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Acre

Insegurança: Redução de combustível prejudica diligencias na fronteira

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Viatura usada nas diligencias nos ramais para notificar, intimar e prender, passou meses na Capital em manutenção para voltar praticamente da mesma forma - Foto: Alexandre Lima

Viatura usada nas diligencias nos ramais para notificar, intimar e prender, passou meses na Capital em manutenção para voltar praticamente da mesma forma – Foto: Alexandre Lima

Alexandre Lima

A situação caótica da segurança pública no Acre está casa mais visível e isso se pode ver em cidades como Brasiléia e Epitaciolândia, cidades localizada na fronteira do Acre com a Bolívia, talvez, o principal corredor do tráfico de drogas da região Norte do Brasil.

Neste contexto, o governo do Acre através da secretaria de segurança pública, vem tentando maquiar a crescente onde de violência com dados passados em seus meios de comunicações, com intuito de enganar a população, dizendo que a culpa seria da imprensa.

Os furtos praticados principalmente por menores delinquentes e viciados na fronteira, deixou de ser casos isolados e estão sendo praticados a qualquer hora do dia ou da noite na fronteira. Neste final de semana, foram mais de uma dezena e vem irritando a população que cobra resultados.

Para piorar, o governo vem desassistindo às delegacias e batalhões militares no Estado e isso se junta ao sucateamento das viaturas, que passam por meses sem que sejam consertadas e mesmo assim, tem que trabalhar com mínimo mesmo que faltem um retrovisor e as vezes sequer podem ser desligadas.

Foi apurado que em Brasiléia, o repasse de combustível para as viaturas da delegacia foi cortado em cerca de 70%. Dessa forma, as diligencias também foram reduzidas para alegria dos meliantes que estão a solta praticando delitos sem que sejam incomodados.

Muitos desses, estão escondidos na zona rural a espera de serem notificados, intimados ou, serem detidos. Com a falta de combustível, as diligencias estão sendo realizadas somente na zona urbana e podem parar completamente a qualquer momento.

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Acre

Rio Acre segue acima da cota de transbordo e atinge 15,32 metros em Rio Branco

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Mesmo sem chuvas nas últimas 24 horas, nível do rio continua elevado e é monitorado pela Defesa Civil

Foto: Sérgio Vale

O nível do Rio Acre permanece elevado em Rio Branco e continua acima da cota de transbordo. De acordo com boletim divulgado pela Defesa Civil Municipal, na medição realizada às 5h21 da manhã desta segunda-feira (29), o manancial atingiu 15,32 metros.

Ainda segundo a Defesa Civil, na última aferição feita à meia-noite, o rio marcou 15,24 metros, o que representa um aumento de 8 centímetros em relação às medições anteriores, confirmando a tendência de elevação.

Nas últimas 24 horas, não houve registro de chuva na capital acreana, com acumulado de 0,00 milímetro no período. A elevação do nível do rio é atribuída ao volume de água proveniente das cabeceiras e afluentes.

A cota de alerta do Rio Acre é de 13,50 metros, enquanto a cota de transbordo é de 14,00 metros, ambas já superadas. A Defesa Civil Municipal segue monitorando a situação e acompanhando a evolução do nível do rio, mantendo as equipes em prontidão para atendimento às áreas de risco.

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Acre

Acre recebe novo alerta de chuvas intensas com risco potencial

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Em dias de chuva é preciso redobrar as medidas de segurança ao conduzir veículos. Foto: Eduardo Gomes/Detran

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um aviso de chuvas intensas com grau de perigo potencial para o Acre. O alerta teve início às 9h23 desta segunda-feira (29) e segue válido até 23h59 de terça-feira (30).

De acordo com o Inmet, estão previstas chuvas entre 20 e 30 milímetros por hora, podendo chegar a até 50 milímetros por dia, acompanhadas de ventos intensos, com velocidade variando entre 40 e 60 km/h.

Apesar de classificado como de baixo risco, o aviso aponta possibilidade de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos em áreas urbanas e descargas elétricas durante o período de instabilidade.

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Acre

Mais de 360 pessoas estão em abrigos municipais após cheias em Rio Branco

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Prefeitura atualiza situação e informa que Rio Acre atingiu 15,32 metros, com tendência de subida

A Prefeitura de Rio Branco divulgou, na manhã desta segunda-feira (29), a atualização mais recente sobre a situação dos abrigos montados para atender famílias afetadas pelas cheias do Rio Acre e dos igarapés da capital. De acordo com o boletim das 6h, um total de 364 pessoas, pertencentes a 135 famílias, estão acolhidas em seis pontos diferentes da cidade.

Segundo o levantamento, a Escola Municipal Álvaro Vilela Rocha abriga 14 famílias, somando 51 pessoas. Na Escola Municipal Anice Jatene, são 16 famílias, com 56 pessoas acolhidas. A Escola Municipal Maria Lúcia atende 13 famílias, totalizando 38 pessoas. Já a Escola Estadual Georgete Kalume recebe oito famílias, com 31 pessoas, enquanto a Escola Estadual Marilda Gouveia abriga nove famílias, reunindo 58 pessoas.

O maior número de desabrigados está concentrado no Centro de Cultura Mestre Caboquinho, onde 75 famílias estão acolhidas, totalizando 130 pessoas.

Em publicação nas redes sociais, o prefeito Tião Bocalom (PL) informou que esta é a última atualização das 6h da manhã e destacou que, na medição mais recente, o nível do Rio Acre atingiu 15,32 metros, apresentando tendência de elevação de aproximadamente um centímetro por hora.

O gestor ressaltou ainda que a atuação da Defesa Civil Municipal tem sido contínua no enfrentamento da situação e reafirmou o compromisso da gestão com o cuidado às famílias atingidas pelas alagações.

“Já enfrentamos outras alagações antes e nosso cuidado com a população sempre foi grande e presente, a ponto até de render um prêmio nacional à nossa Defesa Civil Municipal. Seguiremos trabalhando com fé e coragem para ajudar a nossa gente. Vamos juntos!”, afirmou o prefeito.

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