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Israel anuncia morte de comandante do Hamas e diz que ele era funcionário de agência da ONU

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Segundo comunicado, Mohammad Abu Itiwi trabalhava na UNRWA, mas esteve envolvido no assassinato e sequestro de civis israelenses na invasão do grupo extremista a Israel em 7 de outubro de 2023.

Suposta foto de Mohammad Abu Itiwi em 7 de outubro de 2023 — Foto: Forças de Defesa de Israel / Divulgação

As Forças de Defesa de Israel anunciaram a morte de mais um comandante do Hamas, Mohammad Abu Itiwi, em comunicado nesta quinta-feira (24), e afirmaram: ele era funcionário da UNRWA, agência da ONU de assistência a refugiados palestinos.

Segundo o Exército israelense, ele trabalhava na agência desde julho de 2022 e “esteve envolvido no assassinato e sequestro de civis israelenses” na invasão do grupo extremista a Israel em 7 de outubro de 2023.

As Forças de Defesa de Israel anunciaram a morte de mais um comandante do Hamas, Mohammad Abu Itiwi, em comunicado nesta quinta-feira (24), e afirmaram: ele era funcionário da UNRWA, agência da ONU de assistência a refugiados palestinos.

Segundo o Exército israelense, ele trabalhava na agência desde julho de 2022 e “esteve envolvido no assassinato e sequestro de civis israelenses” na invasão do grupo extremista a Israel em 7 de outubro de 2023.

“Abu Itiwi liderou o ataque assassino ao abrigo antiaéreo na Rota 232 na área de Re’im no sul de Israel. Ao longo da guerra, dirigiu e executou vários ataques às tropas da IDF que operavam na Faixa de Gaza”, acusa Israel, que divulgou uma suposta foto feita no dia.

As Forças de Defesa israelenses também afirmam que solicitaram esclarecimentos de altos funcionários da ONU e da comunidade internacional sobre Mohammad, que era motorista da agência, e solicitaram uma investigação urgente sobre o envolvimento de funcionários da UNRWA no “Massacre de 7 de outubro”.

Nome de Mohammad Abu Itiwi em lista de funcionários da UNRWA — Foto: Forças de Defesa de Israel / Divulgação

Israel acusa jornalistas da Al-Jazeera

As Forças de Defesa de Israel divulgaram um comunicado acusando seis jornalistas da Al Jazeera de serem afiliados aos grupos terroristas Hamas e Jihad Islâmica, nesta quarta-feira (23).

Segundo os documentos apresentados, que teriam sido encontrados na Faixa de Gaza, Anas Jamal Mahmoud Al-Sharif, Alaa Abdul Aziz Muhammad Salama, Hossam Basel Abdul Karim Shabat, Ashraf Sami Ashour Saraj, Ismail Farid Muhammad Abu Omar e Talal Mahmoud Abdul Rahman Aruki tiveram sua afiliação militar aos dois grupos extremistas confirmadas.

“Os documentos incluem tabelas de pessoal, listas de cursos de treinamento para terroristas, listas telefônicas e documentos de salários para terroristas. Eles fornecem prova inequívoca de que esses indivíduos servem como agentes militares para as organizações terroristas na Faixa de Gaza. Esses documentos servem como prova da integração de terroristas do Hamas na rede de mídia Al Jazeera do Catar”, diz Israel.

Israel diz que jornalistas da Al Jazeera são terroristas — Foto: Forças de Defesa de Israel / Divulgação

Cópias das planilhas que teriam sido encontradas foram enviadas em anexo com o texto nas redes sociais. Elas trazem dados dos seis profissionais acusados como o número e a data de afiliação, o cargo ocupado por eles nas organizações e fotos de todos em reportagens nas frentes de batalha.

Horas após a divulgação do comunicado, a rede de TV do Catar negou a acusação de Israel e a classificou como uma tentativa de silenciar jornalistas.

“A Al Jazeera condena as acusações israelenses contra seus jornalistas em Gaza e alerta que isso não pode ser uma justificativa para atacá-los”, disse a Al Jazeera.

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Homem atropela multidão em Carnaval; há pelo menos 2 mortos

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Segundo imprensa local, uma pessoa morreu. Caso ocorreu em Mannheim, no sudoeste da Alemanha

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Cristiano não viaja ao Irã por risco de receber 99 chibatadas

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Cristiano Ronaldo está na rota de seu 100º gol – Instagram/@alnassr

Astro português será desfalque do Al-Nassr em Teerã por possível punição por adultério, de acordo as leis locais, informou o diário espanhol ‘Marca’

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Cristiano Ronaldo será desfalque do Al-Nassr no jogo de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões da Ásia por um motivo inusitado. A equipe da Arábia Saudita encara nesta segunda-feira, dia 3, Esteghlal, do Irã, país onde o astro português pode ter problemas ao entrar.

De acordo com jornais estrangeiros como o Marca, da Espanha, Cristiano não viajou a Teerã, pois poderia ter de enfrentar uma punição de até 99 chibatadas por uma atitude que pode ser configurada como adultério nas leis locais.

Especial: O papel do futebol na abertura da Arábia Saudita ao mundo

O denúncia se refere a um caso de 2023, quando Cristiano Ronaldo, na véspera de uma partida contra outro clube iraniano, o Persépolis, foi gravado dando um abraço e um beijo na testa de Fatemeh Hammami Nasrabadi, uma artista iraniana que sofre de uma deficiência e pinta com os pés.

De acordo com a lei iraniana, o gesto pode ser considerado adultério, pois apenas o marido pode beijar sua esposa. PLACAR procurou o Al-Nassr para confirmar a história, mas não teve retorno até o momento. Titular absoluto e na rota de seu milésimo gol, CR7 não consta na lista de relacionados divulgada pela equipe de Riade.

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Batida entre dois ônibus deixa mais de 30 mortos na Bolívia

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Um choque entre dois ônibus de passageiros deixou pelo menos 37 mortos e 30 feridos neste sábado (1º) em uma estrada próxima da cidade de Uyuni, em Potosí, no sul da Bolívia, informou a polícia à AFP.

O acidente, o mais grave deste ano, ocorreu em uma estrada estreita de mão dupla entre Potosí e Oruro na madrugada deste sábado.

“Até o momento, temos 37 mortes já confirmadas, 35 adultos e duas crianças”, afirmou o coronel Wilson Flores à AFP. São “30 feridos aproximadamente”, acrescentou o oficial.

As causas do acidente não foram confirmadas, mas a polícia detalhou que um dos veículos teria invadido a faixa contrária.

De acordo com as autoridades, um dos motoristas, que está em estado grave, apresentava “hálito alcoólico”, por isso foi submetido a um exame de sangue para comprovar se estava dirigindo embriagado.

Um dos veículos se dirigia à cidade de Oruro, onde se celebra neste fim de semana o Carnaval de Oruro, uma das maiores festas da América Latina, que atrai dezenas de milhares de pessoas.

Nas estradas da Bolívia morrem cerca de 1.400 pessoas por ano, principalmente por imprudência dos motoristas e falhas mecânicas, segundo números do Ministério de Governo.

Neste ano, 64 pessoas morreram em acidentes de trânsito até o final de fevereiro apenas em Potosí, informou a polícia em um relatório anterior ao acidente deste sábado.

Em fevereiro, 29 pessoas morreram quando um ônibus caiu por um abismo de 800 metros na localidade de Yocalla, também em Potosí.

Potosí concentra 10,6% de todos os acidentes de trânsito com mortos, de acordo com o Observatório Boliviano de Segurança Pública.

 

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