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Livro do jornalista acreano Astério Moreira é tema de encontro de leitores, no Museu dos Povos Acreanos

Uma janela para um tempo esquecido, do jornalista acreano Astério Moreira, é o livro tema do encontro de leitores do Clube Prateleira marcado para este sábado, 02, no Museu dos Povos Acreanos, em Rio Branco. A programação inicia às 16h30min, e o acesso é livre e gratuito ao público.
O livro é um convite do autor e jornalista acreano, Astério Moreira, para os amantes da leitura conhecerem as histórias e lendas que viu, viveu e ouviu a partir da década de 70 no estado do Acre. Entre suas lembranças, Moreira reúne memórias e o imaginário do povo acreano.
“O objetivo do livro, quando comecei a escrever, foi de fazer com que as pessoas não esqueçam como se vivia em décadas passadas, como eram os costumes, como as pessoas pensavam, quais eram os seus medos, as suas fantasias. Era um tempo diferente do que é hoje”, lembrou o jornalista.

A obra, enfatiza o autor, é uma busca de referência do passado contada pelos antigos, “onde não havia tanta violência”, e uma forma de “deixar registrada a memória de um tempo das coisas simples da vida, do cotidiano, das histórias que se passam no rio Acre que era a estrada porque não havia estrada [de terra]”.
Entre os textos reunidos na obra, estão as histórias da Loira da Curva do Tucumã, em um dos pontos mais perigosos da Rodovia AC-40 que interliga a capital acreana ao município de Senador Guiomard, e do diabo da boate lua azul, em que conta a história de uma jovem moça que teria dançado com a entidade em uma noite de festa.
Moreira também lembra histórias da sua infância e juventude na região do Alto Acre, nos municípios de Brasileia e Assis Brasil, contando sobre sonhos, os desafios da vida e as crenças da população ribeirinha que vive às margens do rio e nas florestas do interior.
“É uma memória sentimental também para que a gente consiga ter referências do passado em um presente que está tão louco que a gente se perde nele. É uma memória afetiva que povoava o imaginário popular, na década de 70 e 80”, revelou Astério.
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PM apreende drogas, arma e ‘contabilidade’ do tráfico durante patrulha em Plácido de Castro
Suspeito abandonou sacola com entorpecentes, revólver e caderno de anotações criminosas ao fugir da polícia. Ele conseguiu escapar pelos fundos do imóvel, mas abandonou a sacola durante a fuga.

Os policiais avistaram um homem carregando uma sacola vermelha. Ao perceber a aproximação da viatura, o suspeito tentou fugir em direção a uma residência já conhecida pelas autoridades como ponto de venda de drogas. Foto: captada
A Polícia Militar do Acre (PMAC) apreendeu uma carga completa de materiais usados no tráfico de drogas durante um patrulhamento realizado na manhã desta quarta-feira (24) em Plácido de Castro. A ação, executada por uma guarnição do 4º Batalhão, ocorreu após denúncias de intensa movimentação suspeita em uma área periférica da cidade.
Por volta das 8h, os policiais avistaram um homem carregando uma sacola vermelha. Ao perceber a aproximação da viatura, o suspeito tentou fugir em direção a uma casa já mapeada pelas autoridades como ponto de venda de entorpecentes. Ele conseguiu escapar pelos fundos do imóvel, mas abandonou a sacola durante a fuga.
Dentro do objeto, a polícia encontrou porções de crack, maconha e cocaína, uma balança de precisão, embalagens plásticas para fracionamento, um revólver calibre .32 com munições, dinheiro em espécie e um caderno com anotações detalhadas sobre a atividade criminosa – que funcionava como uma espécie de “contabilidade” do tráfico.
Todo o material foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Plácido de Castro, onde o caso segue em investigação. As autoridades buscam identificar e localizar o suspeito que conseguiu fugir.
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Vídeo: PM prende homem com arsenal e drogas durante patrulhamento em Rio Branco
Suspeito de 23 anos jogou arma sobre muro ao ver policiais, mas foi detido com carregador; ação apreendeu pistola, escopeta e cocaína
Um homem de 23 anos foi preso em flagrante durante uma operação da Polícia Militar no bairro Belo Jardim II, em Rio Branco. Dioney Bruno Ferreira de Souza foi detido após tentar se desfazer de uma pistola ao perceber a aproximação dos agentes, que realizavam patrulhamento ostensivo devido a conflitos recentes entre facções rivais na região.
Ao abordarem um grupo que consumia bebidas alcoólicas com som alto em via pública, os policiais perceberam movimentos suspeitos. Enquanto parte dos presentes fugiu pulando muros, Dioney correu até um muro e arremessou uma arma para um terreno vizinho. Durante a revista, foi encontrado em seu bolso um carregador de pistola com sete munições calibre 9mm.
No terreno ao lado, os militares localizaram uma pistola Taurus modelo G2C, calibre 9mm, com 12 munições. Dentro da residência do suspeito, foram apreendidos ainda uma escopeta calibre 28, seis cartuchos e 42 trouxinhas de cocaína prontas para venda.
O homem foi preso em flagrante pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo (de uso permitido e restrito) e tráfico de drogas. Ele foi conduzido algemado e sem lesões à delegacia especializada para os procedimentos legais.
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Justiça decreta prisão preventiva de monitorado que matou colega a facadas no Joafra, em Rio Branco
Gerdson Pinto da Silva, 21, cumpria pena com tornozeleira eletrônica por assalto e organização criminosa; ele confessou o crime após ser preso pela PM

Antes da fuga, o autor do homicídio, ainda teria tentado alterar a cena do crime. Gerdson Pinto da Silva, que cumpria pena por assalto e integrar organização criminosa, com monitoração eletrônica. Foto: captada
O detento monitorado Gerdson Pinto da Silva, 21 anos, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça do Acre na tarde desta terça-feira (23), durante audiência de custódia no Fórum Criminal. Ele é acusado de assassinar o colega de trabalho Marcos Pereira da Luz, 28, na madrugada da última segunda-feira (22), no apartamento onde moravam na Rua Eldorado, bairro Joafra.
Segundo a polícia, após uma discussão, Gerdson desferiu um golpe de madeira na cabeça da vítima e, em seguida, a esfaqueou várias vezes com uma faca de mesa. Antes de fugir, ele ainda tentou alterar a cena do crime.
Gerdson cumpria pena por assalto e integração a organização criminosa com monitoramento eletrônico. Foi preso pela Polícia Militar horas após o homicídio e, na delegacia, confessou a autoria.
A Polícia Civil tem agora 30 dias para concluir o inquérito. A decisão judicial reforça a gravidade do crime e mantém o acusado preso durante as investigações.











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