Conecte-se conosco

Flash

Jovem que acusou policiais de abuso de autoridade é preso após roubo e condenado pela Justiça por corrupção de menores

Publicado

em

Jhefeson tem várias passagens pela Justiça e foi condenado por corrupção de menores – Foto: Alexandre Lima

Um caso atípico ocorrido na cidade de Brasiléia, onde um jovem que foi preso em flagrante delito após roubar três adolescentes em plena luz do dia quando retornavam da escola nesta terça-feira (14), deverá passar um bom tempo atrás das grades no FOC.

José Jhefeson Pereira Fortes, 21 anos, que tem várias passagens pela Justiça acusado de furtos, roubos, tráfico, porte de arma e corrupção de menores, conseguiu através do Ministério Público, processar um policial civil sob acusação de abuso de autoridade por ser preso quando estava portando uma arma.

Meses depois, ao sair de uma audiência no Fórum de Brasiléia, acusou uma policial feminina de ter lhe arrastado de dentro do prédio e ainda contou com o depoimento de um parente que estava esperando dentro de um carro do lado de fora.

José foi liberado para responder em liberdade pelos crimes que havia cometido. Nesta terça-feira (14) quando roubou as jovens e foi preso, ficou sabendo de sua condenação por corrupção de menores e irá cumprir cerca de sete anos de reclusão no presídio estadual FOC.

O agora condenado, também deverá responder por falso testemunho junto com seu parente, no caso onde acusa a policial civil de abuso de autoridade. Segundo o delegado titular de Brasiléia, Karlesso Nespoli, existe imagens do sistema de segurança onde desmente sua versão.

“Segundo o José, ele confessou que teria sido motivado pelo tio a queixa no MP e teve o apoio do mesmo. Ambos serão intimados e deverão responder pelo crime de falso testemunho e outros delitos”, disse o delegado.

Veja vídeo reportagem.

Matéria relacionada:

Dupla acusada de furtos em Brasiléia são presos consumindo drogas com menores

Comentários

Continue lendo
Publicidade

Flash

Cortes no orçamento das universidades federais ameaçam funcionamento da UFAC em 2026; redução será de quase R$ 400 milhões

Publicado

em

Por Dell Pinheiro

As universidades federais brasileiras enfrentarão um novo cenário de restrição financeira em 2026, com a redução de quase R$ 400 milhões no orçamento discricionário aprovada pelo Congresso Nacional. Entre as instituições impactadas está a Universidade Federal do Acre (UFAC), que já lida com limitações orçamentárias e vê agravadas as dificuldades para manter atividades essenciais.

O orçamento discricionário é responsável por custear despesas básicas do funcionamento universitário, como pagamento de água, energia elétrica, segurança patrimonial, limpeza, manutenção de prédios e apoio a atividades acadêmicas. Com o corte, a UFAC poderá ter comprometida a rotina dos campi de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, afetando diretamente o ensino, a pesquisa e as ações de extensão desenvolvidas junto à comunidade acreana.

Uma das áreas mais sensíveis é a assistência estudantil. Programas de auxílio permanência, moradia, alimentação e transporte, fundamentais para estudantes em situação de vulnerabilidade social, correm risco de sofrer redução. Na UFAC, esses auxílios são considerados estratégicos para garantir o acesso e a permanência de alunos do interior do estado, de comunidades indígenas, ribeirinhas e de baixa renda.

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) manifestou preocupação com o cenário e alertou que o orçamento previsto para 2026 será inferior ao de 2025. Segundo a entidade, a queda ocorre em um contexto de inflação acumulada e de reajustes contratuais, o que reduz ainda mais a capacidade das universidades de manter seus compromissos financeiros.

Para a UFAC, os cortes representam um desafio adicional em um Estado onde a universidade federal desempenha papel central na formação de profissionais, na produção científica e no desenvolvimento regional. Gestores e a comunidade acadêmica alertam que a manutenção do ensino público, gratuito e de qualidade depende de um financiamento compatível com as demandas reais das instituições.

Comentários

Continue lendo

Flash

VÍDEO: Segundo envolvido no assassinato de Moisés Alencastro é preso pela DHPP em Rio Branco

Publicado

em

Nataniel Oliveira teve prisão preventiva decretada pela Justiça; outro suspeito já havia sido preso e confessado o crime

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, no fim da tarde desta quinta-feira (25), Nataniel Oliveira de Lima, apontado como o segundo envolvido no assassinato do colunista Moisés Alencastro, ocorrido no último domingo (22), em Rio Branco.

A prisão aconteceu em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado, durante uma ação de investigadores da especializada. Contra Nataniel havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Estadual das Garantias, após representação feita pelo delegado Alcino Ferreira Júnior. No mesmo endereço, a polícia também cumpriu um mandado de busca e apreensão.

Ainda na madrugada desta quinta-feira, a DHPP já havia prendido Antônio de Souza Morães, de 22 anos, que confessou a autoria do crime. No entanto, os detalhes sobre a dinâmica e a motivação do homicídio não foram divulgados oficialmente.

Moisés Alencastro, que era servidor do Ministério Público do Acre e atuava como colunista, foi morto dentro do próprio apartamento, localizado no bairro Morada do Sol. O caso causou grande repercussão no meio jornalístico e institucional do estado.

Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação aponta para um crime de natureza passional. As investigações continuam para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação de cada envolvido.

Comentários

Continue lendo

Flash

PAA: Nova portaria libera R$ 4 milhões para compra direta de alimentos de produtores acreanos

Publicado

em

Por Wanglézio Braga

O Governo Federal destinou até R$ 4 milhões para o Acre executar a modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS) do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), voltada à compra de produtos da agricultura familiar para doação a povos indígenas em situação de insegurança alimentar. A medida foi oficializada por portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 23, e terá vigência inicial de 12 meses, com possibilidade de prorrogação.

Pela regra, o Estado deverá priorizar a compra direta de alimentos produzidos pelos próprios povos indígenas. Caso a oferta não seja suficiente, a aquisição poderá ocorrer junto a outras comunidades tradicionais e, em último caso, a agricultores familiares em geral. Os alimentos, in natura ou industrializados, deverão respeitar os hábitos alimentares locais e serão distribuídos diretamente nas aldeias ou em equipamentos públicos instalados nos territórios indígenas.

O pagamento aos fornecedores será feito diretamente pelo Governo Federal, por meio do MDS, garantindo mais segurança ao produtor e evitando atrasos. Para ter acesso aos recursos, o Acre precisa confirmar o interesse no programa em até 30 dias após a publicação da portaria, aceitando as metas no sistema do PAA. Caso o prazo não seja cumprido, o recurso poderá ser remanejado para outros estados.

O Estado terá até 90 dias para cadastrar a proposta no sistema e iniciar as operações, após aprovação do plano operacional e emissão dos cartões dos beneficiários fornecedores.

Comentários

Continue lendo