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Mais de 350 pessoas são expulsas de invasão; mulher diz que não quer voltar a passar fome na rua
350 pessoas amedrontadas deverão desocupar a área para que a Polícia Militar possa cumprir uma ordem de reintegração de posse em favor de um suposto proprietário da terra.

A mulher apela às autoridades para não ficar desamparada.
Taynara da Silva, de 42 anos, e ex-moradora de rua, vive em um pequeno barraco construído com restos de madeira que catou com o marido, há quatro anos em uma invasão na periferia de Rio Branco, no bairro Eldorado, próximo ao Terminal Urbano do bairro São Francisco.
Taynara e mais 350 pessoas amedrontadas deverão desocupar a área para que a Polícia Militar possa cumprir uma ordem de reintegração de posse em favor de um suposto proprietário da terra. A mulher apela às autoridades para não ficar desamparada.
“Não quero voltar pra rua, passar fome, frio e viver com medo” disse Taynara ao jornalista Assem Neto.
A mulher dorme em uma cama construída pelo próprio marido, onde o colchão não tem a espessura de 3 centímetros. Nas noites de frio, como as que estão tendo agora, a sensação térmica dentro de casa diminui ainda mais por causa das frechas nas paredes. A comida do casal é preparada em um fogão improvisado no quintal.

Taynara e as 350 pessoas deverão deixar a terra até o começo do mês de agosto deste ano
Ainda com essas dificuldades, Taynara se diz feliz e satisfeita com a situação em que vive hoje, pois vivia em miséria absoluta há quatro anos atrás, antes de conseguir o terreno para construir a casa.
“Eu e meu marido éramos moradores em situação de rua. A gente dormia em cima de papelão em quiosques abandonados nas praças da cidade, comia quando os outros davam, muitas vezes eu via anoitecer e amanhecer com medo que algo de mal acontecesse com a gente ali”, conta a moradora.
Ela e as 350 pessoas deverão deixar a terra até o começo do mês de agosto deste ano.
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Homem é preso pela PRF por dívida de pensão alimentícia na BR-364, em Cruzeiro do Sul
Mandado de prisão estava em aberto; suspeito foi detido na véspera de Natal e levado à delegacia

Foto ilustrativa: Freepik
Um homem de 36 anos, identificado como José Francisco, foi preso pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na quarta-feira (24), véspera de Natal, durante uma abordagem na BR-364, em Cruzeiro do Sul. Contra ele havia um mandado de prisão em aberto por falta de pagamento de pensão alimentícia.
De acordo com a PRF, ao ser questionado sobre a ordem judicial, José Francisco afirmou que as parcelas da pensão estariam em dia. No entanto, diante da existência do mandado, os policiais deram voz de prisão ao homem.
Após a detenção, ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Cruzeiro do Sul, onde ficou à disposição da Justiça para as providências legais cabíveis.
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Homem é preso em flagrante por agredir esposa com garrafa de vidro em Cruzeiro do Sul
Vítima ficou ferida, recebeu atendimento do Samu e foi encaminhada à UPA; caso é tratado como violência doméstica

Um homem identificado como Moisés, de 36 anos, foi preso em flagrante na quinta-feira (25), no bairro do Alumínio, em Cruzeiro do Sul, acusado de agredir a própria esposa durante uma discussão. Segundo a Polícia Militar, a mulher sofreu cortes nos braços após ser atingida por uma garrafa de vidro e precisou de atendimento médico.
A guarnição foi acionada por populares, que relataram uma situação recorrente de violência doméstica em uma residência da região. Ao chegar ao local, os policiais ouviram gritos e choro da vítima pedindo socorro. Em seguida, a mulher saiu do imóvel ensanguentada, com ferimentos visíveis nos braços.
Ainda conforme a PM, Moisés confessou que agrediu a companheira após uma discussão motivada por ciúmes, utilizando garrafas de vidro. Apesar de a vítima afirmar que não desejava representar judicialmente contra o agressor, o homem recebeu voz de prisão em flagrante, diante da caracterização de violência doméstica e lesão corporal, sendo encaminhado à Delegacia de Polícia Civil para as providências cabíveis.
A polícia informou ainda que o casal apresentava sinais de embriaguez e relatou, de forma espontânea, ser usuário de entorpecentes, além de ter feito uso recente de drogas. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) prestou os primeiros socorros à vítima no local e a conduziu à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cruzeiro do Sul, onde permaneceu em observação médica.
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Operação Olho de Hórus: Polícia Civil cumpre mandados e apreende motocicleta em Senador Guiomard

Mandados judiciais foram cumpridos em Senador Guiomard e Rio Branco durante a Operação Olho de Hórus, resultado de investigação minuciosa da Polícia Civil. Foto: cedida
Na manhã desta sexta-feira, 26, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia-Geral de Polícia Civil de Senador Guiomard, deflagrou a Operação Olho de Hórus, com o objetivo de reprimir a prática de crimes patrimoniais no município.
A ação contou com o apoio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). Durante a operação, foram cumpridos três mandados judiciais de prisão e de busca e apreensão, sendo dois no município de Senador Guiomard e um na capital, Rio Branco.
A Operação Olho de Hórus é resultado de uma investigação minuciosa conduzida pela Delegacia de Polícia de Senador Guiomard, que possibilitou a identificação do envolvimento dos suspeitos em um crime patrimonial que vinha sendo apurado pela unidade policial. Com base nas provas reunidas ao longo das diligências, o Poder Judiciário expediu os mandados cumpridos nesta sexta-feira.
Motocicleta apreendida pela Polícia Civil durante a Operação Olho de Hórus, que investiga crime patrimonial ocorrido em Senador Guiomard. Fotos: cedidas
Durante o cumprimento das ordens judiciais, os policiais apreenderam uma motocicleta, que pode ter sido utilizada na prática criminosa e será submetida à perícia, contribuindo para o avanço das investigações.
Os presos foram encaminhados à delegacia e permanecem à disposição da Justiça. As investigações continuam em andamento, com o objetivo de esclarecer completamente os fatos e identificar a possível participação de outros envolvidos.
Fonte: PCAC



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