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Cotidiano

Humilhada nas redes, jovem se forma vendendo batatinha frita

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Bevalyne Kwamboka acabou sendo ridicularizada, mas deu a volta por cima se formando professora (à direita) Foto: Arquivo Pessoal

Uma jovem humilhada nas redes sociais por vender batatinha frita para conseguir bancar os estudos deu a volta por cima e mostrou o resultado do esforço. Mais do que sustentar a família, Bevalyne Kwamboka conquistou o tão sonhado diploma de professora.

A queniana chegou a ser ridicularizada e recebeu diversos comentários negativos após divulgar nas redes sociais a venda das batatas que ela faz, usando vestidos justos e curtos e com a mão nas frituras.

Aquilo que seria uma forma de chamar atenção acabou virando motivo de piada. Ela sofreu muito com as críticas, mas não desistiu.

Sustento

Bevalyne estudava para ser professora e a melhor forma que encontrou para progredir e pagar seus estudos foi vendendo batatas à tarde, já que ela e seus pais estavam em situação de pobreza.

E foi justamente graças ao pequeno negócio que eles conseguiram se sustentar durante todo esse tempo.

A jovem frequentava a escola de manhã e à tarde instalou o negócio debaixo de uma ponte para vender suas batatas.

Bevalyne usou as redes sociais para promover o negócio e tentar aumentar as vendas.

Mas o resultado não foi o que ela esperava. Embora ela estivesse muito orgulhosa do esforço, as pessoas criticaram a maneira como ela divulgava as vendas.

Bevalyne admitiu que chorou ao ver tantos comentários de ódio. Em entrevista à TV47, ela disse que aquelas piadas realmente a machucaram.

Mas ela persistiu e, após quatro anos, Bevalyne finalmente se formou em dezembro de 2021 no  curso de Magistério.

Volta por cima

Depois da conquista a jovem fez um post no Twitter. Ela agradeceu todo o apoio recebido e disse que se orgulha de usar o capelo em seu estande de batatas, como forma para comemorar este lugar tão importante para sua história.

Muitos usuários a parabenizaram e continuaram escrevendo palavras de incentivo. Eles reconheceram que, sem dúvida, todo o esforço de Bevalyne valeu a pena e sua história é muito inspiradora.

Um dos elogios reconhece o fato de que, apesar das críticas e de todo o desânimo que recebeu, ela conseguiu o diploma universitário graças à venda de batatas fritas, uma forma honesta de sustentar a família e alcançar o grande sonho.

A estudante queniana vendia batatas para sustentar a família Foto: Arquivo Pessoal

A estudante queniana vendia batatas para sustentar a família Foto: Arquivo Pessoal

Com informações do Nation

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Cotidiano

Neymar é cortado por Dorival Júnior e não pega Colômbia e Argentina

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Neymar não estará com a seleção brasileira para as partidas contra Colômbia e Argentina, dias 20 e 25 de março. A CBF anunciou nesta sexta-feira os cortes do atleta do Santos, do zagueiro Danilo, do Flamengo, e do goleiro Ederson, do Manchester City.

Danilo tem lesão muscular de grau um na coxa direita, e Neymar, um incômodo na coxa esquerda, problema que o tirou da semifinal do Campeonato Paulista, contra o Corinthians. Ederson apresentou um problema no púbis.

Lucas Perri, do Lyon; Alex Sandro, do Flamengo, e Endrick, do Real Madrid, são os substitutos.

– Nos últimos dias, após a convocação do dia 6 de março, às 11 horas, o Departamento Médico da Seleção Brasileira, na pessoa do Dr. Rodrigo Lasmar, vem nos atualizando a respeito da situação de todos os atletas, em especial Danilo, do Flamengo, Neymar, do Santos, e Ederson, do Manchester City. Após as avaliação realizadas, o Departamento médico da Seleção nos atualizou a respeito da situação de cada atleta. Sendo assim, estamos convocando Lucas Perri do Lyon, Alex Sandro, do Flamengo, e Endrick, do Real Madrid – afirmou Dorival Júnior.

Em fevereiro, Dorival Júnior e auxiliares viajaram à Europa, onde acompanharam treinos e jogos de possíveis convocados. Eles também têm percorridos clubes brasileiros. Antes de definir os 23 nomes, Dorival também divulgou uma pré-convocação com 52 jogadores. Confira quem ficou fora.

O primeiro jogo do Brasil na próxima Data Fifa será às 21h45 do dia 20 de março, quinta-feira, no Mané Garrincha. Depois, às 21h do dia 25 de março, terça-feira, a Seleção enfrenta a Argentina no Monumental, casa do River Plate.

Confira os convocados:

  • Goleiros: Alisson (Liverpool), Bento (Al-Nassr) e Lucas Perri (Lyon);
  • Defensores: Alex Sandro (Flamengo), Gabriel Magalhães (Arsenal), Guilherme Arana (Atlético-MG), Léo Ortiz (Flamengo), Marquinhos (PSG), Murillo (Nottingham Forest), Vanderson (Monaco) e Wesley (Flamengo);
  • Meio-campistas: André (Wolverhampton), Bruno Guimarães (Newcastle), Gerson (Flamengo), Joelinton (Newcastle) e Matheus Cunha (Wolverhampton);
  • Atacantes: Estêvão (Palmeiras), João Pedro (Brighton), Raphinha (Barcelona), Rodrygo (Real Madrid), Savinho (Manchester City), Vini Jr (Real Madrid) e Endrick (Real Madrid).7

 

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Cotidiano

Aulas nas universidades de Cobija são suspensas devido a bloqueios de pontes na fronteira

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Instituições anunciam paralisação das atividades nesta sexta-feira (14) e preveem retorno na segunda; bloqueios impedem trânsito livre de alunos

A suspensão das aulas reflete o impacto da crise social e econômica que afeta a cidade, marcada por protestos contra o aumento dos preços, o desabastecimento de combustível. Foto: internet 

As universidades de Cobija, capital do departamento de Pando, na Bolívia, suspenderam as aulas nesta sexta-feira (14) devido aos bloqueios que impedem o trânsito livre na cidade e ao fechamento de duas pontes na fronteira. A expectativa é que as atividades sejam retomadas na próxima segunda-feira (17), caso a situação seja normalizada.

De acordo com comunicado das instituições, os bloqueios organizados por diversos setores sociais têm dificultado o acesso dos alunos às universidades, especialmente com o fechamento das pontes que conectam Cobija a outras regiões. “As miniestações e os bloqueios estão impedindo o livre trânsito, afetando diretamente a mobilidade de estudantes e professores”, diz a nota.

A suspensão das aulas reflete o impacto da crise social e econômica que afeta a cidade, marcada por protestos contra o aumento dos preços dos produtos básicos, o desabastecimento de combustível e a insatisfação com a gestão pública. Enquanto isso, a população aguarda soluções para a retomada da normalidade.

As universidades reforçaram que estão monitorando a situação e que tomarão as medidas necessárias para garantir a segurança e o acesso da comunidade acadêmica. A expectativa é que, com a possível resolução dos conflitos, as atividades sejam retomadas sem prejuízos ao calendário letivo.

A universidades UPDS se manifestou através de nota publica:

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Cotidiano

Bloqueios em Cobija não impedem abastecimento regular de combustível em bombas estaduais

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Filas se formam em postos de distribuição, como Cobija e Progresso, devido à alta demanda por combustível durante crise na capital pandina

Enquanto as bombas estaduais tentam manter a normalidade, a população espera por respostas concretas das autoridades para superar os desafios que afetam o dia a dia na capital pandina.

Apesar dos bloqueios que paralisam várias áreas de Cobija, capital do departamento de Pando, na Bolívia, as bombas estaduais Cobija e Progresso mantêm o abastecimento e a venda regular de combustível.

No entanto, a crescente demanda pelo produto tem resultado em longas filas nos postos de distribuição, refletindo a preocupação da população com o desabastecimento e a crise econômica que afeta a região.

Enquanto manifestantes ocupam a Câmara Municipal e bloqueiam vias em protesto contra a alta dos preços e a falta de ações governamentais, os postos de combustível administrados pelo Estado seguem operando. A situação, no entanto, expõe a tensão vivida pela população, que busca garantir o acesso a um recurso essencial em meio à instabilidade.

“As filas estão grandes porque todos estão tentando abastecer enquanto há combustível disponível. Não sabemos como ficará a situação nos próximos dias”, relatou um morador que aguardava sua vez em uma das bombas.

A crise em Cobija, marcada pelo aumento dos preços de produtos básicos e a escassez de combustível, tem levado a protestos e cobranças por soluções imediatas.

Enquanto as bombas estaduais tentam manter a normalidade, a população espera por respostas concretas das autoridades para superar os desafios que afetam o dia a dia na capital pandina.

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