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Mais de 250 mulheres foram atendidas no FOC
253 mulheres encarceradas foram atendidas pela ação da DPE/AC no presídio nos dias 27 e 30 de agosto
Para levar assistência jurídica integral e gratuita, a Defensoria Pública do Estado do Acre (DPE/AC), por meio da Execução Penal e Subnúcleo de Direitos Humanos 2 (SDH2), realizou nesta segunda-feira, 30, atendimento jurídico na unidade feminina do Complexo Penitenciário Dr. Francisco d’Oliveira Conde, em Rio Branco.
No segundo dia do mutirão carcerário, a equipe da Execução Penal, coordenada pelo defensor público Gustavo Medeiros, promoveu assistência jurídica e análise processual para 130 detentas no regime provisório e sentenciadas. No total, 253 mulheres encarceradas foram atendidas pela ação da DPE/AC no presídio nos dias 27 e 30 de agosto.
Coordenadora do SDH2, Flávia Nascimento, junto a ouvidora-geral da DPE/AC, Solene Costa, a coordenadora de administração do Centro de Atendimento à Vítima do Ministério Público do Acre, Otília Amorim e o assistente jurídico, Caio Galvão.
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Homem que manteve mulher sob mira de arma em hotel é condenado a mais de 3 anos de prisão em Rio Branco
Josimar Bonner foi julgado à revelia e deverá cumprir pena em regime semiaberto; ele continua foragido
Josimar Bonner, acusado de manter uma mulher sob a mira de uma arma de fogo por várias horas em um hotel na região central de Rio Branco, foi condenado a três anos e três meses de prisão em regime semiaberto. O crime ocorreu em março de 2022 e mobilizou equipes de elite da Polícia Militar do Acre.
O réu foi julgado à revelia, pois não compareceu às audiências e segue com paradeiro desconhecido. A sentença foi proferida pela juíza da 1ª Vara Criminal da Comarca de Rio Branco. Diante da ausência de Bonner, ele também não será formalmente notificado da condenação até que seja localizado pelas autoridades.
A Justiça segue com o mandado de prisão em aberto, e o caso permanece em investigação para a tentativa de captura do condenado.
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PRF no Acre: Três apreensões em um dia na BR-364

Foto: divulgação
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) intensificou suas ações de combate à criminalidade no Acre, realizando três apreensões distintas na BR-364 em apenas um dia. Na segunda-feira (4), operações em Cruzeiro do Sul, Bujari e Rio Branco resultaram na recuperação de veículos roubados e na apreensão de mercadorias contrabandeadas.
Em Cruzeiro do Sul, uma motocicleta com registro de furto foi localizada em uma oficina mecânica às margens da BR-364. A PRF apreendeu o veículo, que foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil para investigação.
Uma abordagem em Bujari resultou na apreensão de outra motocicleta com registro de roubo/furto. A condutora, que estava acompanhada de uma criança, foi detida e encaminhada à Delegacia de Flagrantes (Defla) em Rio Branco.
Na capital, um veículo que desobedeceu à ordem de parada da PRF foi abandonado próximo à rodovia. A inspeção do veículo revelou um contrabando de mil maços de cigarros de origem estrangeira, sem nota fiscal. A mercadoria foi apreendida e entregue à Receita Federal.
As ações demonstram o trabalho contínuo da PRF no combate à criminalidade nas rodovias federais do Acre. A eficiência das operações resultou na recuperação de veículos e na apreensão de mercadorias contrabandeadas, contribuindo para a segurança e a ordem pública no estado.
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Justiça marca audiência de acusada de assassinar irmão com 30 facadas
A Justiça do Acre marcou para o dia 9 de setembro a audiência de instrução e julgamento de Camila Arruda Braz, acusada de matar o próprio irmão, Ramon Arruda Braz, de 41 anos, com pelo menos 30 golpes de faca. O interrogatório da ré ocorrerá no plenário da 1ª Vara do Tribunal do Júri, no Fórum Criminal de Rio Branco.
Antes do depoimento da acusada, o juízo ouvirá seis testemunhas, entre elas os dois policiais militares que efetuaram a prisão em flagrante da mulher. Camila responde à ação penal por homicídio qualificado, sob a acusação de ter utilizado recurso que dificultou a defesa da vítima.
Segundo a denúncia do Ministério Público, o crime ocorreu na tarde do dia 6 de julho deste ano, na residência da família, localizada no Conjunto Tucumã, na capital acreana. De acordo com a investigação, Camila teria atraído o irmão até um dos quartos da casa sob o pretexto de consertar um ventilador. Quando Ramon entrou no cômodo, foi atacado com dezenas de facadas. Laudo pericial aponta que foram pelo menos 30 golpes.
Após o crime, a acusada fugiu com a filha, mas foi presa em flagrante pela Polícia Militar poucas horas depois. Na audiência de custódia realizada no dia seguinte, a Justiça converteu a prisão em preventiva. Em 30 de junho, Camila passou oficialmente à condição de ré no processo.
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