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Jenilson Leite pede atuação de policiais em regiões de fronteiras do Acre

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Preocupado com o aumento da criminalidade no Estado, o vice-presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Jenilson Leite (PC do B), apresentou na sessão desta quarta-feira (19) uma indicação ao Governo do Estado para que o mesmo disponibilize um quantitativo dos operadores de segurança da Polícia Civil e da Policia Militar aprovados e convocados no último concurso para atuar na região de fronteira do Acre.

O oposicionista frisou que os crimes fronteiriços precisam ser combatidos de maneira firme no sentido de frear a criminalidade, sobretudo, os crimes de tráfico de drogas que, segundo ele, são os que fomentam os demais crimes.

“Peço que o governador disponibilize um quantitativo significativo dos policiais aprovados no último concurso para atuar nas nossas regiões de fronteira. Vivemos hoje uma grande guerra dentro do Estado relacionada ao uso de entorpecentes, a comercialização de drogas. Se faz necessária a atuação da polícia para que realize ações no sentido de identificar e combater os crimes transfronteiriços”, disse.

O parlamentar destacou a importância da realização de blitz nessas regiões. “Quando vamos a Assis Brasil ou Brasiléia, percebemos que não há uma fiscalização devida na rodovia. Se faz necessária a realização de incursões e blitz no sentido de identificar e prender pessoas em débito com a justiça, além de coibir o tráfico de drogas e crimes transfronteiriços na região. Essas ações visam combater de forma contundente a criminalidade na região de fronteira”, enfatizou.

Jenilson Leite comentou, ainda, o resultado da pesquisa divulgada pelo Instituto Real Time Big Data que avaliou o governo de Gladson Cameli (PP). “A aprovação real do governo Gladson é de 37%, bem abaixo dos 57% que o elegeu. Houve na verdade uma queda de 16 pontos com relação a votação que ele obteve nas últimas eleições. Caiu muito. Em minha opinião, é bastante complicado colocar uma pesquisa elevando a popularidade do governador num momento em que o Estado clama por melhorias em diversos setores. A verdade é que tudo que o governador disse que ia fazer ainda não fez”, salientou.

Agência Aleac

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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