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Justiça mantém condenação de réu envolvido em morte de jogador por assalto qualificado

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Assalto com reféns envolveu roubo de carro, dinheiro e celulares no Segundo Distrito de Rio Branco. Réu já estava preso por ligação com assassinato do jogador Thiago Tavares.

Condenado a mais de 13 anos por roubo, acusado de envolvimento na execução de Thiago Tavares tem pena confirmada pelo TJ-AC.

Dacifran de Moraes Aduino Júnior, acusado de participação na execução do jogador Thiago Tavares, teve sua condenação por roubo qualificado confirmada pela Justiça do Acre. A decisão foi proferida pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, que negou recurso da defesa e manteve a sentença de 13 anos e 24 dias de prisão, expedida pela Vara de Delitos de Roubo e Extorsão em setembro deste ano.

Segundo o processo, no dia 13 de março de 2023, Dacifran e dois comparsas invadiram uma casa no Segundo Distrito de Rio Branco, portando simulacros de arma de fogo. Durante a ação, renderam três pessoas da mesma família e roubaram dinheiro, celulares e um veículo modelo Strada.

Após a prisão de Dacifran, em 31 de março, por envolvimento na execução do jogador Thiago Tavares, imagens divulgadas pelas autoridades levaram ao seu reconhecimento como um dos autores do assalto.

A defesa do réu entrou com apelação solicitando sua absolvição ou a redução da pena, mas os argumentos foram rejeitados. Em seu voto, o relator, desembargador Elcio Mendes, afirmou que os depoimentos das vítimas e as provas apresentadas compõem “um conjunto sólido, dando segurança ao juízo para a condenação”. O voto foi seguido pelos demais desembargadores da Câmara Criminal.

Dacifran foi inicialmente preso sob acusação de envolvimento na execução de Thiago Tavares, jogador do Santa Cruz, e sua ligação com o roubo foi descoberta durante as investigações.

Com a decisão do Tribunal de Justiça, Dacifran deverá cumprir a pena pelo crime de roubo, além de responder pelos processos relacionados à morte de Thiago Tavares.

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Rio Acre ultrapassa cota de transbordo e mantém Rio Branco em alerta máximo

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Defesa Civil registra 15,36 metros no nível do rio; aumento contínuo preocupa autoridades e moradores ribeirinhos

O Rio Acre segue em uma subida constante e preocupante em Rio Branco. Segundo medição da Defesa Civil Municipal realizada às 9h desta segunda-feira (29), o rio atingiu 15,36 metros, ultrapassando a cota de transbordo, que é de 14 metros, por mais de um metro e meio.

Nas últimas horas, o nível apresentou aumento de quatro centímetros em relação à medição anterior, realizada às 5h21, quando marcava 15,32 metros.

Apesar da ausência de chuvas na capital nas últimas 24 horas, o rio continua subindo devido ao grande volume de água acumulado nas cabeceiras, mantendo o alerta máximo para autoridades e população ribeirinha.

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Rio Tarauacá ultrapassa cota de transbordamento e mantém município em alerta

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Nível do rio atinge 10,05 metros e Defesa Civil intensifica monitoramento, apesar de não haver desabrigados

A cheia do Rio Tarauacá já ultrapassou a cota de transbordamento e mantém as autoridades em estado de atenção no município de Tarauacá, no interior do Acre. De acordo com o Informativo Hídrico divulgado pela Defesa Civil Municipal na manhã desta segunda-feira (29), o nível do rio atingiu 10,05 metros às 9h, registrando elevação em relação à medição das 6h, quando marcava 10,03 metros.

Os dados confirmam que o manancial permanece acima da cota de transbordamento, fixada em 9,50 metros, e bem acima da cota de alerta, estabelecida em 8,50 metros. Em apenas três horas, o aumento foi de dois centímetros, o que reforça a preocupação das equipes de monitoramento quanto à possibilidade de novos alagamentos em áreas ribeirinhas da cidade.

Apesar da elevação do nível do rio, a Defesa Civil Municipal informou que, até o momento, não há registro de pessoas desabrigadas em Tarauacá. As equipes seguem acompanhando a situação de forma contínua, realizando vistorias preventivas nas áreas mais vulneráveis, especialmente diante do histórico de grandes cheias no município.

O nível máximo já registrado no Rio Tarauacá foi de 11,15 metros, em 19 de fevereiro de 2021, referência que mantém as autoridades em vigilância permanente durante o atual período chuvoso.

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Homem é preso suspeito de matar a esposa e tentar simular suicídio em Porto Velho

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Pesquisas no celular e laudo do IML reforçam investigação por feminicídio ocorrido durante o Natal

Magno dos Santos Batista foi preso em Porto Velho suspeito de matar a esposa, Luciana, e tentar simular um suicídio durante o período de Natal. Segundo a Polícia Civil, além das contradições apresentadas em depoimento, análises realizadas no celular do investigado apontaram pesquisas na internet consideradas suspeitas, que reforçam a hipótese de feminicídio.

O crime ocorreu no dia 18 de dezembro, e a prisão preventiva foi cumprida no dia de Natal. Com autorização do próprio suspeito, os policiais acessaram o aparelho celular, onde encontraram buscas como “Como proceder após suicídio da esposa?”, “Se mexer no cadáver ele pode fazer barulho?” e “Quando a pessoa morre se vira o olho?”. Uma das pesquisas, realizada no dia anterior à morte, fazia referência ao que a Bíblia diz sobre pessoas que cometem suicídio.

Em depoimento, Magno afirmou que teve uma discussão com a esposa, que teria ficado “alterada”, e que foi dormir. Ao acordar, segundo ele, encontrou a companheira morta. No entanto, a investigação aponta que mensagens foram enviadas a partir do celular do suspeito no mesmo período em que ele alegou estar dormindo, o que levantou suspeitas sobre sua versão dos fatos.

Magno chegou a ser detido no dia do ocorrido, mas foi liberado inicialmente por falta de provas técnicas. A Polícia Civil, então, instaurou inquérito para apurar se a morte havia sido causada por suicídio ou homicídio.

Dias depois, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) concluiu que Luciana não morreu por enforcamento, mas por asfixia decorrente de estrangulamento. O exame também identificou outras lesões no corpo da vítima, reforçando a suspeita de violência.

Com base nas conclusões do laudo pericial, o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) solicitou a prisão preventiva do suspeito, pedido que foi acatado pela Justiça. Após a decisão judicial, a Polícia Civil localizou Magno dos Santos Batista e cumpriu o mandado de prisão.

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