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Instrutores da Polícia Penal ministram Curso de Nivelamento de Técnicas de Escolta para policiais civis

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A Polícia Penal, por meio da Divisão de Serviço de Operações e Escolta (DSOE), realiza uma instrução de nivelamento de técnicas de escolta para a Polícia Civil. O curso, que é uma iniciativa da Academia de Polícia Civil (Acadepol-PC), apoiado pelo corpo de instrutores da Academia de Polícia Penal (Acadepol-Penal), tem cinco dias de duração, quando os 24 alunos serão instruídos de forma teórica e prática sobre técnicas de escolta.

Instrutores da Polícia Penal ministram curso de nivelamento de técnicas de escolta para a Polícia Civil. Foto: Isabelle Nascimento/Iapen

A agente de Polícia Civil, Karen Leal, uma das alunas do curso, explica que a instrução deve ajudar a levar melhorias no trabalho realizado pela Polícia Civil: “Estamos aqui hoje para fazer um curso de nivelamento de escolta para levar para a nossa instituição melhorias, atualizações em relação à escolta de presos. Estamos tendo esse trabalho aqui com a Polícia Penal, que é uma polícia que já tem um grupo especializado, e pretendemos levar todo o nosso conhecimento para melhorar a Polícia Civil”.

Policiais Civis fazem curso de nivelamento de técnicas de escolta com a Divisão de Serviço de Operações e Escoltas (DSOE) da Polícia Penal. Foto: cedida

Segundo o policial penal e chefe de Operações e Treinamento da DSOE, Wendel Silva, a instrução “é uma troca de conhecimento, juntamente com os colegas da Polícia Civil, para que haja mais harmonia, para que a gente consiga realizar um trabalho uniforme. Então, é muito importante essa integração que está havendo entre as forças”.

Curso de nivelamento de técnicas de escolta visa uniformizar procedimentos das instituições. Foto: Isabelle Nascimento/Iapen

O agente de Polícia Civil e coordenador do Curso de Nivelamento de Técnicas de Escolta, Marcos Pina, explica que essa padronização visa garantir a segurança dos agentes, da sociedade e do custodiado, e que essa integração com a Polícia Penal é imprescindível, especialmente quando as forças precisam trabalhar de forma integrada: “É importantíssimo para proporcionar aos nossos policiais civis uma capacidade de procedimento, de formação de doutrina, para que cada vez mais a gente possa custodiar os presos, preservando a integridade física, moral, mental deles e prover a segurança da equipe e do estado. Agradeço ao Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), à Polícia Penal, por ter contribuído com todo o corpo de instrutores, com toda a sua expertise. A gente sabe que a Divisão de Escolta da Polícia Penal é referência no Acre. Ela se especializou, conta com profissionais altamente capacitados, tanto na escolta, como em armamento, munição e tiro, quanto em outras atividades inerentes à atividade de escolta”.

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Motorista morre em acidente na BR-364, entre Feijó e Manoel Urbano

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Um grave acidente de trânsito ocorrido nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira, 16, resultou na morte de um motorista no trecho da BR-364, entre os municípios de Manoel Urbano e Feijó, no interior do Acre. A identidade do motorista ainda não foi divulgada oficialmente.

De acordo com as informações iniciais, o acidente aconteceu logo após a ponte do rio Jurupani. A vítima conduzia um veículo que, por razões ainda desconhecidas, saiu da pista e capotou, ficando completamente destruído. O motorista morreu ainda no local.

Um vídeo feito por pessoas passam pelo local mostra o caminhão destruído e a vítima ainda presa às ferragens.

As circunstâncias do acidente serão investigadas pelas autoridades competentes.

Com informações do Yaco News

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Caso Bruno Henrique: 4 ex-jogadores estão entre os indiciados

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Claudinei Bassan, Douglas Barcelos, Max Evangelista e Andryl Sales estão na lista dos 10 indiciados pela Polícia Federal

Além de Bruno Henrique, quatro indiciados foram jogadores de futebol • Reprodução/Instagram

Bruno Henrique, atacante do Flamengo e mais nove pessoas foram indiciadas pela Polícia Federal por fraude em competição esportiva.

Dentre os suspeitos por envolvimento no caso, estão o irmão de Bruno Henrique, Wander Junior, a cunhada, Ludmylla Araújo Lima, a prima, Poliana Ester Nunes Cardoso , Rafaela Cristina Elias Bassan, amiga, Henrique Mosquete do Nascimento, amigo e quatro ex-jogadores de futebol: Claudinei Bassan, Douglas Barcelos, Max Evangelista e Andryl Sales.

Bruno Henrique foi indiciado no artigo 200 da Lei Geral do Esporte, que trata de fraude esportiva: “Fraudar, por qualquer meio, ou contribuir para que se fraude, de qualquer forma, o resultado de competição esportiva ou evento a ela associado”.

O atacante do Flamengo também poderá ser enquadrado na Lei nº 14.790/2023, a chamada Lei das Bets. Ao tratar da integridade das apostas, o artigo 19 frisa que: “O agente operador deve adotar mecanismos de segurança e integridade, a fim de mitigar a manipulação de resultados e a corrupção nos eventos reais de temática esportiva”.

A pena prevê reclusão de dois a seis anos, além de multa.

Quem são os ex-jogadores indiciados

Claudinei Bassan, de 31 anos, é amigo de Bruno Henrique e ex-jogador de clubes do interior de São Paulo, como: União Barbarense, Atlético Sorocaba e Olimpia. O ex-volante atuou, também, em times mineiros como Serranense, de Betim, Coimbra e Ipatinga.

Douglas Barcelos, conhecido como Douglas Dopô, tem 32 anos e encerrou a carreira jogando pelo Murici, de Alagoas. Ex-lateral direito, Dopô passou por diversos clubes mineiros, dentre eles: Boa Esporte, Democrata, Guarani-MG e América-MG.

Max Evangelista, conhecido como Marquito, e Andryl Sales, que jogou profissionalmente no Betim-MG, foram companheiros de clube no fut7 do Grêmio.

Caso Bruno Henrique

A Polícia Federal indiciou o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, por fraude em competição esportiva. Além dele, outras 9 pessoas também foram indiciadas na última segunda-feira (14) pelo mesmo motivo.

O alerta foi feito após o jogador de 34 anos receber um cartão amarelo em partida contra o Santos, ainda pelo Brasileirão de 2023, em novembro daquele ano — veja o lance do cartão.

A PF teve acesso a uma troca de mensagem do jogador com o irmão, Wander, na qual falam sobre um a possibilidade de receber o cartão, que seria o terceiro de Bruno Henrique, o que geraria suspensão automática.

A informação divulgada pelo portal “Metrópoles” foi confirmada à CNN por fontes da Polícia Federal.

Bruno Henrique foi alvo de operação em novembro

O jogador do Flamengo foi alvo de uma operação da Polícia Federal em novembro do ano passado, depois que algumas casas de apostas fizeram um alerta sobre a quantidade de apostas relacionadas ao cartão recebido por Bruno Henrique.

Os agentes da Polícia Federal identificaram uma troca de mensagens entre o Bruno Henrique e o seu irmão Wander, justamente falando sobre a possibilidade de receber um cartão amarelo naquela partida.

O relatório aponta que há indícios de um esquema que envolve outras pessoas em fraudes esportivas. A investigação foi encaminhada para o Ministério Público do Distrito Federal, que decidirá pelo oferecimento da denúncia ou não.

Flamengo diz que não foi comunicado oficialmente

Em nota publicada pouco após a notícia do indiciamento, o Flamengo afirmou que “não foi comunicado oficialmente por qualquer autoridade pública acerca dos fatos que vêm sendo noticiados pela imprensa sobre o atleta Bruno Henrique.”

“O Clube tem compromisso com o cumprimento das regras de fair play desportivo, mas defende, por igual, a aplicação do princípio constitucional da presunção de inocência e o devido processo legal, com ênfase no contraditório e na ampla defesa, valores que sustentam o estado democrático de direito.”

Fonte: CNN

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Homem é condenado a mais de 31 anos de prisão por feminicídio no Bujari

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Antônio Eri Campos Veloso assassinou companheira com pedaço de madeira; crime foi considerado cruel e por motivo fútil

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) obteve a condenação de Antônio Eri Campos Veloso pelo crime de feminicídio contra sua companheira, Francisca Alves Ribeiro, em julgamento realizado na Vara Única da Comarca do Bujari. O réu foi sentenciado a 31 anos e três meses de reclusão, em regime inicialmente fechado.

A acusação, conduzida pelo promotor de Justiça Antônio Alceste, demonstrou que o crime ocorreu com motivo fútil, meio cruel, e com o uso de recurso que dificultou a defesa da vítima, além de ter sido praticado por razões de gênero, caracterizando o feminicídio.

Segundo a denúncia, Antônio Eri atacou Francisca com repetidos golpes de madeira, causando intenso sofrimento antes da morte. O Conselho de Sentença reconheceu a materialidade e a autoria do crime, além da intenção clara de matar, rejeitando a tese da defesa de que o acusado teria apenas intenção de agredir.

A sentença destacou a extrema violência do crime e a insensibilidade do réu diante da vida da vítima. Antônio Eri Campos Veloso não poderá recorrer em liberdade e permanece preso no Presídio Francisco D’Oliveira Conde, onde cumpre a pena após a manutenção da prisão preventiva pelo Tribunal do Júri.

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