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Justiça nega novo teste de DNA a piauiense que alegou ser filha de Pelé; processo é arquivado

Justiça nega novo teste de DNA a piauiense que alegou ser filha de Pelé; processo é arquivado
Record / Reprodução
A decisão foi proferida nesta quarta-feira (27) e descartou necessidade da realização de um terceiro teste
A piauiense Maria do Socorro Azevedo, que dizia ser filha de Pelé, teve sua ação de investigação de paternidade julgada improcedente pela Justiça de São Paulo. A decisão ocorreu porque os dois exames de DNA, conduzidos em laboratórios diferentes, excluíram o vínculo familiar. Diante disso, a juíza Fernanda Regina Balbi Lombardi decidiu em 1ª instância pelo arquivamento do processo.
Em decisão proferida nesta quarta-feira (27), a juíza da 1ª Vara da Família e Sucessões afirmou que o teste realizado com o material genético do filho de Pelé, Edinho, deu negativo. Também foi realizado um teste com o material da irmã Flávia Kurtz Arantes do Nascimento que foi parcialmente inconclusivo. Diante do cenário, a magistrada considerou desnecessária a realização de um novo exame de DNA. O processo foi declarado como extinto.
Em janeiro deste ano, o Domingo Espetacular, jornalístico da RECORD, exibiu com exclusividade o depoimento da empregada doméstica, Maria do Socorro, de 60 anos, que alega ser filha de Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé. Ela mora no município de União, a 55km de Teresina. A apresentadora Carolina Ferraz conversou com ela, que mostrou o rosto numa entrevista pela primeira vez. A justiça recebeu recentemente um pedido para exumar o corpo do jogador.
Maria do Socorro começou a trabalhar como doméstica ainda criança. Na adolescência, insistiu em saber o nome do pai. Durante entrevista à Record, ela relatou que o maior interesse pela descoberta da paternidade, na época, era para tirar os documentos. A doméstica não queria ser vista como “filha de mãe solteira.”
Questionada se vê semelhança com o grande ídolo do Santos e da Seleção, a piauiense respondeu se achar parecida. “O nariz, o cabelo, o jeito do rosto comprido.”
Fonte: Portal A10+
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Papa Leão XIV canta oração “Regina Caeli” na Praça São Pedro

Imagem: Tiziana Fabi – 8.mai.2025/AFP
O papa Leão XIV realizou sua primeira oração Regina Caeli neste domingo (11), reunindo mais de 150 mil fiéis na Praça São Pedro, no Vaticano.
A cerimônia, marcada por momentos de emoção, destacou-se pela firmeza do discurso do novo pontífice e sua habilidade em conectar-se com os presentes. Na mensagem, Leão XIV fez um apelo pela paz duradoura na Ucrânia e Faixa de Gaza.
Segundo o especialista em Vaticano Raylson Araujo, o papa demonstrou saúde e jovialidade na duração do seu discurso e principalmente ao cantar a oração Regina Caeli.
O especialista diz que o modo de cantar foi uma surpresa: “Leão XIV puxou a oração à capela e foi acompanhado pelo seu rebanho”.
“Cada um contribui com o seu dom, com o que tem a oferecer”, complementa Raylson.
O que é a oração do Regina Caeli?
A Arquidiocese de São Paulo explicou à CNN que a oração do Regina Caeli (Rainha do Céu) — ou Regina Coeli — tem origem aproximadamente no século X ou XI.
Ela associa o mistério da encarnação de Deus com o evento pascal. Esta oração é rezada durante o tempo pascal, e, em outros tempos litúrgicos, os cristãos rezam o Ângelus.
Tradicionalmente, segundo a arquidiocese de São Paulo, a oração costuma ser feita de uma das janelas do Palácio Apostólico.
Além da oração, em sua fala, Leão XIV seguiu a linha de seu antecessor, enfatizando a importância de ouvir e encorajar os jovens em seu caminho vocacional.
“Não tenham medo”, foi o convite feito pelo papa aos jovens, reforçando a necessidade de guiá-los no amor e na verdade.
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Sargento da Marinha é espancado após voltar armado a bar em Manaus
Militar efetuou disparos para o alto ao retornar ao local da briga; foi agredido por civis e encaminhado em estado grave ao hospital.
Um 1º Sargento da Marinha do Brasil foi brutalmente espancado por civis na madrugada deste sábado (10), após retornar armado a um bar no bairro Distrito Industrial, em Manaus. O militar, identificado como Rubens Batista dos Santos Júnior, é lotado no Pelotão de Transportes da Marinha.
De acordo com a Polícia Militar, a confusão teve início por volta das 3h, quando o sargento se envolveu em uma briga no bar enquanto estava acompanhado de mulheres. Após a discussão, ele deixou o local, mas retornou cerca de meia hora depois portando uma arma de fogo particular.
Testemunhas afirmam que o militar chegou a efetuar disparos para o alto, o que agravou a situação. Pelo menos cinco homens o derrubaram de sua motocicleta e passaram a agredi-lo violentamente. O sargento sofreu ferimentos graves no rosto e foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), sendo encaminhado ao Hospital e Pronto-Socorro Dr. João Lúcio.
Três viaturas da Polícia Militar foram enviadas ao local. A arma e a motocicleta do militar foram apreendidas, e a Delegacia Especializada em Homicídios investiga as circunstâncias do conflito e os disparos efetuados pelo sargento.
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