Tanízio Sá, Gilberto Lira, Clodoaldo Rodrigues.

Comissão de Legislação Agrária, Fomento, Agropecuária, Indústria e Comércio, Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente
Titulares: Pablo Bregene, Tanízio Sá, Marcos Cavalcante, Clodoaldo Rodrigues, Edvaldo Magalhães.
Suplentes: Eduardo Ribeiro, Emerson Jarude, Michele Melo, Gene Diniz, Fagner Calegário.

Comissão de Educação, Cultura e Desporto

Titulares: Pedro Longo, Emerson Jarude, Edvaldo Magalhães, Gilberto Lira, Arlenilson Cunha.
Suplentes: Marcus Cavalcante, Antônia Sales, Eduardo Ribeiro, Whendy Lima, Afonso Fernandes.

Comissão de Direitos Humanos e Cidadania
Titulares: Michele Melo, Maria Antônia, Antônia Sales, Adailton Cruz, Tadeu Hassem.
Suplentes: Marcos Cavalcante, Manoel Moraes, TAnízio Sá, Pablo Bregene, Gene Diniz.

Comissão de Legislação Participativa
Titulares: Fagner Calegário, André Vale, Whendy Lima, Marcos Cavalcante, Clodoaldo Rodrigues.
Suplentes: Edvaldo Magalhães, Eduardo Ribeiro, Gene Diniz, Tadeu Hassem, Afonso Fernandes.

Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor
Titulares: Maria Antônia, Pedro Longo, Fagner Calegário, Antônia Sales, Eduardo Ribeiro.
Suplentes: Michele Melo, Manoel Moraes, Emerson Jarude, Tanízio Sá, Edvaldo Magalhães.

Comissão de Saúde Pública e Assistência Social
Titulares: Adailton Cruz, Michele Melo, Afonso Fernandes, Maria Antônia, Antônia Sales.
Suplentes: Emerson Jarude, Arlenilson Cunha, Pedro Longo, Manoel Moraes, Tanízio Sá.

Comissão da Criança, do Adolescente, do Idoso, de Combate à Pedofilia
Titulares: Eduardo Ribeiro, Maria Antônia, Michele Melo, Whendy Lima, Afonso Fernandes.
Suplentes: Pablo Bregense, Manoel Moraes, Marcus Cavalcante, Arlenilson Cunha, Emerson Jarude.

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Operação Rosa de Lima: PF investiga esquema de R$ 9 milhões em contratos fraudulentos na prefeitura de Santa Rosa do Purus

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O material apreendido nas buscas será submetido à análise da equipe policial e da perícia criminal, visando o esclarecimento dos fatos sob investigação

Os investigados poderão responder judicialmente pelos crimes de associação a organização criminosa, frustração do caráter competitivo de licitação e fraude em licitação. Foto: cedida 

A Polícia Federal deflagrou a Operação Rosa de Lima, com a finalidade de investigar diversos crimes envolvendo empresa fornecedora de mão-de-obra terceirizada, contratada pela prefeitura de Santa Rosa do Purus/AC, que podem ter causado prejuízos de até R$ 9 milhões ao erário.

A investigação revelou a existência de direcionamento indevido de contratos do município em favor de empresa ligada a familiares do prefeito de Santa Rosa do Purus/AC.

Foram mobilizados policiais federais no Estado do Acre para o cumprimento de nove mandados de busca e apreensão, todos expedidos pelo Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1).

O material apreendido nas buscas será submetido à análise da equipe policial e da perícia criminal, visando o esclarecimento dos fatos sob investigação.

A finalidade de investigar diversos crimes envolvendo empresa fornecedora de mão-de-obra terceirizada, contratada pela prefeitura de Santa Rosa do Purus. Foto: internet

Em razão dos fatos apurados, os investigados poderão responder judicialmente pelos crimes de associação a organização criminosa, frustração do caráter competitivo de licitação e fraude em licitação, entre outros delitos acessórios, cujas penas somadas podem atingir 24 anos de prisão.

Núcleo da Investigação
  • Alvo: Empresa de mão-de-obra terceirizada com vínculos familiares ao prefeito
  • Prejuízo Estimado: R$ 9 milhões (equivalente a 18% do orçamento anual do município)
  • Mandados: 9 buscas cumpridas no Acre (TRF1)
Mecanismos do Esquema
  1. Direcionamento Ilícito
    • Contratos públicos adjudicados sem competitividade real
    • Empresa beneficiada compartilhava endereço e sócios com parentes do gestor
  2. Sobrepreço Sistemático
    • Serviços cobrados até 400% acima do mercado
    • Funcionários “fantasmas” na folha de pagamento
  3. Estrutura Criminosa
    • Rede de intermediação com laranjas
    • Movimentações financeiras atípicas em contas pessoais
Implicações Jurídicas
CrimeArtigo CPPena Máxima
Organização Criminosa2888 anos
Fraude Licitatória3136 anos
Corrupção Ativa/Passiva317-33312 anos
Total AcumuladoAté 24 anos
Impacto Social

Os valores desviados representariam:

  • 3x o orçamento anual da saúde municipal
  • 12 anos de investimento em educação infantil
  • 100% da verba de infraestrutura dos últimos 5 anos
Próximas Etapas
  • Análise forense de documentos contábeis
  • Quebra de sigilos dos envolvidos
  • Possível extensão para outros municípios

Nota Oficial: A prefeitura afirma desconhecer irregularidades e promete colaborar. O MPF já requisitou afastamento preventivo dos servidores envolvidos.

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Polícia Federal realiza operação para combater desvios de recursos públicos na cidade de Capixaba

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Os envolvidos adulteravam o real valor dos serviços prestados e faturavam notas fiscais em valores superiores ao que realmente devido, visando posterior repasse de um percentual a determinados agentes públicos

Investiga-se, dentre outros, o cometimento dos crimes de falsidade ideológica, corrupção passiva e fraude em licitação ou contrato público. Foto: cedida 

A Polícia Federal deflagrou a Operação Hipertermia, com a finalidade de desarticular esquema criminoso montado para a apropriação ilícita de recursos públicos, atuante em Secretaria do Município de Capixaba.

As investigações, que tiveram início em novembro de 2024, revelaram esquema de desvio de recursos públicos envolvendo servidores, empresa de prestação de serviços de manutenção e instalação de ares-condicionados e “laranjas”.

Conforme apurado, os envolvidos adulteravam o real valor dos serviços prestados e faturavam notas fiscais em valores superiores ao que realmente devido, visando posterior repasse de um percentual a determinados agentes públicos.

Ao todo, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão em endereços de Capixaba, todos expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

Os investigados poderão responder judicialmente pelos crimes de falsidade ideológica, corrupção passiva e fraude em licitação ou contrato, entre outros delitos acessórios, cujas penas somadas podem passar de 25 anos de prisão.

Principais Pontos:

1️⃣ Alvo: Fraudes em contratos de manutenção de ar-condicionado na Prefeitura de Capixaba

2️⃣ Modus Operandi:
  • Superfaturamento em notas fiscais (até 300% acima do valor real)
  • Rede de “laranjas” para recebimento ilícito
  • Divisão de porcentagens com servidores públicos
    3️⃣ Prisões: 3 mandados de busca e apreensão cumpridos
    4️⃣ Crimes Investigados:
  • Falsidade ideológica (art. 299 do CP)
  • Corrupção passiva (art. 317)
  • Fraude licitatória (art. 313)
  • Formação de quadrilha (art. 288)
Próximos Passos:
  • Análise dos documentos apreendidos
  • Quebra de sigilos bancários e fiscais
  • Possível extensão das investigações para outras secretarias

Operação Hipertermia, com a finalidade de desarticular esquema criminoso montado para a apropriação ilícita de recursos públicos, atuante em Secretaria do Município de Capixaba. Foto: arquivo 

Contexto Político:

A operação ocorre 3 meses após denúncias anônimas ao MPF, que revelaram:

Padrão de licitações direcionadas
Empresas fantasmas com endereços coincidentes
Servidores com aumento patrimonial incompatível

Penalidades:

Os envolvidos enfrentam:

Perda de função pública
Inelegibilidade por 8 anos
Pena combinada podendo chegar a 32 anos

Reação Oficial:

A Prefeitura de Capixaba emitiu nota afirmando que “colaborará integralmente com as investigações”, enquanto a Ageac anunciou auditoria emergencial em todos os contratos do município.

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Prefeitura de Epitaciolândia adota ponto biométrico para servidores municipais

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Prefeitura de Epitanciolândia autoriza contratação emergencial de profissionais da Saúde – Foto: internet

A Prefeitura de Epitaciolândia instituiu oficialmente nesta segunda-feira, 14, o sistema de registro eletrônico de efetividade funcional para os servidores públicos municipais. O Decreto nº 0230, assinado pelo prefeito Sérgio Lopes (PL), regulamenta o uso obrigatório do ponto biométrico nas administrações direta, autárquica e Fundacional do município.

Segundo o documento, todos os servidores devem registrar diariamente os horários de entrada, saída e intervalos por meio de identificação biométrica, com a impressão digital sendo o único método aceito. O registro será a base para a composição da folha de pagamento mensal. A nova medida já está em vigor desde 10 de fevereiro, mas passa a ter caráter normativo com a publicação do decreto.

O texto também prevê que a responsabilidade pelo registro de ponto é exclusiva do servidor, sendo vedada qualquer dispensa ou alegação de esquecimento. Em caso de falta injustificada, o servidor perde a remuneração do dia e do repouso semanal subsequente. Atrasos e saídas antecipadas terão desconto proporcional, sendo tolerados até 10 minutos de diferença no início ou término da jornada.

O decreto traz ainda exceções à regra. Estão dispensados do registro biométrico o prefeito, o vice-prefeito, secretários municipais, advogados e assessores jurídicos, além dos conselheiros tutelares. Para agentes comunitários de saúde e motoristas das secretarias de Saúde e Educação, o ponto será adaptado à rotina de trabalho, podendo ser eletrônico ou impresso. A adaptação deve ocorrer em até 60 dias.

O controle da frequência será de responsabilidade dos secretários municipais, que deverão adotar medidas administrativas e exigir comprovação das ausências previamente autorizadas. A folha de pagamento será elaborada com base nos registros computados do dia 1º ao dia 30 do mês anterior, e os servidores terão até o terceiro dia útil do mês seguinte para regularizar ausências, faltas e atrasos. Após esse prazo, não serão aceitas justificativas, salvo em caso de férias ou afastamento legal.

O sistema também permitirá que os servidores acompanhem sua frequência em tempo real, podendo registrar justificativas diretamente na plataforma, que precisarão ser validadas pela chefia imediata.

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