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Cotidiano

Imagem forte: pilotos morrem após acidente gravíssimo em etapa da Moto 1000 GP no Paraná

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CNN-Brasil

Érico Veríssimo da Rocha atropelou André Veríssimo Cardoso na pista; ambos morreram

Uma imagem chocante marcou a etapa de Cascavel, no Paraná, da Moto 1000 GP. Os pilotos Érico Veríssimo da Rocha e André Veríssimo Cardoso se envolveram num acidente gravíssimo e ambos morreram.

O acidente fatal aconteceu ainda na primeira volta da corrida. André caiu da moto e ficou no meio da pista, quando Érico Veríssimo acabou atropelando o companheiro.

Atenção: imagens fortes

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Cotidiano

Filho de Ingra e Zé Vaqueiro tem alta e vai para casa pela 1ª vez: ‘9 meses internado’

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O filho de Ingra Soares, de 32 anos, e Zé Vaqueiro, de 25 anos, recebeu alta, nesta quinta-feira (16), após meses de internação. Arthur, de nove meses, estava no hospital desde o dia de seu nascimento, internado devido à síndrome de Patau, uma malformação congênita.

“Obrigada, meu Deus”, escreveu Ingra no vídeo em que publicou anunciando a novidade. “Sempre faça tudo com muito amor e com muita fé em Deus, que um dia você chega lá. De alguma maneira, você chega lá. Nosso milagre, Arthur, em casa”, comemorou ela.

Zé repostou o vídeo da esposa, com a legenda: “Toda honra e Glória a Deus. Ele sabe de tudo e está no controle. Vale a pena ser fiel. Uma nova fase se inicia na vida da minha família. Bem-vindo à sua casa, meu filho.” Confira abaixo:

Story de Ingra — Foto: Reprodução/Instagram

Fonte: TOP FAMOSOS

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Cotidiano

Narrador esportivo Silvio Luiz morre aos 89 anos após dias internado: ‘Descanse em paz’

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O narrador esportivo Silvio Luiz morreu nesta quinta-feira (16), às 9h40, aos 89 anos de idade, em decorrência de falência múltipla dos órgãos. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Hospital Oswaldo Cruz.

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz informa que o paciente, Sr. Sylvio Luiz Perez Machado de Souza, 89, faleceu nesta quinta-feira (16), às 9h40, em decorrência de falência de múltiplos órgãos. O narrador esportivo e jornalista estava internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital desde o dia 8 de maio. O Hospital Alemão Oswaldo Cruz lamenta o falecimento, a direção, equipe médica e assistencial se solidarizam com os familiares e amigos neste momento de dor.

Dr. Roberto Betti- Diretor Clínico Dr. Haggeas da Silveira Fernandes – Diretor executivo médico Instantes antes, a morte foi anunciada nas redes sociais pelos amigos Everaldo Marques e Márvio Lúcio, o Carioca. “Nossa ultima foto. Descanse em paz meu ídolo, amigo, pai, companheiro de trabalho. Muito obrigado Senhor por ter colocado o @silvioluizbarbas na minha vida… Inacreditavelmente era um menino que o amava pela TV, virei amigo e colega de trabalho. Silvio te amarei pra sempre, pra sempre. Você é exemplo, quero ser como você, trabalhar e fazer o q gosta até o final. Te amo. Um beijo pra Marcia, Ale, Andre e Teca… “, disse Carioca. Confira o post:

Fonte: TOP FAMOSOS

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Cotidiano

‘Briga de cachorro grande’: Apolinho é responsável por criar inúmeros bordões

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Ao todo, Washington Rodrigues acumula mais de 100 expressões que se popularizaram ao longo dos anos

Foto: Super Rádio Tupi – Apolinho, que faleceu na noite da última quarta-feira (15), enquanto lutava contra um câncer.

Briga de cachorro grande, pau com formiga, chocolate, murilo, macário, das arábias, estopa, capinar sentado… Diversas são expressões reproduzidas atualmente que possuem um único ponto de partida: a genialidade de Washington Rodrigues, o Apolinho, que faleceu na noite da última quarta-feira (15), enquanto lutava contra um câncer.

Ao todo, são mais de 100 bordões vinculados ao ex-comentarista, que sempre teve a irreverência e o bom humor como aliados na hora de criar uma linguagem simples e precisa para tratar de temas cotidianos – fossem estes ligados ao esporte ou não.

A capacidade de Apolinho, no entanto, não surgiu do nada. Pelo contrário: foi um modo de proteção que fez com que Washington Rodrigues buscasse alternativas para que não errasse durante as transmissões esportivas.

Apolinho utilizava muitos dos seus bordões diariamente na Rádio Tupi – Foto: Acervo pessoal

As tentativas, no entanto, não só cumpriram o objetivo inicial, como acabaram caindo no gosto do público, fosse para os geraldinos ou arquibaldos – outros termos também criados por ele, que, inclusive, chegaram a ser registrados.

“Os bordões começaram por que eu tinha dificuldade e medo de errar. Eu ia falar e pensava: ‘será que a palavra certa é essa?’. E aí, eu trocava e depois ria, pois, se eu estivesse errado, as pessoas achariam que eu estava brincando”, explicou.

“Por exemplo, me lembro que a primeira dúvida foi sobre quem carregava a maca, no Maracanã. ‘É macário ou maqueiro?’. Apelidei de macário. E pegou o apelido. Todo mundo falava macário. ‘O torcedor que está na geral? Vou chamar de Geraldino; o da arquibancada, de arquibaldo; o que pula o muro, murilo’. E assim foi. Fui criando e hoje tenho mais de 100 bordões que estão por aí, espalhados” – finalizou “Velho Apolo”.

As expressões utilizadas por Apolinho se popularizaram tanto que se tornaram parte do vocabulário carioca e nacional, principalmente daqueles que o acompanharam no radiojornalismo desde 1962, quando iniciou a carreira na Rádio Guanabara.

Carioca do Engenho Novo, Washington Rodrigues nasceu no dia 1º de setembro de 1936 e é um dos mais conhecidos jornalistas esportivos do Brasil, tendo trabalhado em diversas rádios, TV’s e jornais.

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