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Luciana Gimenez explica por que criou filho de Mick Jagger longe dos holofotes

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Luciana Gimenez explica por que criou filho de Mick Jagger longe dos holofotes
ESTADÃO CONTEÚDO

Luciana Gimenez explica por que criou filho de Mick Jagger longe dos holofotes

Luciana Gimenez está vivendo um ótimo momento com o filho, Lucas Jagger. O jovem acabou de completar 25 anos e se formou na faculdade de Artes Literárias na Universidade de Nova York, tudo na mesma semana.

Entretanto, apesar de atualmente estar expondo esses momentos com o herdeiro, nem sempre foi assim. Em uma recente entrevista à revista Quem , a apresentadora falou que sempre respeitou o tempo do filho, de se expor publicamente. Segundo ela, foi perceptível desde cedo que, para ele se desenvolver melhor, ele deveria ter uma vida fora dos holofotes.

“Criei meu filho extremamente protegido, sem fazer publi, sem ganhar dinheiro em cima dele, sem deixar que as pessoas usassem a imagem dele… fiz o melhor que pude. Não sei até que nível isso foi certo ou errado. Hoje em dia, as pessoas têm muito costume de expor a vida dos seus filhos, o crescimento, mas eu, na época, optei por não fazer isso”, declarou.

“Claro que a exposição existe, até porque ele é filho de pessoas famosas, mas o máximo que pude, preservei a imagem do meu filho. Deixei ele crescer com os amigos sem tanta exposição. Foi minha opção para aquele momento porque achava que ele seria mais feliz assim. Ele me diz que deu certo, já que sempre foi muito avesso à exposição e à publicidade. Então, acho que foi uma escolha sensata”, continuou. Luciana ainda comentou que sofreu com o julgamento do público, que se sentia no “direito de se intrometer na criação de filhos de famosos”.

Relação de Lucas com a família

Em outro momento da entrevista, Luciana Gimenez ainda comentou sobre a sua relação com Lucas Jagger. Ela disse que ver o filho sair de casa para estudar nos Estados Unidos foi muito difícil, não só para ela, que sempre teve uma grande ligação com o primogênito, como também para o seu filho caçula, Lorenzo, que é muito apegado ao irmão.

“Quando meu filho saiu de casa, foi durante a pré-pandemia. Isso foi muito difícil. Eu sempre fui muito ligada ao Lucas, ainda mais pelo fato de ser mãe solo durante muito tempo. Quando ele foi embora, ficou aquele espaço muito vazio. Vi também o sofrimento no coraçãozinho do Lorenzo, que era o companheiro dele de corredor, e tinha que lidar com essa falta diariamente”, disse.

A apresentadora também comentou sobre a relação de Lucas com o pai, Mick Jagger, que, apesar da distância, foi presente sempre que possível, algo que ele fez recentemente, participando da cerimônia de formatura do herdeiro.

“O Mick é babão no filho, sempre foi um superpai. Como qualquer pai, ele tem limitações, mas sempre foi muito presente e sempre fez o que ele se propôs a fazer. O Lucas tem um bom pai e isso que importa. O Mick é muito próximo, sempre conversamos muito sobre a criação do nosso filho”, comentou.

Agora, Luciana confessa que não sabe se o Lucas retornará para casa. “A gente sabe que filho não é muito de dar satisfação… o Lucas vai fazendo as coisas dele e, às vezes, fico sabendo até depois que os amigos. Então não sei, ele ainda não me falou nada E não pressiono. Deixo para quando ele se sentir confortável em me falar”, revelou.

Fonte: Nacional

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INSS poupa entidades ligadas a irmão de Lula e ministro de Bolsonaro

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Prédio do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em Brasília • Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

A ofensiva do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) sobre 12 associações envolvidas no esquema bilionário de fraudes contra aposentados em todo o país não incluiu entidades com vínculos políticos que também são alvo de investigação porque foram as que mais arrecadaram com descontos de mensalidade sobre aposentadorias e ampliaram de forma expressiva — e suspeita — seus faturamentos nos últimos anos.

Uma delas é o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi), que tem Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como vice-presidente. Ela foi a terceira que mais arrecadou com descontos, entre 2019 e 2024, e teve salto de faturamento de R$ 100 milhões em três anos, segundo auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU).

A outra é a Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer), que aumentou o valor descontado de aposentados em 57.000%, entre 2019 e 2023, segundo a Controladoria-Geral da União (CGU). A entidade tem ligação com o ex-ministro da Previdência de Jair Bolsonaro (PL), José Carlos Oliveira (PSD), e é a segunda no ranking geral de faturamento.

No topo da lista está a Contag, que acumulou R$ 2 bilhões, entre 2019 e 2024, com descontos de aposentadorias, segundo a CGU. A entidade é presidida por Aristides Veras Santos, irmão do deputado federal Carlos Veras (PT-PE).

Todas elas ficaram fora da lista de 12 entidades contra as quais o INSS abriu, na segunda-feira (5/5), processos administrativos de responsabilização por indícios de fraude nas filiações de aposentados que tiveram mensalidades descontadas de seus benefícios. Nessa terça-feira (6/5), a CGU avocou a condução dos procedimentos, dizendo que é preciso “garantir a uniformidade, harmonia e coesão” das apurações.

O escândalo do INSS foi revelado pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023. Três meses depois, o portal mostrou que a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados havia disparado, chegando a R$ 2 bilhões em um ano, enquanto as associações respondiam a milhares de processos por fraude nas filiações de segurados.

As reportagens do Metrópoles levaram à abertura de inquérito pela PF e abasteceram as apurações da CGU. Ao todo, 38 matérias do portal foram listadas na representação que deu origem à Operação Sem Desconto, deflagrada no dia 23/4 e que culminou nas demissões do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e do ministro da Previdência, Carlos Lupi.

A reportagem entrou em contato com o INSS para saber qual o critério usado para abertura dos processos de responsabilização e por que as três entidades citadas não foram incluídas na apuração, mas não obteve resposta. O espaço segue aberto para manifestação.

Entidades poupadas

O Sindnapi, associação que tem como vice-presidente Frei Chico, irmão do presidente Lula, acumulou R$ 259,2 milhões com descontos de aposentados entre 2019 e 2024, sendo a terceira entidade com maior arrecadação nesse período.

A associação ampliou sua receita com mensalidades em 78% durante a pandemia, e a CGU apontou “possível conflito de interesses na atuação empresarial do responsável” pela entidade.

Já a Conafer recebeu, entre 2019 e 2024, R$ 484,8 milhões de descontos de aposentados e é a segunda entidade que mais arrecadou no período. A CGU destaca que ela foi a que mais cresceu durante a pandemia, “com todas as restrições impostas, especialmente o isolamento dos idosos”. Em quatro anos, incluindo o período da Covid, ela ampliou os descontos em 57.000%.

A entidade, que não entrou na lista de processos do INSS, também tem um elo político. O ex-ministro da Previdência de Jair Bolsonaro, José Carlos Oliveira (PSD), é citado nas investigações da PF por causa de transferências suspeitas relacionadas a empresas ligadas à associação e à campanha dele a vereador de São Paulo no ano passado – Oliveira ficou como suplente.

Antes de assumir o ministério no governo Bolsonaro, Oliveira foi presidente do INSS, entre 2021 e 2022.

A Contag, por sua vez, é líder em arrecadação, segundo relatório da CGU, com R$ 2 bilhões de receita com descontos entre 2019 e 2024, e também ficou de fora dos processos de responsabilização do INSS que acabaram sendo assumidos pela CGU.
Logo após a Operação Sem Desconto, deflagrada pela PF no dia 23/4, as três entidades emitiram nota negando quaisquer irregularidades nos processos de filiação de aposentados, com os quais arrecadam mensalidades descontadas direto da folha de pagamento dos segurados.

Veja quais são as 12 entidades alvos de processo no INSS/CGU

Associação de Suporte Assistencial e Beneficente para Aposentados Servidores e Pensionistas do Brasil (Asabasp)

Appn Benefícios (Aapen, ex-Absp)

Associação dos Aposentados e Pensionistas dos Regimes Geral da Previdência Social (AAPPS Universo)

Associação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil (AAPB)

Associação Brasileira dos Aposentados Pensionistas e Idosos (Asbrapi)

Centro de Estudos dos Benfícios dos Aposentados e Pensionistas (Cebap)

União Nacional de Auxílio aos Servidores Públicos (Unaspub)

Associação no Brasil de Aposentados e Pensionistas da Previdência Social (Apbrasil)

Associação de Aposentados Mutualista para Benefícios Coletivos (Ambec)

Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA)

Caixa de Assistência aos Aposentados e Pensionistas (Caap)

Associação de Proteção e Defesa dos Direitos dos Aposentados e Pensionistas (Apdap Prev/Acolher)

 

Fonte: Metrópoles

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Médico suspeito de matar namorada de 15 anos se entrega à polícia no Pará

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Bruno Tomiello era procurado desde sábado (3) após a morte de Kethlyn Vitória em Guarantã do Norte; ele alega disparo acidental sob efeito de álcool.

O médico Bruno Felisberto do Nascimento Tomiello, de 29 anos, se entregou à Polícia Civil na tarde desta segunda-feira (5), na Base Aérea da Serra do Cachimbo, no Pará. Ele era procurado desde sábado (3), após ser apontado como o principal suspeito de matar a namorada Kethlyn Vitória de Souza, de 15 anos, em Guarantã do Norte, a 721 km de Cuiabá.

A Justiça converteu o flagrante em prisão preventiva. Segundo a defesa, o disparo teria sido acidental e ocorrido enquanto o médico estava sob efeito de álcool.

Após se apresentar às autoridades, Bruno foi escoltado até a delegacia de Guarantã do Norte, onde o caso segue sob investigação. Além do homicídio, a Polícia Civil também apura o relacionamento do médico com a adolescente, que completou 15 anos em 31 de março. Caso seja comprovado que a relação começou antes dos 14 anos, ele poderá responder por estupro de vulnerável.

Kethlyn foi atingida com um tiro na cabeça e chegou a ser levada pelo próprio suspeito a uma unidade de saúde local, onde a equipe médica tentou reanimá-la por cerca de 40 minutos, sem sucesso. Testemunhas relataram que Bruno estava visivelmente abalado e chegou a tentar quebrar portas e janelas do hospital ao saber da morte da jovem.

A polícia também analisa um vídeo que circula nas redes sociais, no qual o médico aparece ao lado da vítima dentro de um carro, portando uma arma de fogo — possivelmente a utilizada no crime.

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Polícia Federal investiga desvio de encomendas por funcionários dos Correios em Roraima

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Operação Extravio cumpre mandados de busca em Boa Vista; suspeitos teriam se apropriado de eletrônicos para uso pessoal ou revenda.

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (6) a operação Extravio, com o objetivo de investigar o desvio de encomendas por funcionários dos Correios em Roraima. A apuração aponta que servidores e contratados estariam se apropriando de objetos, principalmente eletrônicos, durante o processo de entrega.

Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em Boa Vista, capital do estado. Os alvos da operação são empregados da empresa pública cujas funções envolviam o manuseio e a distribuição de mercadorias.

De acordo com a Polícia Federal, os investigados teriam desviado produtos para uso pessoal ou para revenda, o que configura crimes como peculato, receptação e associação criminosa. Os suspeitos seguem à disposição da Justiça enquanto as investigações continuam.

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