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Intituto Fenix: Bocalom amplia liderança em relação a Tião Viana

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Fonte: oobservador.com

No Acre, Bocalom amplia liderança em relação a Tião Viana Para o Senado, o advogado Roberto Duarte foi o que mais cresceu e já ocupa a terceira colocação O Instituto Phoenix voltou ao Estado do Acre e concluiu mais uma pesquisa, a terceira de 2014 para avaliar os pré-candidatos majoritários e proporcionais. A majoritária, como sempre aconteceu, é um capítulo à parte, principalmente ao Governo, onde PT e PSDB sempre estão em disputa e o PMDB não tem tanto poder e muito menos é aliado petista como acontece em outros estados.

Porém, a corrida sucessória atual para os pré-candidatos ao Governo mostra que quem está melhor na disputa é os Democratas (DEM) de Tião Bocalom. O professor estadual continua na frente e ampliou sua vantagem em relação ao pré-candidato da reeleição Tião Viana (PT): 32,2% contra 27,1%. Márcio Bitar (PSDB), em terceiro aparece com 22,7%.

Confira também a tabela com os percentuais de voto feminino e masculino:

tabela_governo_acre_phoenix_junho2014

grafico_acre_senado_phoenix_junho2014_716A pesquisa estimulada mostra ainda que os indecisos podem ser paradoxalmente decisivos: 17,9% disseram que ainda não sabem em quem vão votar.  No Senado, a briga está entre Gladson Cameli (PP) e Perpétua Almeida (PC do B), que estão com índices expressivos de intenção de votos no valor de 42,3% e 35,8%. A terceira colocação é do advogado Roberto Duarte Jr do PMN com 21,9%. Na convenção realizada ontem, Roberto Duarte consolida sua pré-candidatura para o Senado. O vice de Bocalom será o deputado federal Henrique Afonso (PV), uma liderança importante do Vale do Juruá.

VEJA A TABELA ABAIXO COM OS VOTOS PARA O SENADO DE ACORDO COM OPINIÕES DE ELEITORES DA CAPITAL E INTERIOR:

Captura de Tela 2014-06-29 às 17.38.57

DADOS DAS DUAS PESQUISA:
AMOSTRAS: (992) – PERÍODO: 14 A 20/06/2014
CONTRATANTE: JORNAL O MADEIRÃO LTDA.
REG. NO TRE Nº 023/2014-AC
QUOTAS DE SEXO: (MASCULINO 49,5%) (FEMININO 50,5%)
ESTATÍSTICO RESPONSÁVEL: AUGUSTO DA SILVA ROCHA- CONRE Nº 7655-A
MARGEM DE ERRO: + ou – 2,8%.

PESQUISA ANTERIOR:

http://www.folhadojurua.com.br/2014/05/pesquisa-para-o-governo-do-estado-do-acre-e-senado%E2%80%8F/

Bocalom mantém vantagem sobre Tião Viana, revela pesquisa; Duarte surpreende e decola na intenção de votos

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Cantor Leonardo é alvo de ações na Justiça por venda de imóveis em projeto irregular

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Leonardo (Crédito: Reprodução/Instagram)

O cantor Leonardo enfrenta processos judiciais movidos por pelo menos 10 clientes da empresa AGX Smart Life, que vende lotes e casas em Querência (MT). Os compradores alegam que um dos projetos lançados em 2022 está irregular, pois o terreno está em disputa judicial por reintegração de posse. Eles afirmam ter sido vítimas de um golpe, já que não receberam os imóveis adquiridos nem qualquer previsão de ressarcimento. As informações são da Folha de S. Paulo.

Os clientes alegam que confiaram na credibilidade do cantor, que apareceu em vídeos promovendo os empreendimentos e sugerindo ser sócio da empresa. No total, cinco ações pedem R$ 2,9 milhões por danos morais, materiais e devolução dos valores pagos. Além de Leonardo, a AGX, o empresário Aguinaldo Anacleto, corretores e a prefeitura de Querência também são alvos das ações.

A assessoria de Leonardo nega que ele seja sócio da AGX, afirmando que atuou apenas como garoto-propaganda e já tomou providências sobre o caso. A empresa nega fraude e alega que um pequeno grupo de investidores, incentivado por um advogado, ingressou com ações distorcendo informações sobre o projeto.

 

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Presidente interino do PT promete mobilização nacional para a eleição de 2026

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Segundo o senador, o entendimento da CNB (Construindo um Novo Brasil, corrente majoritária do PT da qual Humberto Costa faz parte) foi unânime no sentido de que ele assumisse o cargo de Gleisi

Senador Humberto Costa é o presidente interino do PT. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O presidente interino do PT, Humberto Costa, disse nesta sexta-feira (7) em sua primeira entrevista coletiva após ser confirmado no cargo, que sua principal responsabilidade será conduzir o partido até as eleições internas marcadas para julho e fazer um processo “de forma democrática”, “com grande mobilização nacional” e que possa “fortalecer o partido para a disputa de 2026”.

“Minha ideia é fazer um mandato tampão, até a realização da eleição. Até para que eu possa cumprir a minha principal responsabilidade, que é fazer com que esse processo de eleição interna se dê de forma democrática, seja um grande processo de mobilização nacional, dos filiados, para fortalecer o partido para a disputa de 2026, e conseguirmos ter um processo bastante participativo”, declarou.

Humberto explicou que ocupará a presidência do PT de forma interina, por causa do afastamento da presidente do partido, Gleisi Hoffmann (PT-PR), para assumir a Secretaria de Relações Institucionais da sigla. Como mostrou o Broadcast Político, por ser um dos vice-presidentes da legenda, o senador pelo PT de Pernambuco assume interinamente o cargo. O diretório nacional se reunirá em até 60 dias e deve confirmar a escolha de Humberto para um mandato tampão até julho, quando a sigla realiza eleições internas.

“A Gleisi se afasta da presidência e devemos fazer em até 60 dias uma votação definitiva. Vamos convocar a reunião o mais breve possível. A extensão da minha interinidade vai até a data de realização do processo de eleição, em julho, quando imagino que estarei passando para o presidente definitivo o comando do PT”, disse o novo presidente interino do partido.

Segundo o senador, o entendimento da CNB (Construindo um Novo Brasil, corrente majoritária do PT da qual Humberto Costa faz parte) foi unânime no sentido de que ele assumisse o cargo de Gleisi. Na reunião do diretório nacional, nesta sexta-feira, todos que se manifestaram também foram a favor da ideia.

“Houve, dentro da CNB, uma unanimidade quanto a essa indicação. Na reunião de hoje, na executiva, todos que se manifestaram disseram que era uma indicação aceitável e que contribuiria para o processo que vamos viver agora e acredito que não haverá muito problema para a confirmação”, declarou.

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Aneel e distribuidoras de energia ‘duelam’ sobre renovação de concessão

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Uma mudança na elegibilidade de qual empresa será elencada com atuação em áreas de severas restrições operativas é prevista para o segundo semestre, de acordo com a superintendente da Aneel, Camila Bomfim

O novo contrato, já aprovado, prevê que as empresas devem manter nível adequado de geração de caixa e endividamento, com espaço para investimentos necessários à melhoria da qualidade aos consumidores. Foto: assessoria 

Com a aprovação do termo que será base para a renovação em 30 anos na concessão de 19 distribuidoras de energia, a atenção do setor elétrico está direcionada para os processos complementares que afetam diretamente as obrigações dos entes privados. Na lista de discussões mais aguardadas está um recurso da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) que trata da forma de medir a sustentabilidade econômica e financeira das concessionárias.

No centro do debate está a consideração de despesas e receitas não recorrentes para efeitos de aferição da capacidade da concessionária de honrar seus compromissos econômico-financeiros de forma sustentável. A Abradee entende que há “assimetrias” neste ponto. O argumento é que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) tem considerado apenas provisões negativas, ou seja, estimativas de eventuais impactos negativos no balanço das empresas. As provisões positivas, uma receita prevista que eventualmente poderia entrar no caixa, não são acatadas para efeitos de aferição da sustentabilidade.

O processo está com pedido de vista do diretor da Aneel, Ricardo Tili. O órgão regulador já colocou em consulta pública a possibilidade de acatar apenas o EBITDA [Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização] recorrente, afastando aqueles pagamentos ou recebimentos esporádicos, por exemplo, que eventualmente podem não ser realizados.

Em outra frente, Gustavo de Marchi, vice-presidente da Comissão de Energia Elétrica na OAB/RJ e especialista em regulação, sustenta que há necessidade de avançar na discussão sobre as áreas com severas restrições operativas – aquelas com maiores índices de perdas não técnicas como ligação clandestina, desvio direto da rede ou adulteração no medidor. Ele lembra que essa situação tem uma relação direta com sustentabilidade econômica e financeira das empresas.

A Amazonas Energia é o caso mais emblemático. A situação de insustentabilidade da concessionária perdura há anos, com o grave problema de furtos de energia. O consumidor, na prática, paga a conta de quem frauda ou furta energia. A Aneel reconhece na tarifa parte dos furtos de energia na tarifa para ajudar as empresas a recomporem as perdas, mas se for identificada ineficiência na gestão da concessionária o repasse das perdas não técnicas para a conta de energia é limitado.

Gustavo de Marchi defende a revisão da métrica utilizada hoje para a classificação das áreas de severa restrição operativa. Ele explica que a caracterização via CEP residencial, onde os Correios não conseguem entregar, não é suficiente para definição dessas áreas. “Uma área hoje que esteja operante, ativa, amanhã pode se tornar complexa. Isso é dinâmico. Então, nós temos que ter uma regulação que tenha esses gatilhos, que não seja distante, que não seja hermética. Precisamos ter essa flexibilidade, essa dinâmica regulatória”, defende o advogado e especialista.

Uma mudança na elegibilidade de qual empresa será elencada com atuação em áreas de severas restrições operativas é prevista para o segundo semestre, de acordo com a superintendente da Aneel, Camila Bomfim. Será feita a revisão dos critérios de classificação, com outras variáveis além do CEP residencial.

Toda essa discussão é paralela ao termo de renovação contratual para as distribuidoras. O novo contrato, já aprovado, prevê que as empresas devem manter nível adequado de geração de caixa e endividamento, com espaço para investimentos necessários à melhoria da qualidade aos consumidores. Isso conforme regulamentação prévia sobre o tema. Não atender essas obrigações levaria à limitação da distribuição de dividendos e, no limite, à caducidade da concessão.

“Há o aprimoramento do modelo de contrato. Isso é fundamental para trazer estabilidade regulatória e segurança jurídica. O texto como um todo, ele traz modernizações regulatórias importantes, e traz regras mais rigorosas para as distribuidoras”, aponta Ricardo Brandão, diretor-executivo de Regulação da Abradee.

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