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Acre

Mais um assassinato a tiros no centro de Rio Branco na noite desta segunda-feira

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A Polícia Militar esteve no local atendendo a ocorrência e isolou a área para a chegada dos peritos.

O crime aconteceu no início da noite desta segunda-feira/Foto: reprodução

Um homem é assassinado a tiros em frente à um posto de gasolina desativado localizado na Rua Floriano Peixoto, próximo ao antigo prédio da Polícia Federal. O crime aconteceu no início da noite desta segunda-feira (9), até o momento a vítima não foi identificada.

A Polícia Militar esteve no local atendendo a ocorrência e isolou a área para a chegada dos peritos. Ainda não há indicios do que motivou o assassinato e nenhum suspeito foi identificado. Este é o segundo homicídio registrado nas proximidades do Centro de Rio Branco. Na última sexta (6), um agricultor foi assassinado pela manhã na Rua Benjamin Constant.

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Acre

Estado alerta para cuidados com a saúde em locais atingidos por enxurradas e transbordamentos

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Diante dos recentes transbordamentos de igarapés e enxurradas em Rio Branco neste fim de semana, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), reforça nesta segunda-feira, 24, orientações à população para a prevenção de doenças e garantir a segurança sanitária durante o período de chuvas intensas.

Rio Acre alcançou 13,88m na manhã desta segunda-feira, 24. Foto: Odair Leal/Sesacre

Além das doenças transmitidas pela água contaminada, como leptospirose, hepatite A, cólera, tétano acidental e febre tifoide, o período chuvoso também favorece a proliferação de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, como dengue, chikungunya, zika e oropouche. O acúmulo de água parada nas ruas e terrenos aumenta a preocupação com essas doenças.

“É fundamental que a população elimine possíveis criadouros do mosquito”, alertou Pedro Pascoal. Foto: Odair Leal/Sesacre

“É fundamental que a população elimine possíveis criadouros do mosquito, como vasos de plantas, pneus e recipientes que possam acumular água, além de manter os quintais limpos”, alertou Pedro Pascoal, secretário de Saúde.

Acúmulo de água parada nas ruas e terrenos aumenta preocupação com doenças. Foto: reprodução

A responsável pela Vigilância em Saúde dos Riscos Associados aos Desastres (Vigidesastres/Cievs), Érica Fabíola Silva, também destacou alguns cuidados: “É necessário que a população fique atenta nesse período de chuvas, como, por exemplo, ao risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores e descargas elétricas. Em caso de rajadas de vento, não se abrigue debaixo de árvores. Se possível, desligue seus aparelhos elétricos e o quadro geral de energia. Não deixe as crianças e os adolescentes brincarem nas águas, para evitar a contaminação de doenças. Se necessário, procure a unidade de saúde mais próxima de sua casa ou ligue para a Defesa Civil”.

“É necessário que a população fique atenta nesse período de chuvas, como por exemplo, ao risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, descargas elétricas”, destacou Érica Silva . Foto: Luan Martins/Sesacre

A chefe do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), Débora dos Santos, também reforçou a importância de vigilância no período de chuvas intensas: “A preocupação é grande com o contato das famílias com a água contaminada, além da dificuldade de monitorar todos os voluntários que ajudam nas remoções. É importante que, ao apresentar sintomas, procurem atendimento no posto mais próximo. É essencial que todos, especialmente as crianças, evitem brincar nas águas contaminadas para prevenir doenças”, alerta.

Chefe do Cievs, Débora dos Santos reforça importância de vigilância no período de chuvas intensas. Foto: cedida

Doenças relacionadas

• Leptospirose: transmitida pela urina de ratos, provoca febre alta, dores musculares e, em casos graves, pode causar falência renal.
• Hepatite A: provocada pela ingestão de água contaminada, pode causar fadiga, náuseas e desconforto abdominal.
• Diarreia bacteriana: causada pela ingestão de alimentos ou água contaminados, pode levar a desidratação grave.
• Febre tifoide: doença rara, transmitida por água ou alimentos contaminados, que causa febre, dor de cabeça e desconforto abdominal.

Em Rio Branco, enxurrada afetou bairro Sobral neste fim de semana. Foto: Adriene Carvalho/Sesacre

Cuidados para evitar contaminações

• Evitar o contato com a água das enxurradas. Se inevitável, usar botas e luvas de borracha.
• Descartar alimentos e medicamentos que foram expostos a água contaminada.
• Consumir apenas água potável. Se não for possível, tratá-la com hipoclorito de sódio ou fervê-la.
• Realizar a limpeza das casas e caixas d’água com água sanitária.
• Proteger-se contra animais peçonhentos, que podem se abrigar em móveis e roupas.

Água contaminada pode transmitir leptospirose, hepatite A, cólera, tétano acidental e febre tifoide. Foto: reprodução

Recomendações no retorno às residências

• Verifique a estrutura da casa antes de entrar.
• Certifique-se de que a energia elétrica está desligada.
• Lave e desinfete móveis e utensílios com água sanitária.
• Observe sinais de doenças e busque atendimento médico ao menor sintoma suspeito.

O governo do Acre segue monitorando a situação e implementando medidas preventivas para proteger a saúde da população afetada.

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Acre

Festival Internacional da Castanha da Amazônia celebra o potencial da região do Alto Acre

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Evento reuniu produtores e expositores do Acre e países vizinhos

Buscando a valorização da castanha e incentivo ao empreendedorismo da região, o Festival internacional da Castanha da Amazônia aconteceu entre os dias 21 e 23 de fevereiro, em Epitaciolândia-AC. O evento foi uma realização da Cooperativa dos Extrativistas do Acre (Cooperacre), da Cooperativa Agroextrativista do Alto Acre (Copaeb) e contou com o apoio do Sebrae.

Incentivando a economia sustentável e a valorização da floresta em pé, o festival teve a participação de produtores e expositores de Epitaciolândia, Xapuri, Brasiléia, Assis Brasil e Capixaba, além dos países vizinhos, Bolívia e Peru.

O analista do Sebrae no Acre, Francinei Santos, destacou que a instituição apoiou os pequenos negócios prestando suporte e orientação aos expositores. “A Bioeconomia é um segmento estratégico do Sebrae. Juntamente com as instituições parceiras, apoiamos o Festival buscando que ele se torne uma vitrine do empreendedorismo agroextrativista na exposição e comercialização dos produtos da sociobiodiversidade e aquecendo a economia na região”, afirmou.

A programação incluiu apresentações culturais, seminários sobre agroextrativismo e bioeconomia, além da premiação “Guardião da Castanha da Amazônia”, que elegeu a maior e menor castanha, maior e menor ouriço, melhor poesia e melhor música.

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Acre

Agrônomos do IDAF intensificam monitoramento contra a Monilíase do cupuaçu no Alto Acre

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Defesa Vegetal do IDAF está realizando monitoramentos na regional do Alto Acre, afim de identificar possíveis focos da praga Monilíase (Moniliophthora roreri), doença que causa perdas de até 100% da produção e pode se espalhar facilmente se não for detectada rapidamente. “Até o momento não identificamos nenhum foco suspeito na região”, relatou o engenheiro agrônomo Igor Figueiredo.


Na regional do Alto Acre já foram visitadas mais de 60 propriedades que possuem plantas de cupuaçu e o resultado foi satisfatório, pois não teve nenhuma suspeita da presença do fungo que causa a monilíase, lembrando que a praga pode atacar frutos do cupuaçu e do cacau.


O que é a Monilíase?
Os sintomas básicos da Monilíase são a esporulação abundante e um pó branco que se espalha sobre os frutos atingidos deixando-os esbranquiçados e apodrecidos. Uma vez instalada nas plantações, causa grandes perdas econômicas. Nos frutos doentes, inicialmente são formadas manchas achocolatadas que mais tarde esporulam, formando um pó creme que contem milhões de esporos do fungo. Esses são dispersos principalmente pelo vento, mas também pela água da chuva, além de insetos, animais selvagens e pelo próprio homem, principalmente, a longas distâncias, infectando os frutos de novas plantas e espalhando a doença. A praga foi identificada pela primeira vez no Brasil em Cruzeiro do Sul-AC em 2021 e desde então o IDAF faz anualmente monitoramentos para que a doença não se espalhe pelo estado.

O Idaf alerta que, devido ao potencial de danos às culturas do cacau e cupuaçu, é de fundamental importância a notificação imediata de quaisquer suspeita de ocorrência da praga em todas as regiões do estado às autoridades fitossanitárias locais.

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