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Acre

Homem morto e comido por onça em colônia na Bolívia

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Felino deveria pesar cerca de 90 quilos e matou o homem.

Felino deveria pesar cerca de 90 quilos e matou o homem.

As informações são poucas sobre o caso, mas, dão conta de um homem aparentando entre 20 e 30 anos, que teve um fim trágico numa colocação dentro da salva amazônica, no lado boliviano, dentro do departamento (Estado) de Pando.

O homem teve parte da cabeça comida, juntamente com o couro cabeludo e orelhas, além de várias mordidas pelo corpo. Segundo informações obtidas, o homem andava pelo ramal quando foi surpreendido pelo ataque do felino e não teve chance de fugir.

Parentes e amigos teriam escutado os gritos de socorro de longe e foram atrás do que se passava. Temendo o pior, foi formado um grupo armados e com cachorros e foram procurar a vítima que não chegava em casa.

Próximo ao ramal, marcas de sangue foi localizado pelos cachorros e uma trilha deixada para trás. Foi questão de tempo para que pudessem localizar a onça e o corpo do homem já sem vida.

Acuada próximo ao corpo e muito brava, foi necessário matar o animal a tiros, e somente assim, foi possível resgatar e lava-lo aos familiares. A onça foi levada e exposta como mostra a imagem.

Recentemente, uma outra onça foi abatida numa colônia na fronteira do Acre com o Peru, com acesso pela BR 317, Estrada do Pacífico. O animal vinha atacando os bois e carneiros levando medo aos moradores e prejuízo.

Foi necessário o abate da onça devido ela estar visitando com frequência as colônias para matar bezerros e poderia atacar humanos. Muitas famílias estavam temerosas devido terem crianças que estavam deixando de ir a escola e até mesmo sair de casa no quintal.

Se acredita que a última onça teria atravessado do lado boliviano pelo Rio Acre, já que são eximias nadadoras, para atacar o gado do lado brasileiro.

Imagens: cedidas de celular

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Acre

Rio Acre segue acima da cota de transbordo e atinge 15,32 metros em Rio Branco

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Mesmo sem chuvas nas últimas 24 horas, nível do rio continua elevado e é monitorado pela Defesa Civil

Foto: Sérgio Vale

O nível do Rio Acre permanece elevado em Rio Branco e continua acima da cota de transbordo. De acordo com boletim divulgado pela Defesa Civil Municipal, na medição realizada às 5h21 da manhã desta segunda-feira (29), o manancial atingiu 15,32 metros.

Ainda segundo a Defesa Civil, na última aferição feita à meia-noite, o rio marcou 15,24 metros, o que representa um aumento de 8 centímetros em relação às medições anteriores, confirmando a tendência de elevação.

Nas últimas 24 horas, não houve registro de chuva na capital acreana, com acumulado de 0,00 milímetro no período. A elevação do nível do rio é atribuída ao volume de água proveniente das cabeceiras e afluentes.

A cota de alerta do Rio Acre é de 13,50 metros, enquanto a cota de transbordo é de 14,00 metros, ambas já superadas. A Defesa Civil Municipal segue monitorando a situação e acompanhando a evolução do nível do rio, mantendo as equipes em prontidão para atendimento às áreas de risco.

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Acre

Acre recebe novo alerta de chuvas intensas com risco potencial

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Em dias de chuva é preciso redobrar as medidas de segurança ao conduzir veículos. Foto: Eduardo Gomes/Detran

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um aviso de chuvas intensas com grau de perigo potencial para o Acre. O alerta teve início às 9h23 desta segunda-feira (29) e segue válido até 23h59 de terça-feira (30).

De acordo com o Inmet, estão previstas chuvas entre 20 e 30 milímetros por hora, podendo chegar a até 50 milímetros por dia, acompanhadas de ventos intensos, com velocidade variando entre 40 e 60 km/h.

Apesar de classificado como de baixo risco, o aviso aponta possibilidade de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos em áreas urbanas e descargas elétricas durante o período de instabilidade.

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Acre

Mais de 360 pessoas estão em abrigos municipais após cheias em Rio Branco

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Prefeitura atualiza situação e informa que Rio Acre atingiu 15,32 metros, com tendência de subida

A Prefeitura de Rio Branco divulgou, na manhã desta segunda-feira (29), a atualização mais recente sobre a situação dos abrigos montados para atender famílias afetadas pelas cheias do Rio Acre e dos igarapés da capital. De acordo com o boletim das 6h, um total de 364 pessoas, pertencentes a 135 famílias, estão acolhidas em seis pontos diferentes da cidade.

Segundo o levantamento, a Escola Municipal Álvaro Vilela Rocha abriga 14 famílias, somando 51 pessoas. Na Escola Municipal Anice Jatene, são 16 famílias, com 56 pessoas acolhidas. A Escola Municipal Maria Lúcia atende 13 famílias, totalizando 38 pessoas. Já a Escola Estadual Georgete Kalume recebe oito famílias, com 31 pessoas, enquanto a Escola Estadual Marilda Gouveia abriga nove famílias, reunindo 58 pessoas.

O maior número de desabrigados está concentrado no Centro de Cultura Mestre Caboquinho, onde 75 famílias estão acolhidas, totalizando 130 pessoas.

Em publicação nas redes sociais, o prefeito Tião Bocalom (PL) informou que esta é a última atualização das 6h da manhã e destacou que, na medição mais recente, o nível do Rio Acre atingiu 15,32 metros, apresentando tendência de elevação de aproximadamente um centímetro por hora.

O gestor ressaltou ainda que a atuação da Defesa Civil Municipal tem sido contínua no enfrentamento da situação e reafirmou o compromisso da gestão com o cuidado às famílias atingidas pelas alagações.

“Já enfrentamos outras alagações antes e nosso cuidado com a população sempre foi grande e presente, a ponto até de render um prêmio nacional à nossa Defesa Civil Municipal. Seguiremos trabalhando com fé e coragem para ajudar a nossa gente. Vamos juntos!”, afirmou o prefeito.

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